sábado, julho 28, 2007

ACHEI NA INTERNET - 2

ACHEI NA INTERNET - 2

sábado, 28 de julho de 2007

01:00


    Quem sou eu

    Nome: Enézio E. de Almeida Filho

    Local: Campinas, SP, Brazil

    Por que sou ‘pós-darwinista’? Porque eu já fui evolucionista de carteirinha. Hoje eu sou cético da teoria macroevolutiva como verdade científica. Contudo, o meu ceticismo ao ‘dogma central’ do darwinismo não é baseado em relatos da criação de textos sagrados. Foi a séria e conflituosa consideração do debate que vem acontecendo intramuros e nas publicações científicas há muitos anos sobre a insuficiência epistêmica da teoria geral da evolução. Eu fui ateu marxista-leninista, mas hoje não tenho mais fé cega no ateísmo. Eu também não creio mais na interpretação literal dos dogmas aceitos ‘a priori’ de Darwin que são ideologicamente defendidos com unhas e dentes pela Nomenklatura científica, mas foi a Ciência que me deu esta convicção. Aprendi na universidade que quando uma teoria científica não é apoiada pelas evidências, ela deve ser revista ou simplesmente descartada. Sou pós-darwinista já me antecipando a uma iminente e eminente ruptura paradigmática em biologia evolutiva. Chegou a hora de dizer adeus a Darwin.

    Colado de <http://pos-darwinista.blogspot.com/2007/07/exposio-darwin-masp-uma-vergonhosa.html>

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Darwin no Masp: distorção historiográfica

Darwin no Masp: distorção historiográfica

sábado, 28 de julho de 2007

00:57

    Darwin no Masp: distorção historiográfica

    Quinze de julho foi o último dia da hágio-exposição “Darwin”, no Masp, em São Paulo, patrocinada pela Folha de S. Paulo, Instituto Sangari e o MEC, através da lei Rouanet. O convite da peça publicitária foi: “Tudo sobre o homem que descobriu tudo sobre o homem. Darwin: Descubra o homem e a teoria que revolucionou o mundo.”

    Sem dúvida, foi uma belíssima exposição, mas eivada de distorções históricas sobre o homem que, segundo a peça publicitária, descobriu tudo sobre o homem. Nada mais falso. A exposição “Darwin” no MASP foi mais aula de catecismo secularista, de inexatidões históricas, e pouca ciência.

    No dia 4 de julho eu fui à exposição. Uma amostra que exibiu 400 objetos e manuscritos de Charles Darwin: artefatos, réplicas de esqueletos e fósseis, documentos (cerca de cem manuscritos), e murais infográficos. O visitante também pôde assistir a filmes e vídeos interativos (destaque para tartarugas, iguanas e orquídeas). Foi tarefa para, pelo menos, quatro horas.

    A amostra foi a mesma exposta no Museu Americano de História Natural de Nova York, em novembro de 2005, cujo curador foi ninguém menos do que Niles Eldredge (junto com Stephen Jay Gould, ele elaborou teoria evolucionista contrária ao gradualismo de Darwin: o equilíbrio pontuado). Seguirá para o Chile e, depois, pelo mundo até chegar ao Museu de História Natural de Londres, em 2009. Mostraram uma remontagem do estúdio na Down House, a 25 km de Londres, onde Darwin se refugiou em 1842 para escrever A Origem das Espécies.

    A impressão que tive foi: tendo em vista quase duas décadas de críticas à teoria geral da evolução, especialmente pela turma do Design Inteligente, a exposição foi direcionada especialmente para os estudantes do ensino fundamental e médio, e o público não especializado, para convencê-los do fato, Fato, FATO da evolução.

    A presença de monitores “doutrinando” a galera infanto-juvenil sobre Darwin deixou bem evidente esse objetivo “doutrinário”, epa, “educacional” [obrigado Diogo Mainardi, Veja, eu também sou da turma do EPA, e não do ÔBA!]. Além do fato que, hagiograficamente falando, Darwin em 2009 vai ter a maior romaria em termos de celebrações: culto à personalidade. É, Huxley, já não se faz mais materialista como antigamente...

    Mas o que foi exposto ali no Masp? Foi uma história intelectual bem interessante ou uma escancarada hagiografia secularista sanitizada? Eu fico com a última, e passarei a explicar aqui neste espaço [blog Desafiando a Nomenklatura Científica], destacando alguns erros históricos gritantes em textos subseqüentes.

    Interessante, estudiosos da área ainda não se manifestaram. A Nomenklatura científica e a Grande Mídia tupiniquins, então — silêncio pétreo. Não é para menos, quem ousaria “tocar” num ídolo da ciência?

    Os ídolos, ora, os ídolos foram feitos para a destruição. Quem será o Finéias de Darwin-ídolo em Pindorama?

    (Enézio de Almeida Filho, no blog Desafiando a Nomenklatura Científica)

    [Acompanhe os outros três textos analisando a exposição no Masp.]

    Marcadores: evolucionismo

    Colado de <http://www.michelsonborges.blogspot.com/>

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A Bíblia é historicamente confiável?

 A Bíblia é historicamente confiável?

quinta-feira, 26 de julho de 2007

23:23

A Bíblia é historicamente confiável?

Um agnóstico afirmou que a historiografia moderna não aceita a Bíblia como fonte histórica confiável, ou seja, que as Escrituras não recebem o endosso da História. Ele cita certos fatos sobrenaturais, narrados na Palavra de Deus, como a destruição de Sodoma e Gomorra, as pragas do Egito, a destruição de Jericó, e outros eventos miraculosos, como meras lendas. Eu pergunto: Qual a real posição da moderna historiografia em relação à Bíblia? Há indícios arqueológicos para os acontecimentos acima mencionados? – F.

