Deus criou o mal?
O texto abaixo tenta responder de forma simplificada à pergunta supra: Um professor ateu desafiou seus alunos com esta pergunta:
- Deus fez tudo que existe? Um estudante respondeu corajosamente:
- Sim, fez! - Deus fez tudo, mesmo?
- Sim, professor - respondeu o jovem.
O professor replicou:
- Se Deus fez todas as coisas, então Deus fez o mal, pois o mal existe, e considerando-se que nossas ações são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau.
- O estudante calou-se diante de tal resposta e o professor, feliz, se vangloriava de haver provado uma vez mais que a Fé era um mito.
Outro estudante levantou sua mão e disse:
- Posso lhe fazer uma pergunta, professor? - Sem dúvida. Respondeu-lhe o professor. O jovem ficou de pé e perguntou:
- Professor, o frio existe? - Mas que pergunta é essa? Claro que existe, você por acaso nunca sentiu frio? O rapaz respondeu:
- Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado quando tem ou transmite energia, mas é o calor e não o frio que faz com que tal corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever como nos sentimos quando nos falta o calor. E a escuridão, existe? - continuou o estudante. O professor respondeu:
- Mas é claro que sim. O estudante respondeu:
- Novamente o senhor se engana, a escuridão tampouco existe. A escuridão é na verdade a ausência de luz.
Podemos estudar a luz, mas a escuridão não. O prisma de Newton decompõe a luz branca nas varias cores de que se compõe, com seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão não. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca. Como se faz para determinar quão escuro está um determinado local do espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é mesmo? Escuridão é um termo que o homem criou para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem estudante perguntou ao professor :
- Diga, professor, o mal existe?
- Ele respondeu :
- Claro que existe. Como eu disse no início da aula, vemos roubos, crimes eviolência diariamente em todas as partes do mundo, essas coisas são o mal.
Então o estudante respondeu :
- O mal não existe, professor, ou ao menos não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus. É, como nos casos anteriores, um termo que o homem criou para descrever essa ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a Fé ou o Amor, que existem como existe a Luz e o Calor. O mal resulta de que a humanidade não tenha Deus presente em seus corações. É como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz.
Para finalizar... Para finalizar, o texto abaixo de Norman Geisler ajuda a entender melhor a questão: "O mal não é uma substância, mas a corrupção das substâncias boas que Deus fez. O mal é como a ferrugem no carro ou a podridão na árvore. É a falta de coisasboas, mas não é algo por si só. O mal é como a ferida no braço ou furos de traçana roupa. Só existe em outras coisas, não sozinho.
[...]Desse ponto de vista, conclui-se que não há nada que seja totalmente mau.Se fosse totalmente privado de todo bem, não seria nada. Um carro totalmenteenferrujado não é um carro. E uma roupa totalmente comida por traças é apenas um cabide num armário. O mal, como a ferida, só pode existir em outra coisa. Um braço totalmente ferido significa que a pessoa está mutilada" (Enciclopédia de Apologética, Norman Geisler, Editora Vida).
Postado por Carlos Garcia
sábado, dezembro 30, 2006
sexta-feira, dezembro 29, 2006

Um jornal perguntou aos leitores o que eles desejavam para o novo ano. As respostas mostram o que se passa no coração das pessoas e o que é importante para elas:
– Desejo principalmente que eu tenha saúde e que possa viver sem preocupações e surpresas desagradáveis no novo ano.
– Por ter muito trabalho, eu gostaria que houvesse mais tempo para fazer tudo aquilo que acaba sendo deixado de lado.
– Desejo que, apesar de estar completando 50 anos, eu ainda tenha forças para começar coisas novas. Eu gostaria de iniciar uma empresa própria, para não ser mais empregado. Também desejo muitos dias bonitos para ir à praia e ter bons momentos de lazer.
– As pessoas deveriam ser mais abertas e preocupadas com o próximo. Há muitas situações em que, pelo excesso de atividades, não tomamos tempo para uma conversa ou para ouvir alguém. Desejo mais compreensão e que possa continuar a gozar a vida.
– Para mim importa somente o bem-estar da minha família.
