terça-feira, janeiro 30, 2007

A PROMESSA DA PAZ DE DEUS

"a paz de Deus, que excede todo conhecimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus. Filipenses 4:7
Leia:Filipenses 4:4-7
retirado do saite: http://www.lpc.org.br/cd2006/
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"Qualquer coisa que me ajude a chegar ao dia seguinte". De acordo com uma história, estas foram as palavras de Frank Sinatra após muitas noites longas sem dormir. O homem que parecia ter tudo, fama, fortuna e cantava "Eu fiz da minha maneira", não tinha uma das coisas mais importantes da vida. Ele não tinha paz.
Milhões de pessoas, tanto ricas como pobres, não têm a paz que Deus dá. Alguns buscam por toda parte e nunca a encontram. Outros tentam qualquer coisa imaginável — sem sucesso. Nenhuma quantidade de álcool ou calmantes podem nos ajudar a conseguir esta paz. Nem a fama ou o prazer a garantem. Só Jesus pode nos proporcionar esta paz.
Paulo nos diz onde e como encontrar a paz verdadeira. Precisamos conhecer o Senhor Jesus Cristo e ter um relacionamento pessoal com ele. Paulo diz, "Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus."
A paz verdadeira está ao alcance daqueles que aceitam a Cristo como salvador. Parece fácil demais, mas é assim mesmo. É algo fora da nossa compreensão humana.
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Pense:A paz de Cristo está disponível a todos. Ninguém deve passar um dia sequer sem ela.
Ore:Pai celestial, somos gratos pela paz que temos em nossos corações, em toda e qualquer circunstância. Queremos repartir esta paz onde formos, todos os dias desse novo ano. Em nome de Jesus. Amém.
Esta mensagem foi enviada por Rafael Garcia.

Ore:Pai celestial, somos gratos pela paz que temos em nossos corações, em toda e qualquer circunstância. Queremos repartir esta paz onde formos, todos os dias desse novo ano. Em nome de Jesus. Amém.Esta mensagem foi enviada por Rafael Garcia.

PORTAS ABERTAS

E-MAIL enviado por PORTAS ABERTAS

"Esta é a minha oração: Que o amor de vocês aumente cada vez mais em conhecimento e em toda percepção."Filipenses 1.9


Olá, NERITOW!

Nesse fim de semana fiquei pensando qual seria o sentimento geral dos cristãos brasileiros em relação aos cristãos perseguidos. Dentre as várias respostas que poderiam ser dadas, creio que o principal sentimento por esses irmãos deve ser o amor. Podemos amar de uma maneira mais superficial, mas não é essa a proposta bíblica. Conforme o texto do apóstolo Paulo, transcrito acima, o ideal é que o amor seja aprofundado em conhecimento.

Foi isso que Noime Lumapas, da Portas Abertas Filipinas sentiu em relação à igreja de Bangladesh. Na entrevista que concedeu, ela contou como tinha uma percepção errada em relação aos irmãos bengaleses e como conhecê-los melhor lhe deu a chance de saber como ajudá-los da maneira mais adequada.

Ao nos aproximarmos de nossos irmãos, nos compadecemos de sua situação e queremos ajudar. O pastor Rohit Ranjan, da Índia, foi abençoado por cristãos que se identificaram com ele e o apoiaram por meio da campanha de cartas realizada pela Portas Abertas. Você pode ler aqui como essa demonstração de amor lhe fez bem.

Então, NERITOW, você já quer colocar isso em prática? Conhecer melhor a situação da Igreja e demonstrar seu amor por ela através de atitude? Então, veja aqui quais são os desafios que a Igreja da Nigéria enfrentará no começo deste ano, em que ocorrerão as eleições presidenciais. No final do artigo você encontrará pedidos de oração pelos cristãos nigerianos.

Quando conhecemos melhor, podemos amar efetivamente, demonstrando por atitudes o nosso sentimento. A Igreja Perseguida também é parte do Corpo de Cristo - o nosso Corpo. Conheça-a, ame-a e aja em favor dela!

Uma boa semana,
Daila Fanny Editora

PS: A revista Portas Abertas é um meio de trazer a Igreja Perseguida para mais perto de você. Assinar a revista será uma forma de você conhecer mais seus irmãos perseguidos. Clique aqui e faça sua assinatura.