 

A aceitação ou não da veracidade bíblica vai depender do paradigma que a pessoa adota. Se a pessoa está disposta a crer, verá evidências da confiabilidade bíblica; por outro lado, se a pessoa parte do pressuposto de que a Bíblia é uma coleção de fábulas, interpretará os fatos sob essa ótica. Na verdade, não há perigo na dúvida, desde que se esteja disposto a acreditar.

 

Muitos achados arqueológicos confirmaram e têm confirmado a parte histórica das Escrituras, e há muitos bons livros sobre esse assunto. Devido ao espaço, seria quase impossível mencionar aqui todas as descobertas arqueológicas que têm confirmado a inerrância bíblica. Por isso, limito-me a analisar alguns achados que confirmam relatos bíblicos.

 

O rei Davi – Escavações arqueológicas nas ruínas da antiga cidade israelita de Dã, na alta Galiléia, em 1993, revelaram um achado impressionante: uma pedra de basalto com inscrições. O arqueológo Avraham Biran, do Hebrew Union College de Jerusalém, logo identificou a pedra como parte de uma estela datada do século 9 a.C. Aparentemente, comemorava a vitória do rei de Damasco sobre dois inimigos: o rei de Israel e a Casa de Davi. A referência histórica a Davi caiu como uma bomba. O nome do rei de Israel nunca fora antes encontrado em nenhum documento antigo, além da Bíblia. Mas ali estava uma inscrição feita não por um escriba hebreu, mas por um inimigo dos israelitas, pouco mais de um século após a época em que Davi vivera. Essa descoberta não só confirmou a existência do rei como também sua dinastia.

 

Kenneth A. Kitchen, egiptólogo e orientalista aposentado pela Universidade de Liverpool, na Inglaterra, afirma que a arqueologia e a Bíblia “se harmonizam” quando descrevem o contexto histórico das narrativas dos patriarcas. Um exemplo: José, um dos filhos de Jacó, foi vendido como escravo por 20 moedas de prata (ver Gênesis 37:28). Kitchen assinala que esse era o exato preço de um escravo naquela região, naquela época, como ficou comprovado por documentos recuperados na região que é hoje a Síria e o Iraque.

 

Outros documentos revelam que o preço de escravos subiu de forma contínua nos séculos seguintes. Se a história de José tivesse sido inventada por um escriba judeu do 6º século, como sugerido por alguns céticos, por que o valor citado não corresponde ao preço da época?

 

O Êxodo – Embora haja os que contestem este que é um dos relatos mais importantes da Bíblia Hebraica – o Êxodo –, Nahum Sarna, professor de estudos bíblicos da Universidade de Brandeis, afirma que o relato do Êxodo “não pode, de modo algum, ser uma peça de ficção. Nenhuma nação inventaria para si mesma uma tradição assim tão inglória”, a menos que houvesse um núcleo verídico. E William G. Dever, arqueólogo da Universidade do Arizona, observa: “Escravos, servos e nômades costumam deixar poucos traços nos registros arqueológicos.” Daí não se ter encontrado vestígios arqueológicos do Êxodo.

 

Já o Dr. Paulo Bork, que fez cursos em várias universidades, como a Pacific School of Religion, da Califórnia, a Universidade Hebraica de Jerusalém e a Universidade de Londres, Inglaterra, e que participou de diversas pesquisas e expedições arqueológicas ao redor do mundo, afirma que “sempre existirão aqueles que não crêem na Bíblia e a criticam. Muitos deles não vão mudar sua forma de pensar, independentemente das evidências arqueológicas. Por outro lado, temos descoberto tantas evidências que iluminam a parte histórica da Bíblia que isso tem tornado muitos céticos em crentes”.

 

Sodoma e Gomorra – O Dr. Bork, mencionado acima, numa entrevista que me concedeu há algum tempo, disse: “Escavamos aquela região por vários anos e descobrimos coisas muito interessantes, que respaldam o relato bíblico. Existiam cinco cidades na parte leste do Mar Morto. Quando as escavamos, encontramos grande quantidade de cinzas. Em alguns lugares havia uma camada de um metro de cinzas. Não há outra maneira de explicar tamanha destruição e tanta cinza em um só local, a não ser pelo trágico relato de Gênesis.”

 

A Criação e o Dilúvio – Importantes documentos como o Enuma Elish, o Épico de Atrahasis e o Épico de Gilgamesh possuem fortes paralelos com a descrição bíblica da criação do mundo, a queda do ser humano e a vinda de um dilúvio sobre a Terra. Por causa dessas similaridades, alguns historiadores têm sugerido que o relato bíblico não passa de um plágio de documentos mais antigos. Entretanto, como destaca Rodrigo Pereira da Silva, doutor em Teologia do Novo Testamento pela Pontifícia Faculdade Católica de Teologia N. S. Assunção, em São Paulo, e especializado em Arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém, “as diferenças (que são muito mais significativas que as similaridades) fazem supor não uma cópia de material, mas antes uma referência múltipla aos mesmos eventos”. No antigo Oriente Próximo, a regra é que relatos e tradições podem surgir (por acréscimo ou embelezamento) na elaboração de lendas, mas não o contrário. No antigo Oriente, as lendas não eram simplificadas para se tornar pseudo-história, como tem sido sugerido para o Gênesis.

 

O Dr. Ariel Roth, autor do livro Origens – Relacionando a Ciência com a Bíblia, analisou cerca de 300 mitos da Criação encontrados entre tribos indígenas norte-americanas e concluiu que, a despeito de certa variação de costumes e outros fatores culturais, os mais variados grupos se encontravam em alguns temas principais. Por que essas similaridades de idéias míticas e imagens abundam em culturas tão distantes umas das outras? “A resposta”, segundo o Dr. Rodrigo, “não poderia ser outra senão a de que todas as tradições se encontram num mesmo evento real que ocorreu em algum ponto da história antiga.”