– Espero que não haja guerras e conflitos. Quero também tirar umas férias realmente gostosas.
– Desejo sucesso financeiro, sorte no amor e êxito nos estudos. Eu também gostaria que houvesse mais alegria neste mundo.
– Saúde, paz e harmonia na família são as coisas mais importantes para mim. Estou preocupada com o meio ambiente e gostaria que ele fosse mais preservado. Colaboro na igreja e tento ser uma boa influência. Meu sonho? Uma casinha de campo.
– Desejo que o novo ano seja melhor que o velho, principalmente para os jovens que não encontram emprego, e que acabe a criminalidade.
Nenhuma das pessoas fez referência ao sentido da vida ou a Deus, o Criador. Parece que ninguém se importa realmente com a salvação e com aquilo que a Bíblia ensina. Os desejos são todos terrenos e não levam em consideração a vida futura e a eternidade. As pessoas parecem não perceber como é importante estar reconciliado com Deus. Todos querem viver bem e esperam que o mundo melhore, mas não levam em consideração o maior mandamento: "Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22.37-39).
Assim compreendemos as palavras do pregador Salomão: "Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol" (Ec 2.11). No final deste novo ano, muitos reconhecerão que nada melhorou, pelo contrário, que as coisas pioraram. E então as pessoas estabelecem novos propósitos, que normalmente também não são cumpridos. Como estava certo o salmista ao dizer: "Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos" (Sl 90.10). Isso só muda se buscarmos a Deus e ao Seu amor. O Salmo 22 é o "salmo da crucificação", que nos fala da redenção do mundo através de Jesus Cristo. Ele começa com as conhecidas palavras que nosso Senhor pronunciou na cruz: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (v. 1). Adiante, em virtude da obra consumada por Jesus na cruz do Calvário, lemos no versículo 26: "Os sofredores hão de comer e fartar-se; louvarão o Senhor os que o buscam. Viva para sempre o vosso coração." A busca do Senhor é o mais importante na vida. Procure-O agora mesmo, e comece o novo ano com novas perspectivas! (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br/)
– Desejo principalmente que eu tenha saúde e que possa viver sem preocupações e surpresas desagradáveis no novo ano.
– Por ter muito trabalho, eu gostaria que houvesse mais tempo para fazer tudo aquilo que acaba sendo deixado de lado.
– Desejo que, apesar de estar completando 50 anos, eu ainda tenha forças para começar coisas novas. Eu gostaria de iniciar uma empresa própria, para não ser mais empregado. Também desejo muitos dias bonitos para ir à praia e ter bons momentos de lazer.
– As pessoas deveriam ser mais abertas e preocupadas com o próximo. Há muitas situações em que, pelo excesso de atividades, não tomamos tempo para uma conversa ou para ouvir alguém. Desejo mais compreensão e que possa continuar a gozar a vida.
– Para mim importa somente o bem-estar da minha família.
– Espero que não haja guerras e conflitos. Quero também tirar umas férias realmente gostosas.
– Desejo sucesso financeiro, sorte no amor e êxito nos estudos. Eu também gostaria que houvesse mais alegria neste mundo.
– Saúde, paz e harmonia na família são as coisas mais importantes para mim. Estou preocupada com o meio ambiente e gostaria que ele fosse mais preservado. Colaboro na igreja e tento ser uma boa influência. Meu sonho? Uma casinha de campo.
– Desejo que o novo ano seja melhor que o velho, principalmente para os jovens que não encontram emprego, e que acabe a criminalidade.
Nenhuma das pessoas fez referência ao sentido da vida ou a Deus, o Criador. Parece que ninguém se importa realmente com a salvação e com aquilo que a Bíblia ensina. Os desejos são todos terrenos e não levam em consideração a vida futura e a eternidade. As pessoas parecem não perceber como é importante estar reconciliado com Deus. Todos querem viver bem e esperam que o mundo melhore, mas não levam em consideração o maior mandamento: "Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22.37-39).