NÃO ESQUEÇA DO PRINCIPAL

Conta a lenda que certa mulher pobre com uma criança no colo, passandodiante de uma caverna, escutou uma voz misteriosa que lá dentro lhe dizia:"Entre e apanhe tudo que você desejar, mas não se esqueça do principal.
Lembre-se, porém, de uma coisa: depois que você sair, a porta se fechará para sempre. Portando, aproveite a oportunidade, mas não se esqueça do principal."A mulher entrou na caverna e encontrou muitas riquezas. Fascinada pelo ouro e pelas jóias, pôs a criança no chão e começou a juntar, ansiosamente,tudo o que podia no seu avental.
A voz misteriosa falou novamente:"Você só tem oito minutos."Esgotados os oito minutos, a mulher carregada de ouro e pedras preciosas, correu para fora da caverna e a porta se fechou...Lembrou-se, então, que a criança ficara lá e a porta se fechou para sempre!
A riqueza durou pouco! Mas o desespero, durou para sempre.
O mesmo acontece, às vezes, conosco. Temos uns oitenta anos para viver, neste mundo, e uma voz sempre nos adverte:"Não se esqueça do principal!"
E o principal são os valores espirituais, a harmonia, a vigilância com relação a valores éticos mais elevados, a família, a vida, a saúde, os amigos, !
Mas a procura de dinheiro, de prazeres, de paixões, nos fascinam tanto que o principal vai ficando sempre de lado...Assim, esgotamos o nosso tempo aqui, e deixamos de lado o essencial: OAmor, a saúde, os valores espirituais.Sempre recebemos lembretes para parar e pensar, dificuldades de saúde, momentos que devemos parar, etc.
Devemos sempre lembrar que a vida, neste mundo, passa rápido e que amorte chega de inesperado. E quando a porta desta vida se fechar para nós, denada valerão as lamentações, nem as conquistas materiais."Portanto, que jamais esqueçamos do principal!"O que é eterno deve ser procurado. O que não é fica aqui quando partimos e não serve para nada. O amor é um desses elementos eternos.

Autor: IgrejasEvangelicas
Fale com o nosso Autor.
Esta mensagem foi enviada por Gustavo Garcia.

segunda-feira, janeiro 29, 2007

A CRIAÇÃO

“No princípio criou Deus os céus e a terra” (Gên 1:1).

Pesquisando sobre “Criação e Evolução”, e envolvido pelo tema, fui levado a escrever esta mensagem, em razão da preocupação com o ceticismo das pessoas, resultante da falta de conhecimento do Criador (Deus) e da Criação (O homem e todo o Universo), levando o ser humano ao ateísmo.

É preocupante o que está acontecendo. O homem tem buscado soluções para preencher o vazio que há em sua vida através de religiões, mas não as tem encontrado, e nunca irão encontrar! Levando-o por este motivo ao descrédito quanto às mesmas e, conseqüentemente ao ceticismo. As respostas almejadas só podem ser encontradas em Deus (Criador de todas as coisas), através do seu Filho Amado Jesus.

O que mais preocupa, são as crianças, que, em razão da falta de ensinamentos sobre a Palavra de Deus e da Criação, se tornarão jovens e adultos desprovidos de conhecimentos sobre o Criador, e da Maravilhosa Graça que alcançamos através do sacrifício de Jesus na Cruz do Calvário, ao nos arrependermos de nossos pecados. Isto porque, seus pais não as ensinaram por não terem sido ensinados também, levando a humanidade a se afastar cada vez mais de Deus e, conseqüentemente, da Salvação.

Disse uma certa vez, o grande escritor russo Dostoievski: “Que o homem tem dentro de si, um vazio do tamanho de Deus, e somente Deus é que poderia preenchê-lo”. Por mais que o homem pense que está feliz, trata-se de uma felicidade ilusória, momentânea, passageira, pois logo os problemas irão aflorar, ficando angustiado por não atinar como e com quem irá resolvê-los, em razão do vazio em sua vida. Ele só irá encontrar a felicidade e a paz que todos almejam através do amor de Deus revelado em Cristo Jesus, “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” João 3:16, e “Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflição, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo” João 16:33.

Muitos acham que a ciência é contra a criação! Não é verdade! Aqueles que acreditam nisto devem pesquisar, pois, assim, irão chegar a conclusão de que Deus é o Criador e o Senhor de todo o universo. Se continuarem a não pesquisar sobre a criação, ficando somente com o que aprenderam nos bancos escolares, onde, desde a tenra idade são bombardeados o tempo todo com teorias evolucionista, vão continuar conhecendo somente um lado da moeda, a evolução, cuja teoria
inverossímil tem levado os jovens a desprezarem a criação, levando-os ao ceticismo e conseqüentemente ao ateísmo, e, ao afastamento do Mentor de toda a Criação, o Senhor nosso Deus.