 

“Seus elementos coincidentes apontam o tempo em que a raça humana ocupou o mesmo espaço e praticou a mesma fé”, diz o estudioso Merryl Unger. “Suas semelhanças se devem a uma mesma herança, onde cada raça de homens manteve, de geração em geração, os históricos orais e escritos da história primeva da raça humana.” O Gênesis, portanto, se torna o elemento de convergência literária dessas semelhanças e esboça a forma original dessas tradições hoje espalhadas pelo mundo.

Outro detalhe importante a se destacar: é bastante estranho (do ponto de vista da interdependência histórica) que a Bíblia apenas ecoasse outros mitos quando a mola mestra de sua teologia é o monoteísmo, que se choca frontalmente com a linguagem e a cosmovisão politeísta encontrada nos demais textos.

 

Conclusão – William F. Albright escreveu no Retrospect and Prospect in New Testment Archaelogy, pág. 29: “Todas as escolas radicais na crítica ao Novo Testamento que existiram no passado ou existem hoje são pré-arqueológicas, e por terem sido construídas in der Luft (no ar) são bastante antiquadas hoje.” E Paul Frischauer, no livro Está Escrito – Documentos que Assinalaram Épocas, pág. 103, afirma que “o que está escrito na Bíblia aconteceu efetivamente ... a credibilidade histórica dos eventos mais importantes, como a emigração do patriarca Abraão de Ur, na Suméria, o Êxodo do Egito e o cativeiro babilônico, pôde ser comprovada por escavações arqueológicas e por achados de inscrições hebraicas”.

 

Michelson Borges (www.michelsonborges.blogspot.com).

 

Inserido de <http://michelsonperguntas.blogspot.com/2005/12/bblia-historicamente-confivel.html>

 

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quinta-feira, julho 26, 2007

O MOVIMENTO DE VIDAS E IGREJAS COM PROPÓSITOS

O MOVIMENTO DE VIDAS E IGREJAS COM PROPÓSITOS

domingo, 8 de julho de 2007

22:27

O movimento de vidas e igrejas com propósitos

CRESCE EM TODO MUNDO!

Carlito M. Paes

O movimento de vidas e igrejas com propósitos está ganhando força em todo mundo, mais de 400.000 pastores e líderes foram treinados diretamente pelo Pr. Rick Warren na igreja de Saddleback e aqui no Brasil nós temos realizado centenas de conferências locais, regionais, estaduais e nacionais, e em apenas 4 anos mais de 40.000 pastores e líderes foram treinados no Brasil.

O movimento nasceu fruto do ministério do pr. Rick Warren e sua experiência muito bem sucedida da plantação da igreja comunitária do Vale de Saddleback, na cidade de Lake Forest-CA em janeiro de 1980. Com 25 anos de idade hoje esta igreja conta com 22.000 membros, 80 mil freqüentadores e 2500 pequenos grupos. Todavia, o movimento ganhou força a partir dos livros do pastor Rick. No Brasil seus 5 livros já venderam mais de 400.000. E é dele o livro evangélico mais vendido do mundo com 27 milhões de cópias em inglês, e está traduzido para 40 idiomas.

Todavia este movimento excede a igreja de Saddleback e a pessoa do pr. Rick Warren, porque os princípios são Bíblicos.

O Livro uma igreja com propósitos e Uma Vida com Propósitos estão baseados nas duas bases fundamentais do N.T. o Grande Mandamento e na Grande Comissão.

O Grande Mandamento foi dado por Jesus em resposta a uma pergunta. Um dia, pediram que Jesus identificasse o mandamento mais importante. Ele respondeu dizendo: "Aqui está todo o Velho Testamento em uma declaração. Eu vou dar a vocês o resumo da Palavra de Deus. Toda a Lei e os Profetas podem ser condensados em duas tarefas: Amar a Deus de todo o seu coração e ao próximo como a si mesmo."

Mais tarde, em uma de suas últimas instruções aos seus discípulos, Jesus deu-lhes a Grande Comissão e entregou-lhes mais três tarefas: Ir fazer discípulos, batizá-los e ensiná-los a obedecer tudo quanto ele tinha ensinado.

Juntas, estas duas passagens resumem os cinco propósitos de uma igreja bíblica:

Adoração: Amará o Senhor de todo o teu coração.

Ministério: Amará a teu próximo como a ti mesmo.

Evangelismo: Ide, fazei discípulos.

Comunhão: Batizando-os.

Discipulado: Ensinando-os a obedecer.

Uma Igreja com Propósitos equilibra os seus programas & estrutura em torno desses propósitos. Ela é saudável, equilibrada, crescente e reprodutiva.

 

O Grande Mandamento: Mateus: 22.37- 40.

 

“ Respondeu Jesus: " Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento. Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é semelhante a ele: Ame o seu próximo como a si mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas".

 

A Grande Comissão: Mateus 28.19 - 20.

 

" Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, ensinando-os a observar todas as coisas que vos tenho mandado."

Uma igreja nunca será saudável, se verdadeiramente ela não for dirigida pelos propósitos deixados por Jesus para nós.

Vida e igreja com propósitos não se referem a um modelo de igreja ou programa, são princípios Bíblicos atemporais que vão guiar e balizar toda vida ministerial e administrativa da igreja.

Carlito M. Paes

Pastor Sênior da PIB em S. J. dos Campos-SP

www.pibsjcampos.org.br

E-mail: carlito@pibsjcampos.org.br

 

 

Inserido de <http://www.pibsjcampos.org.br/pibsjcampos/arquivos_artigos/o_movimento_de_vidas_e_igrejas_com_propositos.php>

 

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LIDERANDO PRIMEIRO, GERENCIANDO DEPOIS

LIDERANDO PRIMEIRO, GERENCIANDO DEPOIS

domingo, 8 de julho de 2007

22:30

“Liderando primeiro, gerenciando depois!”

Carlito M. Paes

 

Aplicando os princípios de liderança de Jesus em sua vida profissional

 

Sei que sua vida é muito corrida, a demanda do mercado é tremenda, tanto que no passado era “good, chip and fast” agora é “perfect and now”.