Assim compreendemos as palavras do pregador Salomão: "Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol" (Ec 2.11). No final deste novo ano, muitos reconhecerão que nada melhorou, pelo contrário, que as coisas pioraram. E então as pessoas estabelecem novos propósitos, que normalmente também não são cumpridos. Como estava certo o salmista ao dizer: "Os dias da nossa vida sobem a setenta anos ou, em havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente, e nós voamos" (Sl 90.10). Isso só muda se buscarmos a Deus e ao Seu amor. O Salmo 22 é o "salmo da crucificação", que nos fala da redenção do mundo através de Jesus Cristo. Ele começa com as conhecidas palavras que nosso Senhor pronunciou na cruz: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" (v. 1). Adiante, em virtude da obra consumada por Jesus na cruz do Calvário, lemos no versículo 26: "Os sofredores hão de comer e fartar-se; louvarão o Senhor os que o buscam. Viva para sempre o vosso coração." A busca do Senhor é o mais importante na vida. Procure-O agora mesmo, e comece o novo ano com novas perspectivas! (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br/)
"Minha vida é andar por este país, pra ver se um dia descanso feliz..."
COPEIRO DO REI ESCREVE...
"Minha vida é andar por este país, pra ver se um dia descanso feliz..."
Sempre que ouço um trecho desta canção me dá vontade de continuar
cantando,
mas não sei toda a letra.
Viajar é uma das coisas que me fazem feliz. Gosto de estar na estrada.
Pra
mim o momento melhor da viagem é quando estou na estrada... Que coisa!
A estrada me faz recordar de muita glória de Deus. A estrada me faz
recordar
da solidão e do nada que eu era para o tudo para o qual fui
transportado. A
estrada é boa quando chove e quando não...
A estrada é uma metáfora da vida.
Agora lembro-me de Jesus quando disse: "Indo (no original / grego) por
todo
o mundo e pregai a toda a criatura"...
Fico com isso na mente. Indo pela estrada, o melhor momento da viagem.
Indo
pela estrada da vida, onde encontramos vales, montanhas, chuva e sol,
poeira, pedras...
Ah, a estrada! Que coisa!
O caminho das pedras me salta à memória e fico querendo imaginar quão
bom
seria se todos entendessem o valor de saber priorizar o momento da
viagem na
estrada, enquanto se vai indo...
Tem muita gente que só consegue concentrar-se no ponto final, e se
esquecem
definitivamente do caminho a ser percorrido.
No caminho a gente precisa de água, de comida... a gente precisa de
tantas
outras coisas...
Precisamos aproveitar a estrada da vida!
O caminho é complexo, o caminho é onde podemos ser um assaltante, ou o
que
foi assaltado, ou um sacerdote inútil, ou um levita anti-bíblico, ou um
bom-samaritano.
O caminho demonstra o que realmente somos.
O caminho é a nossa "criptonita", porém, apenas aqueles que não possuem
comunhão sincera com o Espírito Santo vai sentir o efeito catastrófico.
O caminho da vida está sob os nossos pés. Tudo depende de como você
anda e
se diverte nele.
Aprendamos a caminhar no Caminho para que um dia a gente descanse
feliz,
guardando as recordações das terras por onde passamos... e por aí vai.
NA GRAÇA
LELLIS
"Minha vida é andar por este país, pra ver se um dia descanso feliz..."
Sempre que ouço um trecho desta canção me dá vontade de continuar
cantando,
mas não sei toda a letra.
Viajar é uma das coisas que me fazem feliz. Gosto de estar na estrada.
Pra
mim o momento melhor da viagem é quando estou na estrada... Que coisa!
A estrada me faz recordar de muita glória de Deus. A estrada me faz
recordar
da solidão e do nada que eu era para o tudo para o qual fui
transportado. A
estrada é boa quando chove e quando não...
A estrada é uma metáfora da vida.
Agora lembro-me de Jesus quando disse: "Indo (no original / grego) por
todo
o mundo e pregai a toda a criatura"...
Fico com isso na mente. Indo pela estrada, o melhor momento da viagem.
Indo
pela estrada da vida, onde encontramos vales, montanhas, chuva e sol,
poeira, pedras...
Ah, a estrada! Que coisa!
O caminho das pedras me salta à memória e fico querendo imaginar quão
bom
seria se todos entendessem o valor de saber priorizar o momento da
viagem na
estrada, enquanto se vai indo...