O cientista inglês Sir Fred Hoyle, um dos mais brilhantes e criativos astrônomos do século XX, creu na evolução por muitos anos, após cuidadosa análise matemática, publicou um artigo em 1981, intitulado “There Must Be a God” (“É Necessário que Exista um Deus”) e concluiu: “…a chance da ocorrência da evolução é comparável à de um tornado varrer um depósito de sucata e as peças se juntarem, formando um avião Boeing 747”.

A lei científica diz que nenhum efeito pode ser maior que a causa. De acordo com Dr. Morris, “a evolução contradiz esta lei, pois presume que a inteligência surgiu de matéria não inteligente, que a moralidade desenvolveu-se de processos amorais, que os sentimentos e o amor surgiram de elementos insensíveis, que estruturas complexas originaram-se de inícios simples e a consciência espiritual surgiu de moléculas inertes”.

Dirceu Packer, biólogo, Doutor em Genética pela Universidade de São Paulo, que vem desenvolvendo uma excelente e constante pesquisa sobre o tema Criação e Evolução, disse: “Torna-se, portanto, muito difícil e até mesmo impossível aceitar a teoria de Darwin: primeiro, como acatar uma teoria onde nenhuma prova a favor de suas reivindicações foi encontrada (nem um fossilzinho sequer!)? Segundo, como aceitar uma idéia onde seus princípios ferem leis matemáticas, físicas e químicas, sendo discrepante em relação às observações da genética? Terceiro, o próprio bom senso fala contra: acompanhei a gravidez de minha esposa e fico encantado ao pensar que a partir de duas células formou um ser vivo no útero que foi nutrido cuidadosamente através do sangue; cada célula foi ocupando seu lugar, tecido cobrindo tecido, formaram-se os órgãos e, algum tempo depois, surgiu a nossa filhinha maravilhosa! Essa complexidade tão perfeita não pode ter surgido de um acaso ou de mudanças espontâneas em um ancestral primitivo. Crer nisto é um atentado à inteligência!... .

Da mesma forma que todos os que freqüentaram (ou freqüentam) a Escola foram (ou são) bombardeados de teorias evolucionista, eu também fui, só que conheci o Amor e a Misericórdia de Deus, podendo dizer, em razão de conhecer os dois lados da moeda, que confio no Senhor, o Criador de todas as coisas, e esta certeza vem pela fé “...a fé é a certeza daquilo que esperamos, e a prova das coisas que não vemos” Hebreus 11: 1.

As dúvidas que porventura houverem, somente serão esclarecidas, se realmente existir um real interesse em esclarecê-las, e a vontade de conhecer a verdade. Havendo o real interesse, vontade, perseverança, Deus capacita para que haja o entendimento da Sua Palavra, do Seu Grandioso Amor, das Maravilhas que Fez e Faz.

Como disse Albert Einstein, físico que foi considerado um dos maiores gênios da humanidade “Deus não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos, fazer ou não fazer algo só depende da nossa vontade e perseverança”. Depende apenas da vontade de cada um para ser escolhido, capacitado, e então entender o real sentido da vida, que é o Senhor nosso Deus.

Acessem os sites abaixo. Leiam, os artigos publicados, que creio, pela misericórdia do Senhor, Ele dará o entendimento necessário, para que tenham o conhecimento da verdade, que é o Criador e sua Criação.

http://irmaos.com/vigiaieorai/noprincipio.jsp

http://www.impacto.org.br/t02.htm

Terminando, agradeço desde já a atenção, desejando que o amor de Cristo habite e esteja sempre presente em suas vidas, proporcionando-lhes muitas vitórias e alegrias no Senhor nosso Deus e, que a paz e a graça de Jesus esteja com todos vocês.

Que Deus os abençoe, e “supra todas a suas necessidades na Glória em Cristo Jesus” Filipenses 4:19.