Por outro lado, você tem a concorrência desleal com a economia informal nas ruas do país, os impostos abusivos do governo, a pirataria crescendo sem controle algum. Sei que não é fácil. Realmente seu trabalho não é nada fácil e com isto, a tirania da urgência o leva a gerenciar mais e a liderar menos, sendo mais reativo do que pró-ativo. Todavia, você precisa compreender que gerenciamento supre mais as necessidades do momento, mas a liderança é muito mais que isto, previne, prepara e antecipa muitas situações em sua empresa. Todo líder sabe que precisa gerenciar situações, conflitos, relacionamentos, todavia nem todo gerente está devidamente esclarecido de que o investimento a médio e longo prazo que precisa ser feito em liderar tem retorno garantido. E assim, muitos não colhem os frutos da liderança, apenas vivem dos frutos básicos gerados pelo gerenciamento do presente momento.

Você precisa investir em sua liderança! Seminários, pesquisas, leituras, cursos, viagens, é muito importante todavia nem sempre é possível, porque demanda custo e deslocamentos. Porém, a base está dentro de sua própria empresa, da sua casa, a Bíblia. Nela você vai encontrar os princípios de liderança de Jesus, eles podem mudar sua vida e seus negócios. Aprenda liderança com Jesus e aplique seus princípios hoje mesmo, sua equipe e clientes vão perceber a diferença, e também seus resultados finais em todos os sentidos.

Estes princípios já foram testados, aprovados, estão disponíveis e são gratuitos:

Primeiro: Acredite em si mesmo: Jo 9.9 “alguns afirmavam que era ele. outros diziam: "não, apenas se parece com ele". mas ele próprio insistia: "sou eu mesmo". - Jo 8.14 “sei da onde vim e sei para onde vou”  Jesus era um líder muito bem resolvido, sabia bem quem ele era, acreditava em si mesmo, era uma pessoa segura.

Em segundo,Seja fiel a sua missão: Mt 3.15 “Disse Jesus: convém que assim façamos, para cumprir toda a justiça". não despreze o poder do foco. Se você quiser derrotar seus inimigos, distraia-os, isto é fundamental.

Em terceiro: Não dependa da aprovação dos outros para fazer o que precisa ser feito: Jo 12.42-43 - “Ainda assim, muitos líderes dos judeus creram nele, mas por causa dos fariseus, não confessavam a sua fé, com medo de serem expulsos da sinagoga; pois preferiam a aprovação dos homens do que a aprovação de Deus.” Jesusfoi um líder efetivo que possuía: raízes profundas e âncoras internas, junto as pessoas que ele liderava e também sob seus críticos e opositores. John Piper disse em seu livro – A vida é como a neblina - : “A vida é muito curta para perdermos tempo e energia com o que os outros pensam ao nosso respeito.”

 

Em quarto:Não desperdice energia em coisas ou situações desnecessárias: Mt 10.14: “se alguém não os receber nem ouvir suas palavras, sacudam a poeira dos pés quando saírem daquela casa ou cidade.”- Mt 7.6 - "não dêem o que é sagrado aos cães, nem atirem suas pérolas aos porcos; caso contrário, estes as pisarão e, aqueles, voltando-se contra vocês, os despedaçarão.”  O poder do foco, é uma arma poderosa que muitos líderes não conhecem ou desprezam. Jesus falava e ouvia a todos, todavia só realmente investia tempo e atenção onde era necessário.

Em quinto: Faça as coisas difíceis: Mt 18.11- “O filho do homem veio para salvar o que se havia perdido”. Uma boa definição de profissionalismo é: fazer coisas que não gostamos da melhor maneira e sem procrastinação. Jesus fez muitas coisas difíceis. Você já imaginou como deve ter sido difícil para Jesus dizer “não” para as pessoas: Maria, Pedro, João, Judas, Gadareno, etc? Não espere que os outros peçam o que precisa ser feito, simplesmente faça.

Em sexto: Assuma as responsabilidades que você recebeu de Deus: Deus deu esta palavra: “percorra esta terra de alto a baixo, de um lado a outro, porque eu a darei a você". – Gn 13.17 foi dada a Abrão, mas Jesus sabia que também era para ele. Da mesma forma que é para nós. O diabo deu esta palavra: “depois, o diabo o levou a um monte muito alto e mostrou-lhe todos os reinos do mundo e o seu esplendor”. E lhe disse: "tudo isto te darei, se te prostrares e me adorares". Mt 4.8-9. Você sabe por que ele não aceitou a palavra do diabo? Ele está 100% satisfeito com o que Deus já havia lhe dado. Ele não podia trocar de missão. Jesus já tinha esta responsabilidade, e por isto rejeitou a proposta de satanás. Ele já estava satisfeito e comprometido com Deus.

Em sétimo: Nunca perca tempo julgando os outros: Mt 12.36-37. “mas eu lhes digo que, no dia do juízo, os homens haverão de dar conta de toda palavra inútil que tiverem falado. Pois por suas palavras vocês serão absolvidos,e por suas palavras serão condenados". Jesus não julgava as pessoas, suas palavras é que as julgavam. Liderança é uma questão de decisão e atitude. Lidere mesmo, você, sua família, seus negócios, lidere não somente os que estão abaixo de você, mas também os que estão ao lado e acima. O que Bill Hybels chama de liderança 360º graus. Dê a eles uma visão, aponte caminhos, corrija o curso constantemente, ande ao lado, aponte soluções, incentive, apóie, e por último e mais importante demonstre Jesus!

 

Carlito M. Paes

Pastor Sênior da PIB em S. J. dos Campos-SP, Coordenador para o Brasil do Purpose Driven Ministries, Conferencista e Escritor.

carlito@pibsjcampos.org.br

 

 

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PASSOS PARA FORMAR UMA EQUIPE MINISTERIAL

PASSOS PARA FORMAR UMA EQUIPE MINISTERIAL

domingo, 8 de julho de 2007

22:30

PASSOS PARA FORMAR UMA EQUIPE MINISTERIAL

Carlito M. Paes

Certamente que formar uma equipe não é uma tarefa fácil, todavia na administração moderna isto é essencial, inclusive na igreja, até mesmo pelo fato de que se olharmos com atenção para o ministério de Jesus entre nós, veremos que isto não é tão novo assim.