Tem muita gente que só consegue concentrar-se no ponto final, e se
esquecem
definitivamente do caminho a ser percorrido.
No caminho a gente precisa de água, de comida... a gente precisa de
tantas
outras coisas...
Precisamos aproveitar a estrada da vida!
O caminho é complexo, o caminho é onde podemos ser um assaltante, ou o
que
foi assaltado, ou um sacerdote inútil, ou um levita anti-bíblico, ou um
bom-samaritano.
O caminho demonstra o que realmente somos.
O caminho é a nossa "criptonita", porém, apenas aqueles que não possuem
comunhão sincera com o Espírito Santo vai sentir o efeito catastrófico.
O caminho da vida está sob os nossos pés. Tudo depende de como você
anda e
se diverte nele.
Aprendamos a caminhar no Caminho para que um dia a gente descanse
feliz,
guardando as recordações das terras por onde passamos... e por aí vai.
NA GRAÇA
LELLIS
PARA VOCÊ
29 "Tu, SENHOR, és a minha lâmpada; o SENHOR derrama luz nas minhas trevas.30 Pois contigo desbarato exércitos, com o meu Deus, salto muralhas. 31 O caminho de Deus é perfeito; a palavra do SENHOR é provada; ele é escudo para todos os que nele se refugiam. 32 Pois quem é Deus, senão o SENHOR? E quem é rochedo, senão o nosso Deus? 33 Deus é a minha fortaleza e a minha força e ele perfeitamente desembaraça o meu caminho. 34 Ele deu a meus pés a ligeireza das corças e me firmou nas minhas alturas.Isaías - 5811 O SENHOR te guiará continuamente, fartará a tua alma até em lugares áridos e fortificará os teus ossos; serás como um jardim regado e como um manancial cujas águas jamais faltam. 12 Os teus filhos edificarão as antigas ruínas; levantarás os fundamentos de muitas gerações e serás chamado reparador de brechas e restaurador de veredas para que o país se torne habitável14 então, te deleitarás no SENHOR. Eu te farei cavalgar sobre os altos da terra e te sustentarei com a herança de Jacó."
2 Samuel - 22
2 Samuel - 22
terça-feira, dezembro 26, 2006
O SIGNIFICADO DA FÉ
Fé é confiar no que os olhos não podem ver.
Os olhos vêem o leão que se aproxima. A fé vê o anjo de Daniel.
Os olhos vêem a tempestade. A fé vê o arco-íris de Noé.
Os olhos vêem o gigante. A fé vê Canaã.
Seus olhos vêem as falhas. Sua fé vê o Salvador.
Seus olhos vêem a culpa. Sua fé vê o Sangue de Jesus.
Seus olhos vêem a cova. Sua fé vê a cidade que Deus construiu.
Seus olhos vêem no espelho um pecador falho e incapaz de cumprir promessas. Mas pela fé você olha no espelho e vê um pródigo com o anel da graça em seu dedo e o beijo do Pai em sua face.
Esta mensagem foi enviada por Gustavo Garcia.
Os olhos vêem o leão que se aproxima. A fé vê o anjo de Daniel.
Os olhos vêem a tempestade. A fé vê o arco-íris de Noé.
Os olhos vêem o gigante. A fé vê Canaã.
Seus olhos vêem as falhas. Sua fé vê o Salvador.
Seus olhos vêem a culpa. Sua fé vê o Sangue de Jesus.
Seus olhos vêem a cova. Sua fé vê a cidade que Deus construiu.
Seus olhos vêem no espelho um pecador falho e incapaz de cumprir promessas. Mas pela fé você olha no espelho e vê um pródigo com o anel da graça em seu dedo e o beijo do Pai em sua face.
Esta mensagem foi enviada por Gustavo Garcia.
segunda-feira, dezembro 25, 2006
Avivamento
Avivamento (reavivamento-renovação), no sentido exato da palavra é o momento de sondagem da alma. É revigorar-se espiritualmente, assumindo um relacionamento de maior compromisso com Jesus, retornando ao primeiro amor, reconhecendo o Senhorio e a Soberania absoluta do Senhor Jesus, com o desejo ardente de fazer a vontade de Deus e viver unicamente para a sua glória.