Carlos Garcia
Em 01/07/2006

quinta-feira, janeiro 18, 2007

A Igreja da meia–noite

Fui a uma “igreja” singular recentemente, que consegue atrair milhões de membros devotos toda as semanas, sem ser sede denominacional e nem funcionários contratados. O nome é Alcoólicos Anônimos. Fui a convite de um amigo, que me confessara, pouco tempo antes, seu problema com a bebida.
Ele me disse:
- Venha comigo, e verá uma amostra de como deve ter sido Igreja primitiva.
Á meia–noite de uma segunda feira, entrei em uma casa caindo aos pedaços, que já abrigara seis sessões naquele dia. Nuvens de fumaça pairavam no ar como gás lacrimogêneo. Não passou muito tempo antes que eu percebesse o que meu amigo queria dizer com sua alusão à Igreja primitiva. Um político muito conhecido e vários milionários proeminentes se misturavam com desempregados desanimados e garotos que colocavam ban-aids nos braços para esconder as marcas das agulhas. O “momento de compartilhar” foi semelhante ás descrições de grupos de terapia ideais que encontramos nos livros de cursos de Psicologia.
As pessoas ouviam em compaixão, respondiam com ardor e abraçavam-se ao final. As apresentações eram mais ou menos assim:- Oi, sou o Tom, e sou dependente de álcool e drogas.Imediatamente todos gritavam em uníssono, como um coral do teatro grego:- Oi, Tom!Cada participante da reunião deu o relatório de seu progresso pessoal na batalha contra a dependência.Cartazes com frases simpáticas – “Um dia de cada vez”, Você consegue” – enfeitavam as paredes desbotadas da sala. Meu amigo acredita que esse arcaísmos revelam outra semelhança com a Igreja primitiva.
A maior parte da sabedoria do AA é passada de uma pessoa para outra pela tradição oral, que vem desde a fundação da entidade, há mais de cinqüenta anos.Ninguém usa muito as publicações atualizadas do AA e nem seus artigos de relações públicas. Em vez disso, confiam principalmente em um velho embolorado com o título prosaico: O Grande Livro Azul dos Alcoólicos Anônimos, que conta a história dos primeiros membros, em um estilo pomposo, parecido com o da Bíblia.O AA não possui qualquer propriedade, não tem uma sede com luxos como mala direta e centro de mídia, não há uma equipe de consultores bem pagos e nem conselheiros de investimentos a cruzar o país de avião. Os fundadores do movimento estabeleceram garantias que acabariam com qualquer iniciativa para implantar a burocracia.Acreditavam em que o programa só teria sucesso se permanecesse no nível mais básico e íntimo: um alcoólico dedicando sua vida a ajudar outro. Mesmo assim o AA mostra-se tão eficaz que mais 250 organizações, de Chocólatras Anônimos a grupos de pacientes de câncer, surgiram como um imitação consciente de sua técnica.
Os muitos paralelos com a Igreja primitiva não são meras coincidências históricas. Os fundadores cristãos insistiram em que a dependência de Deus deveria ser uma parte obrigatória do programa. Na noite em que participei da reunião, todos na sala repetiram em voz alta os dozes princípios, que reconhecem total dependência de Deus para perdão e força (os membros mais agnósticos podem substituir pelo eufemismo “Poder do Alto”, mas depois de algum tempo isso começa a soar tão vazio que eles geralmente acabam passando para Deus). Durante os momentos de compartilhar, algumas pessoas usaram o nome de Deus em uma série de profanidades, e na sentença seguinte agradeciam a Ele por ajudá-las a atravessar mais uma semana. Meu amigo admite abertamente que o AA tomou o lugar da igreja na vida dele, e isso às vezes o perturba. Ele denomina a situação de “a questão Cristológica” do AA.
E diz:
O AA não adota uma teologia da qual possa falar. Raramente se menciona Cristo. Os grupos tomaram emprestada a sociologia da igreja, bem como algumas das palavras e dos conceitos, mas não há doutrina subjacente. Sinto falta das doutrinas, mas em primeiro lugar estou tentando sobreviver, e o AA me ajuda muito mais nesta luta do que qualquer igreja local.A igreja – e é possível avistar muitas torres através das janelas do prédio onde o grupo dos AA se reúne – parece irrelevante, enfadonha e sem substância para meu amigo. Outros no grupo explicam sua resistência à igreja relatando histórias de rejeição, julgamento e sentimento de culpa. Uma igreja local é o último lugar em que se levantariam para declarar que são alcoólicos e dependentes de drogas. Ninguém os saudaria com alegria, como nas reuniões do AA.Meu amigo acredita que um dia acabará voltando para a igreja, já que não abandonou sua fé. Ele afirma que, na verdade, o envolvimento no AA o ajudou a solucionar alguns dos paradoxos mais difíceis do cristianismo. Tomemos como exemplo o debate livre–arbítrio e determinismo: como alguém pode aceitar toda a responsabilidade por suas ações, quando sabe que os antecedentes familiares, desequilíbrios hormonais e as forças sobrenaturais do mal contribuíram para seu comportamento? Uma das personagens de William Faulkner expressou-se assim:“Não vou fazer. Mas não consigo evitar”.
O AA é bem menos ambíguo: todo participante tem que reconhecer a responsabilidade total e completa por todo seu comportamento, até mesmo pelo que acontece durante um estupor alcoólico ou um blecaute (uma espécie de limbo, no qual o alcoólico continua a agir, mas com amnésia, sem percepção consciente). É proibido racionalizar.Meu amigo prossegue:
O AA me ajudou também a aceitar a noção do pecado original. Na verdade, embora muitos cristãos desprezem esta doutrina, o pecado original combina perfeitamente com as pessoas que freqüentam o AA.Expressamos esta verdade cada vez que nos apresentamos, dizendo que somos alcoólicos. Ninguém se esquiva dizendo que era alcoólico.Para este meu amigo, a imersão nos alcoólicos Anônimos significou encontrar a Salvação em seu sentido mais literal. Sabe que uma escorregada poderia causar, ou melhor, causaria com certeza sua morte prematura. Mais de uma vez o companheiro dele dentro do AA atendeu seus chamados às 4hs da madrugada, indo encontrá-lo encurvado em um restaurante escuro, escrevendo vezes sem conta em um caderno, como um garoto sendo castigado na escola: “Deus, ajuda-me a atravessar os próximos cinco minutos.” Hoje ele aproximasse de seu quinto aniversário de sobriedade, um marco importante de acordo com a avaliação do AA. E mesmo assim sabe que 50% das pessoas que vencem esta etapa acabam caindo de novo.
Saí impressionado da “igreja da meia – noite”, mas ainda me perguntando por que o AA atende a determinadas necessidades que a igreja local não consegue atender, ou pela menos não conseguiu, no caso do meu amigo. Pedi-lhe que apontasse a qualidade mais importante ausente na igreja e presente no AA. Ele olhou para sua xícara de café por um longo tempo, parecia estar assistindo ao líquido esfriar.Esperei ouvir uma palavra como amor, aceitação ou, por conhecê-lo bem, talvez ausência de institucionalismo. Em lugar disto, ele disse, bem baixo, uma única palavra: dependência.
E explicou:
Nenhum de nós é capaz de prosseguir só, e não foi para isto que Jesus veio? Ainda assim, a maioria das pessoas na igreja apresenta um ar de satisfação consigo mesmas, com piedade ou superioridade. Não sinto que, conscientemente, elas se apóiem em Deus ou umas nas outras. Parece que a vida delas está em ordem. Um alcoólico se sente inferior e incompleto na igreja.
Ficou em silêncio um pouco, até que um sorriso em seu rosto. E concluiu dizendo:É engraçado. O que mais odeio em mim, meu alcoolismo, é exatamente o que Deus usou para me trazer de volta até Ele. Por ser alcoólico sei que não sobrevivo sem Deus. Talvez seja este o valor redentor dos alcoólicos. Talvez Deus nos esteja chamado a ensinar aos santos o que significa depender dEle e de sua comunidade na Terra.
Assim também em Cristo nós, que somos muitos, formamos um corpo, e cada membro está ligado a todos os outros. Romanos 12.5
Levem os fardos pesados uns dos outros e, assim cumpram a lei de Cristo. Gálatas 6.2
(Perguntas que precisam de respostas por Philip Yancey)