 

Comece com Deus:

A pior tragédia para um líder é ter uma equipe de ministério formada de pessoas que apenas ele escolheu. Busque a Deus em oração antes de iniciar o processo de busca e indicação de nomes de possíveis novos companheiros de equipe.

2. Comece com pessoas de tempo parcial:

Minha sugestão, é que você comece com líderes de tempo parcial, pessoas escolhidas por Deus, que trabalhem secularmente, mas que tenham convicção de chamada para o ministério; lembre-se todo crente é um ministro, a doutrina do sacerdócio dos crentes é bíblica. Invista e aproveite as pessoas que Deus colocou em sua própria comunidade local.

3.  Convide pessoas que creiam na visão que Deus te deu:

Deus dá a visão de ministério para sua igreja local, em primeiro lugar ao líder humano e espiritual da sua comunidade. Deus coloca um líder e é a ele que vai, de uma forma muito pessoal, mostrar a visão a ser seguida.Bill Hybels diz que você precisa de uma equipe que combine com você.

4. Convide Pessoas Ensináveis:

Cuidado com as “feras”, “cobras” e “tubarões”. Lembre-se sempre: “Deus não chama capacitados, ele capacita os escolhidos”.

É importante notar que investir em pessoas ensináveis, as vezes iniciantes, não é a mesma coisa de convidar pessoas sem liderança e fracas em suas iniciativas,  Se você tiver uma equipe medíocre, seu ministério assim será. 

Ao trabalhar com pessoas:

  1. Confira autoridade a equipe,

 

  1. Encoraje sempre,
  1. Corrija com naturalidade os erros,

 

  1. Saiba elogiar e aplaudir,
  1. Cobre responsabilidade,

 

  1. Valorize-os diante da congregação,
  1. Ofereça treinamento,

 

  1. Crie um código de ética,
  1. Permita que as pessoas deixem o ministério sem culpa,

 

  1. Repasse regularmente a visão.

 

5. Repartindo o Ministério:

Ao convidar pessoas, para trabalhar com você liderando uma igreja, deixe bem claro que você não está apenas convidando auxiliares para o seu ministério, você está repartindo o seu ministério com eles, isto implica em confiança absoluta, implica em dividir glórias e derrotas.  Numa equipe colegiada unidade é fundamental.

É indispensável para um bom relacionamento entre os membros da equipe, que o líder seja uma pessoa segura, é muito difícil trabalhar com um líder inseguro. Para isto é necessário que você esteja seguro do seu ministério em sua igreja local, seja altruísta e convide pessoas, como disse Bill Hybels em seu livro “Liderança Corajosa” que tenham os “três Cs” – Caráter, Competência e que Combine com você.

 

6. Estude a equipe ministerial de Jesus:

Jesus é o nosso paradigma de sucesso para trabalhar em equipe. Vamos tomar como base um dos muitos exemplos de Jesus em seu ministério sobre este tema. João 21.1-23.  É só estudar atentamente este texto e você vai retirar preciosas lições para o bom desenvolvimento de sua equipe ministerial.

Trabalhar com equipe funciona porque:

  1. É um princípio bíblico (porque é bíblico se aplica em qualquer lugar);

 

  1. É indispensável para liderar grandes grupos;
  2. É uma tendência muito forte neste novo milênio (não existe mais espaço no mundo secular e eclesiástico para lideranças centralizadoras);

 

  1. Permite o surgimento de novas lideranças.

 

Certamente que estes princípios o ajudarão a formar uma boa equipe de ministério, que acima de tudo vise servir, trabalhando em equipe para o bem comum do ministério. Esta tem sido nossa experiência ao longo dos últimos três anos.

Juntos no serviço do Mestre:

 

Carlito M. Paes

Pastor Sênior da PIB em S. J. dos Campos-SP

www.pibsjcampos.org.br

E-mail: carlitoc@pibsjcampos.org.br

 

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segunda-feira, julho 23, 2007

CROMOSSOMOS & "COMOSSOMOS"

CROMOSSOMOS &  "COMOSSOMOS"

domingo, 8 de julho de 2007

22:29

Cromossomos & “Comossomos”

Pr. Fabiano Ribeiro

 É interessante notar a diferença fundamental dos dois termos utilizados na explicação do Médico Psiquiatra Isami Tiba em seu livro: “Quem Ama Educa”. O primeiro termo: “Cromossomos” fica diretamente associado ao nosso organismo. São as inscrições genéticas que herdamos dos nossos pais. Características fortes que inclinarão nossa individualidade e determinarão, pelo menos em tese, como seremos. s

O segundo termo é o que o Doutor Tiba chama de “Comossomos” está ligado ao ambiente em que fomos educados, onde nossa família é inteiramente responsável por isto. É neste ponto que consiste esta reflexão: Os Pais necessitam (mãe e pai) melhorar o ambiente de educação dos seus filhos. Se isto for bem feito, até as características genéticas que interferem nocivamente na personalidade nossas a vida das crianças serão contidas por uma “nova identidade”. Sugiro, então alguns elementos fundamentais para que melhorar a influência no “comossomos” dos seus filhos:

•  Dê amor – Seus filhos precisam ser amados e nesta vida agitada isto não é fácil acontecer. Necessitam de um tempo de atenção dirigida onde vão ser olhados nos olhos e serão ouvidos. Cabo um esforço, às vezes quase “sobre humano”, para que isto aconteça, mas isto é indispensável no desenvolvimento físico, emocional e espiritual de seus filhos.

Se você tem mais de um filho seu desafio é ainda maior: Educar cada criança, em alguns aspectos, de modo personalizado. Cada criança é única e a percepção pratica disto faz com que tenha seu tanque emocional cheio, assim será feliz.

•  Dê limites – Sem limites é impossível que uma criança cresça feliz e segura. Seus filhos estarão prontos a enfrentarem os percalços da vida na medida em que sejam educados num ambiente coerente, onde os pais dizem e demonstram claramente o que se espera deles.

Uma das formas de ressaltar os limites são as privações que as crianças devem enfrentar para que aprendam determinadas lições. Alguns Pais ficam com sentimento de culpa neste ponto por terem responsabilidades que os privam de estarem presentes na vida dos filhos. Mas na educação de filhos acredito que é inevitável este aspecto.

•  Dê uma espiritualidade sadia – A criança assim como os adultos são seres espirituais e possuem um real e um latente desejo de relacionar com o transcendente. Uma educação sadia precisa ser integral, ou seja, atuando no âmbito físico, emocional e espiritual. Sugiro que os Pais acreditem nisto e busquem maneiras de estimular a espiritualidade de seus filhos.

Acredito que no que tange a espiritualidade a Bíblia é inigualável trazendo informações precisas e atuais, lance mão da sua sabedoria.

Não desista de buscar uma excelente educação para os seus filhos este tempo com eles é fundamental para toda vida!

 

 

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A PRÁTICA BÍBLICA DO JEJUM

A PRÁTICA BÍBLICA DO JEJUM

domingo, 8 de julho de 2007

22:29

 

“A PRÁTICA BÍBLICA DO JEJUM”

Pr. Carlito M. Paes

   “Jesus respondeu: "Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” – Mt 4.4

A prática do Jejum é uma disciplina espiritual, registrada em toda Escritura, todavia hoje é mal entendida por muitos cristãos e negligenciada por outros. Sendo assim, meu objetivo neste breve texto é ajudar cada cristão a entender e praticar esta ação tão importante para nosso crescimento espiritual. Leia todo texto com atenção conferindo com todas as referências bíblicas de base para minhas afirmações.

1. O QUE É JEJUM?

Jejum - significa: Abstenção de alimentos como ritual cultual. Também, tem o sentido de abrir mão de algo que valorizamos, para dedicarmos à oração, santificação e consagração. Jejum é dependência de Deus. Esvaziamento físico e enchimento do Espírito Santo. Js 3.5; Mt 4.4.

2. POR QUE JEJUAR?

Creio que a resposta completa está na pergunta: Por que a Bíblia registra tantos exemplos de jejum? Judeus e gentios jejuavam; Cristo, apóstolos e discípulos jejuavam. Por quê? Deixe que a própria Palavra fale ao seu coração. AT: Dt 9.9;    I Sm 31.13; Et 4.3-17; Ed 8.21; II Cr 20.3. NT: Mt 4.1-4; 17.21; Mc 2.18-20; At 9.9; 13.1-4; II Co 11.27.

3. QUANDO JEJUAR?

  1. Quando desejamos bênçãos excepcionais. Ed 8.21-23 – O jejum provoca uma posição mais elevada de fé. Et 4.3-17.

 

  1. Quando contritos tristes e penitentes. I Sm 7.6; Joel 2.12.
  1. Quando desejamos maior santificação e mais poder espiritual. Dn 10.3; Mt17.2; At 13.1-3.

 

  1. Quando estamos alegres e gratos ao Senhor. Zc 8.18-19; Lc 4.1-4; At 13.1-3; At 14.23.
  1. Quando confrontamos o Inimigo. Mc 9.29.

 

4. COMO SE DEVE JEJUAR?

 

Jamais para exibicionismo – Mt 6.16-18. Você deve ter metas e objetivos claros para o jejum. Você deve ter a prática de jejum como uma constante em sua vida. Você pode fazer do jejum um ato de compaixão, misericórdia e solidariedade –    Is 58 6 e 7.

No período que seria dedicado à refeição consagre-se a oração, onde você se estiver. Lembre-se: jejum não é regime.

5. QUEM DEVE JEJUAR?

Toda a igreja. I Sm 7.6; Joel 1.14.

Grupos. Et 4.16; At 13.1-3

e o crente individualmente. Ne 1.4; Mt 6.17; II Co 11.27.

6. QUAL É A DURAÇÃO DO JEJUM?

Deve limitar-se às condições físico-espirituais de cada pessoa. Convém levar em conta, também, a experiência de cada um. A interrupção do jejum deve ser feita com cautela, dando-se preferências, nas primeiras horas aos alimentos líquidos e leves. Os que jejuam além de 12 horas devem tomar água.

Devemos ser conduzidos pelo Espírito Santo, permitindo que Ele nos oriente na decisão sobre o tempo que o jejum irá durar. – Mt 4.1

Tríplice Atividade Espiritual do Crente

 

1. A Esmola, 2. A Oração 3. O Jejum. Mt 6.2,5,16"Quando, pois, deres esmola... E quando orardes... Quando jejuardes..." Nestes versos notamos que o Senhor Jesus não combateu, mas orientou, disciplinou sobre a maneira certa de se fazer esmola, oração e jejum. Lamentavelmente temos ficado com a esmola e a oração - quase sempre em doses homeopáticas e eliminamos completamente o jejum!

7. QUAIS OS TIPOS DE JEJUM?

Total – Privação de comida e água. At 9.8 e 9 - Parcial – Outro tipo de jejum é o que se faz sem alimento, mas com água. Mt 4.1 e 2 e o Específico – Comumente chamado de "Jejum de Daniel". A Palavra diz que ele não comia "manjar desejável" – Dn 1.8-16

Práticas bíblicas espirituais em nossa vida pessoal nos aproximam de Deus e abençoa o Corpo de Cristo (Igreja), portanto você deve investir nesta prática a luz das orientações bíblicas e certamente sua vida e nossa igreja será ricamente abençoada.