A Igreja da meia–noite

Fui a uma “igreja” singular recentemente, que consegue atrair milhões de membros devotos toda as semanas, sem ser sede denominacional e nem funcionários contratados. O nome é Alcoólicos Anônimos. Fui a convite de um amigo, que me confessara, pouco tempo antes, seu problema com a bebida.
Ele me disse:
- Venha comigo, e verá uma amostra de como deve ter sido Igreja primitiva.
Á meia–noite de uma segunda feira, entrei em uma casa caindo aos pedaços, que já abrigara seis sessões naquele dia. Nuvens de fumaça pairavam no ar como gás lacrimogêneo. Não passou muito tempo antes que eu percebesse o que meu amigo queria dizer com sua alusão à Igreja primitiva. Um político muito conhecido e vários milionários proeminentes se misturavam com desempregados desanimados e garotos que colocavam ban-aids nos braços para esconder as marcas das agulhas. O “momento de compartilhar” foi semelhante ás descrições de grupos de terapia ideais que encontramos nos livros de cursos de Psicologia.
As pessoas ouviam em compaixão, respondiam com ardor e abraçavam-se ao final. As apresentações eram mais ou menos assim:- Oi, sou o Tom, e sou dependente de álcool e drogas.Imediatamente todos gritavam em uníssono, como um coral do teatro grego:- Oi, Tom!Cada participante da reunião deu o relatório de seu progresso pessoal na batalha contra a dependência.Cartazes com frases simpáticas – “Um dia de cada vez”, Você consegue” – enfeitavam as paredes desbotadas da sala. Meu amigo acredita que esse arcaísmos revelam outra semelhança com a Igreja primitiva.
A maior parte da sabedoria do AA é passada de uma pessoa para outra pela tradição oral, que vem desde a fundação da entidade, há mais de cinqüenta anos.Ninguém usa muito as publicações atualizadas do AA e nem seus artigos de relações públicas. Em vez disso, confiam principalmente em um velho embolorado com o título prosaico: O Grande Livro Azul dos Alcoólicos Anônimos, que conta a história dos primeiros membros, em um estilo pomposo, parecido com o da Bíblia.O AA não possui qualquer propriedade, não tem uma sede com luxos como mala direta e centro de mídia, não há uma equipe de consultores bem pagos e nem conselheiros de investimentos a cruzar o país de avião. Os fundadores do movimento estabeleceram garantias que acabariam com qualquer iniciativa para implantar a burocracia.Acreditavam em que o programa só teria sucesso se permanecesse no nível mais básico e íntimo: um alcoólico dedicando sua vida a ajudar outro. Mesmo assim o AA mostra-se tão eficaz que mais 250 organizações, de Chocólatras Anônimos a grupos de pacientes de câncer, surgiram como um imitação consciente de sua técnica.
Os muitos paralelos com a Igreja primitiva não são meras coincidências históricas. Os fundadores cristãos insistiram em que a dependência de Deus deveria ser uma parte obrigatória do programa. Na noite em que participei da reunião, todos na sala repetiram em voz alta os dozes princípios, que reconhecem total dependência de Deus para perdão e força (os membros mais agnósticos podem substituir pelo eufemismo “Poder do Alto”, mas depois de algum tempo isso começa a soar tão vazio que eles geralmente acabam passando para Deus). Durante os momentos de compartilhar, algumas pessoas usaram o nome de Deus em uma série de profanidades, e na sentença seguinte agradeciam a Ele por ajudá-las a atravessar mais uma semana. Meu amigo admite abertamente que o AA tomou o lugar da igreja na vida dele, e isso às vezes o perturba. Ele denomina a situação de “a questão Cristológica” do AA.
E diz:
O AA não adota uma teologia da qual possa falar. Raramente se menciona Cristo. Os grupos tomaram emprestada a sociologia da igreja, bem como algumas das palavras e dos conceitos, mas não há doutrina subjacente. Sinto falta das doutrinas, mas em primeiro lugar estou tentando sobreviver, e o AA me ajuda muito mais nesta luta do que qualquer igreja local.A igreja – e é possível avistar muitas torres através das janelas do prédio onde o grupo dos AA se reúne – parece irrelevante, enfadonha e sem substância para meu amigo. Outros no grupo explicam sua resistência à igreja relatando histórias de rejeição, julgamento e sentimento de culpa. Uma igreja local é o último lugar em que se levantariam para declarar que são alcoólicos e dependentes de drogas. Ninguém os saudaria com alegria, como nas reuniões do AA.Meu amigo acredita que um dia acabará voltando para a igreja, já que não abandonou sua fé. Ele afirma que, na verdade, o envolvimento no AA o ajudou a solucionar alguns dos paradoxos mais difíceis do cristianismo. Tomemos como exemplo o debate livre–arbítrio e determinismo: como alguém pode aceitar toda a responsabilidade por suas ações, quando sabe que os antecedentes familiares, desequilíbrios hormonais e as forças sobrenaturais do mal contribuíram para seu comportamento? Uma das personagens de William Faulkner expressou-se assim:“Não vou fazer. Mas não consigo evitar”.
O AA é bem menos ambíguo: todo participante tem que reconhecer a responsabilidade total e completa por todo seu comportamento, até mesmo pelo que acontece durante um estupor alcoólico ou um blecaute (uma espécie de limbo, no qual o alcoólico continua a agir, mas com amnésia, sem percepção consciente). É proibido racionalizar.Meu amigo prossegue:
O AA me ajudou também a aceitar a noção do pecado original. Na verdade, embora muitos cristãos desprezem esta doutrina, o pecado original combina perfeitamente com as pessoas que freqüentam o AA.Expressamos esta verdade cada vez que nos apresentamos, dizendo que somos alcoólicos. Ninguém se esquiva dizendo que era alcoólico.Para este meu amigo, a imersão nos alcoólicos Anônimos significou encontrar a Salvação em seu sentido mais literal. Sabe que uma escorregada poderia causar, ou melhor, causaria com certeza sua morte prematura. Mais de uma vez o companheiro dele dentro do AA atendeu seus chamados às 4hs da madrugada, indo encontrá-lo encurvado em um restaurante escuro, escrevendo vezes sem conta em um caderno, como um garoto sendo castigado na escola: “Deus, ajuda-me a atravessar os próximos cinco minutos.” Hoje ele aproximasse de seu quinto aniversário de sobriedade, um marco importante de acordo com a avaliação do AA. E mesmo assim sabe que 50% das pessoas que vencem esta etapa acabam caindo de novo.
Saí impressionado da “igreja da meia – noite”, mas ainda me perguntando por que o AA atende a determinadas necessidades que a igreja local não consegue atender, ou pela menos não conseguiu, no caso do meu amigo. Pedi-lhe que apontasse a qualidade mais importante ausente na igreja e presente no AA. Ele olhou para sua xícara de café por um longo tempo, parecia estar assistindo ao líquido esfriar.Esperei ouvir uma palavra como amor, aceitação ou, por conhecê-lo bem, talvez ausência de institucionalismo. Em lugar disto, ele disse, bem baixo, uma única palavra: dependência.
E explicou:
Nenhum de nós é capaz de prosseguir só, e não foi para isto que Jesus veio? Ainda assim, a maioria das pessoas na igreja apresenta um ar de satisfação consigo mesmas, com piedade ou superioridade. Não sinto que, conscientemente, elas se apóiem em Deus ou umas nas outras. Parece que a vida delas está em ordem. Um alcoólico se sente inferior e incompleto na igreja.
Ficou em silêncio um pouco, até que um sorriso em seu rosto. E concluiu dizendo:É engraçado. O que mais odeio em mim, meu alcoolismo, é exatamente o que Deus usou para me trazer de volta até Ele. Por ser alcoólico sei que não sobrevivo sem Deus. Talvez seja este o valor redentor dos alcoólicos. Talvez Deus nos esteja chamado a ensinar aos santos o que significa depender dEle e de sua comunidade na Terra.
Assim também em Cristo nós, que somos muitos, formamos um corpo, e cada membro está ligado a todos os outros. Romanos 12.5
Levem os fardos pesados uns dos outros e, assim cumpram a lei de Cristo. Gálatas 6.2
(Perguntas que precisam de respostas por Philip Yancey)