 

Juntos no serviço do Mestre:

 

Pr. Carlito M. Paes

Pastor Sênior da PIB em São José dos Campos, Escritor, conferencista e presidente do Ministério Propósitos: Treinamento & Recursos.

carlito@pibsjcampos.org.br

 

 

Inserido de <http://www.pibsjcampos.org.br/pibsjcampos/arquivos_artigos/a_pretica_biblica_do_jejum.php>

 

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CADA CRENTE UM MINISTRO

CADA CRENTE UM MINISTRO

domingo, 8 de julho de 2007

22:29

 

CADA CRENTE UM MINISTRO!

Pr. Carlito M. Paes

As Escrituras nos orientam de forma muito clara que cada crente é um ministro, isto porque todos nós somos chamados por Deus para servir, e através dos nossos dons e talentos, nós somos capacitados para cumprir a Grande Comissão e o Grande Mandamento. Ao pensar neste assunto precisamos ter bem claro em nossa mente dois princípios básicos do Novo Testamento:

1. Sacerdócio do Crente:

 

Cada homem pode ir diretamente a Deus em busca de perdão, através do arrependimento e da fé. Ele não necessita para isso de nenhum outro indivíduo, nem mesmo da igreja. Há um só mediador entre Deus e os homens, Jesus.Depois de tornar-se crente, a pessoa tem acesso direto a Deus, através de Jesus Cristo.

Ela entra no sacerdócio real que lhe outorga o privilégio de servir à humanidade em nome de Cristo. Deverá partilhar com os homens a fé que acalenta e serví-los em nome e no espírito de Cristo. O sacerdócio do crente, portanto, significa que todos os cristãos são iguais perante Deus e na fraternidade da igreja local. Cada cristão, tendo acesso direto a Deus através de Jesus Cristo, é o seu próprio sacerdote e tem a obrigação de servir de sacerdote de Jesus Cristo em prol dos outros.

 

2. O Ministério Cristão:

 

A igreja e todos os seus membros estão no mundo, a fim de servir. Cada filho de Deus é chamado como cristão. Há, entretanto, uma falta generalizada no sentido de negar o valor devido à natureza singular da chamada como vocação ao serviço de Cristo. Maior atenção neste ponto é especialmente necessária, em face da pressão que recebem os jovens competentes para a escolha de algum ramo das ciências e, ainda mais devido ao número decrescente daqueles que estão atendendo à chamada divina, para o serviço de Cristo.  Os que são chamados pelo Senhor para o ministério cristão devem reconhecer que o fim da chamada é servir. São, no sentido especial, escravos de Cristo e seus ministros nas igrejas e junto ao povo. Devem exaltar suas responsabilidades, em vez de privilégios especiais. Suas funções distintas não visam a vangloria; antes, são meios de servir a Deus, à igreja e ao próximo. As igrejas são responsáveis perante Deus por aqueles que elas consagram ao seu ministério. Devem manter padrões elevados para aqueles que aspiram à consagração, quanto à experiência e ao caráter cristãos.

Cada cristão tem o dever de ministrar ou servir com abnegação completa; Deus, porém, na sua sabedoria, chama várias pessoas de um modo singular para dedicarem sua vida de tempo integral, ao ministério relacionado com a obra da igreja. Todavia, devemos lembrar que alguns crentes são chamados por Deus para o ministério de tempo integral e outros para servirem como voluntários no serviço do Senhor através da igreja local, sem deixar sua profissão secular. Cada crente deve entender o seu papel de ministro de Cristo, e não apenas os pastores.

Parabéns meu irmão pela sua vida e sua chamada para o serviço, que o irmão viva sempre com alegria e obediência no exercício desta chamada, dando muitos frutos para o Reino de Deus através de uma vida pura e santa, integrada ao ministério de sua igreja local.

Ao seu serviço: Pr. Carlito M. Paes

Pastor Sênior da 1ª Igreja Batista em S. J. dos Campos

E-mail: carlito@pibsjcampos.org.br

 

 

 

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PAPEL DOS PAIS DE ADOLESCENTES

PAPEL DOS PAIS DE ADOLESCENTES

domingo, 8 de julho de 2007

22:29

Papel dos pais de adolescentes

Pr.Carlito Paes

 

A Vontade Deus para os Adolescentes?

“Seja feliz o seu coração nos dias da sua juventude!” Ec 11.9

 

Como isto vai acontecer?

“Como pode o jovem manter pura a sua conduta?

Vivendo de acordo com a tua palavra.” Sl 119.9

 

  • Qual é o papel dos pais neste ministério?

 

  1. ACOMPANHAMENTO: É indispensável que como pais vocês acompanhem a vida de seus filhos nesta faixa etária, em especial nas áreas:

 

  • Educacional,
  • Espiritual,
  • Emocional,
  • Saúde

 

  1. DISCIPLINA: Pecamos muitas vezes pelo excesso ou pela escassez. A maioria dos problemas que temos de rebeldia, bagunça em acampamentos e irreverência nos cultos, a raiz está em casa, é questão EDUCAIONAL e não espiritual.

 

  1. ORIENTAÇÃO SEXUAL: As conversas francas e honestas dos dois sobre este tema precisam ser de forma direta e natural nesta fase da vida.

Esteja atento a questões de homossexualidade nesta fase.

  1. LIMITES: Os adolescentes estão clamando por limites e muitos pais estão negligentes nesta parte, pensando que estão ajudando.

 

  1. EXEMPLO: É fundamental a coerência e o exemplo vindo dos pais para com os adolescentes.
  2. SABEDORIA NO TRATO: Ninguém nasce sabendo lidar com adolescentes, é muito difícil, precisa ser aprendido com leituras e tempo.
  3. CARINHO: Em sua maioria, os adolescentes são carentes, cheios de medos e preconceitos. 20% são depressivos e inseguros.

Precisam de abraços, beijos, colo, apoio e muito carinho.