segunda-feira, janeiro 15, 2007

O VERDADEIRO AMIGO

Falemos sempre do grandioso amor de Deus! Falemos para aqueles que não conhecem Jesus, e, ainda não O aceitaram como Salvador, que Ele é o nosso maior e Verdadeiro Amigo e, seu amor imensurável, a ponto de dar-se por nós na cruz do calvário, para nos resgatar de todos os nossos pecados.

Para demonstrar o que é ser um Verdadeiro Amigo, transcrevi a história de Heng (extraída de um site de ilustrações), um garoto vietnamita, que salvou a vida de uma menina, sua colega, que ficou gravemente ferida após um bombardeio com morteiros, que atingiu o orfanato de um pequeno vilarejo vietnamita.

“Fosse qual fosse o alvo planejado, os morteiros caíram num orfanato dirigido por um grupo missionário. Os missionários e uma ou duas crianças morreram imediatamente, e outras ficaram feridas, inclusive uma garotinha de oito anos.

As pessoas do vilarejo pediram auxílio médico a uma cidade vizinha que tinha contato através do rádio com o exército americano. Finalmente um médico e uma enfermeira da marinha americana chegaram num jipe apenas com as suas maletas médicas. Constataram que a garotinha era quem estava em piores condições. Se algo não fosse feito rapidamente ela poderia morrer por choque e perda de sangue.

Era imperativa uma transfusão de sangue, e era preciso um doador que tivesse um tipo sanguíneo compatível. Um exame rápido constatou que nenhum dos dois americanos tinha o tipo sanguíneo apropriado, mas várias crianças que não tinham ficado feridas, tinham o mesmo tipo de sangue.

O médico arranhava um pouquinho de vietnamita com inglês e a enfermeira falava um pouco de francês que aprendera na escola secundária. Com essa combinação e por meio de gestos, eles tentaram explicar à jovem e ao assustado grupo de crianças, que a não ser que conseguissem repôr o sangue que a garotinha havia perdido ela certamente morreria. Então perguntaram se alguém estava disposto a doar sangue para ajudá-la.