 

  1. ENCORAJAMENTO: Pela insegurança, precisam de apoio e palavras de encorajamento. E a posição dos pais é fundamental com palavras de AFIRMAÇÃO e ALTRUÍSMO.
  2. NORTEAR: Apontar caminhos, dar norte. Eles estão numa fase com muitas dúvidas, inseguros e confusos sua posição de líder precisa nortear o caminho dos filhos.

 

  1. TAREFAS: A ociosidade é e pode ser a raiz de muitos males como drogas, depressão, furtos, pornografia. A ocupação é fundamental nesta fase da vida. Dê tarefas de lazer, esporte e trabalho.

 

  1. EXORTAÇÃO: Você é a pessoa de Deus mais próxima na vida de seu filho. Pastoreie, não deixe esta tarefa somente para a igreja, seja presente e exorte na Palavra seu filho.

Oriente sobre questões de dons, habilidades, chamada, igreja, ministério, oração, jejum, mal, carne, diabo. Pais pastoreiem seus filhos no Senhor!

 

  1. SENSIBILIDADE: Esteja muito atento às mudanças mentais e físicas dos seus filhos nesta fase, isto gera muitas reações comportamentais e emocionais que podem afetar tremendamente a vida deles. Esteja perto e sensível a estes momentos.

 

  • CONCLUSÃO:

Coloque estes 12 passos juntos e você terá o acróstico...

Acompanhamento

Disciplina

Orientação Sexual

Limites

Exemplo

Sabedoria no trato

Carinho

Encorajamento

Nortear

Tarefas

Exortação

Sensibilidade

 

 

 

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sábado, julho 21, 2007

ENC: Por quê?"

 

 

De: Néritow S A Bertholino [mailto:neritowberth@bol.com.br]
Enviada em: quinta-feira, 19 de julho de 2007 22:39
Para: neritowberth@aol.com
Assunto: Por quê?"

 

"Nascemos em  meio a sangue, muitas lágrimas e gritos de dor, morremos da mesma forma, e entre o nascimento e a morte perguntamos: Por quê?"

 

Se você sabe a resposta, escrevra para mim. Preciso ouvir a sua idéia sobre o assunto.

Obrigado por tudo,

Néritow

"Uma vida dedicada às coisas materiais é morta, um tronco cortado; uma vida moldada por Deus é uma árvore florescente." (Provérbios 11.28)                      

 

Acesse www.boletimcasadeoracao.blogspot.com

sexta-feira, julho 20, 2007

VIVENDO ALÉM DO BEM E DO MAL

VIVENDO ALÉM DO BEM E DO MAL

domingo, 8 de julho de 2007

22:28

Vivendo além do Bem e do Mal

Carlos McCord

 

"Quem são os certos?”

Vivendo além do Bem e do Mal

Mateus 11:25-30

Observações do texto:

Jesus dá graças a Deus, porque Deus achou bom esconder coisas dos “sábios” e “cultos”.

Quem são os sábios e os cultos?

São as pessoas que se acharam capazes de viver bem com o que conseguiam tirar da sua própria experiência de vida.

Jesus dá graças a Deus, porque ele achou bom revelar coisas aos “pequeninos”.

Quem são os pequeninos?

Aqueles que sabem que não sabem, e não vão viver se não receberem.

Jesus explica porque a decisão de Deus é boa.

É porque Deus achou bom.

Jesus revela que ninguém encontra Deus porque é sábio e culto. Somente aqueles que recebem o que Deus oferece, acham e conhecem a Deus.

Vivendo antes do Bem e do Mal

Antes da queda do homem no jardim do Éden, o bem e o mal não era assunto do dia a dia da humanidade. O assunto do dia era o que Deus achou bom – a intenção de Deus.

A mente de Adão e Eva não estava complicada com o bem e o mal. A mente deles estava ocupada com as intenções de Deus e como realizá-las cada dia.

Adão e Eva viviam antes do bem e do mal.

Adão e Eva viviam exclusivamente das boas intenções de Deus.

Vivendo durante o bem e o mal

Vivendo das boas intenções do homem

Quando a humanidade representada em Adão e Eva abandonou a intenção de Deus como a maneira de pautar a sua vida, somente sobrou o parâmetro do bem e do mal.

O resultado desta nova realidade do bem e do mal foi o cansaço e a morte.

O stress de tentar fazer o bem e combater o mal cansa e eventualmente mata.

6000 anos da historia humana comprovam que não há solução no mundo para o problema do bem e do mal.

Viver depois do bem e do mal criou um sistema que cansa e mata.

Raciocinar

Resistir

Reagir

Os cultos e sábios são aqueles que, comparados com os outros, melhor fazem isto.

Mas, Deus não aceita esse modo de viver.

Vivendo além do bem e do mal

É viver no reino de Deus por meio das boas intenções de Deus em Jesus. Por isso, Ele nos convida neste texto: Vem.

Jesus nos levará a viver além do bem e do mal.

Lucas 14:27

“E aquele que não carrega a sua cruz e não me segue não pode ser o meu discípulo”.

Jesus viveu além do bem e do mal

João 3:16-21

Jesus se alimentou da vida, além do bem e do mal.

João 4:34

Jesus reconheceu como família aqueles que viviam além do bem e do mal.

Mateus 12:50

Jesus constantemente levou as pessoas para além do bem e do mal.

Sermão da montanha

Perdão

Serviço

Ramos

A cruz

Jesus quer tirar o cansaço do bem e do mal e colocar no seu lugar, a sua vida.

Ele quer:

Receber no lugar de Raciocinar

Regozijar no lugar de Resistir

Compartilhar no lugar de Reagir

Vivendo depois do bem e do mal

Nos céus todos nós viveremos eternamente além do bem e do mal

E agora?

Este material, está sendo disponibilizado para você, no site www.permanecer.com.br. Caso pretenda utilizá-lo como fonte ou tema de estudo, pedimos citar a fonte. Para qualquer outro tipo de utilização, como publicação em jornais, internet, apostilas ou outras formas de mídia escrita pedimos antes entrar em contato conosco.

 

 

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