O seu pedido foi recebido com silêncio e olhos arregalados. Depois de uma longa pausa uma mãozinha trêmula levantou-se lentamente, baixou, e depois subiu novamente.

Ah, obrigado! Disse a enfermeira em francês. Qual é o seu nome?
Heng! Foi a resposta.

Heng foi posto rapidamente num estrado, o seu braço limpo com álcool e uma agulha inserida na sua veia. Durante todo esse processo Heng ficou completamente quieto e calado. Passado um momento ele estremeceu com um soluço, cobrindo rapidamente o rosto com a mão que tinha livre.

Está doendo Heng? Perguntou o médico. Heng disse que não, abanando a cabeça, mas depois de alguns momentos deixou escapar outro soluço, e mais uma vez tentou encobrir que estava chorando. Mais uma vez o médico lhe perguntou se estava doendo, e mais uma vez Heng abanou a cabeça negativamente. Mas agora os soluços ocasionais davam lugar a um choro contínuo e silencioso, os seus olhos estavam cerrados e a sua mão fechada na boca para abafar os seus soluços.

A equipe médica estava preocupada. Algo estava obviamente muito errado. Nessa altura chegou uma enfermeira vietnamita para ajudar. Vendo o sofrimento do garoto, ela falou com ele rapidamente em vietnamita, ouviu o que ele tinha a dizer e lhe respondeu com uma voz reconfortante.

Pouco depois, o paciente parou de chorar e olhou para a enfermeira vietnamita com ar de dúvida. Quando ela acenou com a cabeça, um sinal de grande alívio se apoderou de seu semblante.
Olhando para cima a enfermeira disse calmamente aos americanos que ele pensava que estava morrendo. Ele tinha entendido mal e pensou que tinham lhe pedido para dar todo o seu sangue para que a garotinha pudesse viver.

Mas por que ele estaria disposto a fazer isso? perguntou a enfermeira americana. A enfermeira vietnamita perguntou ao garoto, que respondeu simplesmente: Ela é minha amiga!”.

Prezados

O verdadeiro amigo é aquele que pode dar a sua vida por alguém. È aquele que nos momentos mais difíceis de nossas vidas onde nada esta dando certo, ele nos ampara e conforta. E Jesus é assim, quando todos se afastam, e muitas das vezes não encontrando apoio nem na própria família, Ele esta sempre presente, querendo ajudar, estendendo suas mãos para nos levantar, e tirar do vale em que nos encontramos.

Porque você fez isto? Ela é minha amiga! Heng mostrou ser um verdadeiro amigo, porque no momento que sua amiga precisou, foi o único que se apresentou para doar o seu sangue para a garotinha, que necessitava de transfusão para sobreviver. Mesmo pensando que ia morrer por que achava que daria todo o seu sangue, ele tomou a decisão em razão do amor que tinha pela amiga. Ela é minha amiga!

Reflita! Jesus é seu verdadeiro amigo. Se você ainda não teve um encontro com Jesus, aceitando-o como seu único e suficiente Salvador, e, esta passando por sérios problemas, não atinando como resolvê-los, faça isso agora, aceite-o, porque só Jesus é a solução. Ele é seu amigo! Pois foi Ele que deu Sua vida por mim e por você na Cruz do Calvário, provando o Seu grandioso amor, sofrendo humilhações, dores atrozes etc..., derramando o Seu precioso sangue, sem nenhuma necessidade de sacrifícios de nossa parte, porque Ele já se sacrificou por nós.

Jesus é seu amigo! Mas Ele quer ser seu Salvador também, abra o seu coração para o Senhor, aceite-o! Permita que Ele ocupe o seu viver.

"Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos" (João 15:13).

Jesus, em razão do Seu grandioso Amor, deu sua vida por nós, ressuscitando ao terceiro dia, para que Nele, ao aceitarmos o seu sacrifício, ressurreição, e, nos arrependermos de nossos pecados, tenhamos a Vida Eterna, porque Ele venceu a morte. Lembre-se disso! Anunciemos as Boas Novas.

Que Deus os abençoe e que este Maravilhoso Amor, encha as vossas almas, para que tenham o Senhorio de Cristo em todos as áreas de suas vidas, e que o Senhor “...supra todas as suas necessidades na Glória em Cristo Jesus” Filipenses 4:19.

Carlos Garcia
Em 20/04/06