Não devemos ficar esperando que haja um despertamento coletivo, mas sim, procurarmos estar sempre na presença do Senhor, deixando que o Seu Amor, através do Seu Santo Espírito, flua em nós, e tenhamos um despertamento pessoal. Stephen Olford observou e bem observou: “Enquanto esperamos um avivamento geral, cada um deve conhecer um avivamento pessoal”. Para que haja esse avivamento, temos que nos humilharmos, orarmos e procurarmos a presença constante do Senhor em nossa vida.
“Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos... II Crônicas 7:14.
Lendo recentemente um boletim do ano de 1997, da Igreja Cristã Casa de Oração de Porciúncula, que tinha guardado, e, por se tratar exatamente do assunto que estava pensando em abordar, resolvi transcrever o texto impresso no boletim, de autoria de Sammmy Tippit, no qual, ele cita que quatro são as razões principais de a humildade ser de tão grande importância para um avivamento:
“1- A humildade é uma resposta natural para um conhecimento da santidade de Deus. Isaias “viu o Senhor” e se humilhou.
2- A humildade é a característica mais exemplar da natureza e essência de Jesus. Ele é a mais perfeita expressão da humildade. Jesus era, é e sempre será Deus. E, todavia, a certa altura Ele esvaziou-se de si mesmo, tomando a forma de homem. Ele humilhou-se a si mesmo até a morte, e morte de cruz.
3- A humildade tem significado histórico na vida da Igreja. Quando a Igreja se humilha sob a potente mão de Deus, isto resulta num crescimento dinâmico, tanto espiritual quanto numericamente. A divisa do grande reavivamento de Gales, de 1902 a 1905, foi: “Quebrante-se a Igreja e salve as pessoas!”
4- A humildade é a condição bíblica para o reavivamento. É o primeiro passo em direção a ele de acordo com II Crônicas 7:14.
A verdadeira humildade se origina de um conhecimento de Deus. Quanto mais chegamos a conhecê-Lo, mais somos quebrantados por causa de nosso orgulho e egoísmo (Livro Coração Ardente – Sammy Tippit).”
Charles Finney disse que: “O avivamento nada mais é do que o início duma nova obediência a Deus, o arrependimento sincero e profundo, um coração quebrantado, prostrando-se no pó da terra perante Deus com humildade profunda e o abandono do pecado”. Quebrantado, a preocupação do crente passa a ser a salvação das almas em razão do imenso amor que esta invadindo o seu ser.
Vivifica-nos, Senhor! Oh, faz-nos sentir
A força do Teu grande amor;
Domina-nos Senhor!
Domina-nos, Senhor!
Domina-nos, Senhor!
Pela força do Teu grande amor
Domina-nos, Senhor.
Que estes versos sejam a nossa oração, e, que o Senhor encha-nos com o Seu Grandioso Amor, dominando plenamente o nosso viver.
Carlos Garcia
Em 25/04/06
Não devemos ficar esperando que haja um despertamento coletivo, mas sim, procurarmos estar sempre na presença do Senhor, deixando que o Seu Amor, através do Seu Santo Espírito, flua em nós, e tenhamos um despertamento pessoal. Stephen Olford observou e bem observou: “Enquanto esperamos um avivamento geral, cada um deve conhecer um avivamento pessoal”. Para que haja esse avivamento, temos que nos humilharmos, orarmos e procurarmos a presença constante do Senhor em nossa vida.
“Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos... II Crônicas 7:14.
Lendo recentemente um boletim do ano de 1997, da Igreja Cristã Casa de Oração de Porciúncula, que tinha guardado, e, por se tratar exatamente do assunto que estava pensando em abordar, resolvi transcrever o texto impresso no boletim, de autoria de Sammmy Tippit, no qual, ele cita que quatro são as razões principais de a humildade ser de tão grande importância para um avivamento:
“1- A humildade é uma resposta natural para um conhecimento da santidade de Deus. Isaias “viu o Senhor” e se humilhou.
2- A humildade é a característica mais exemplar da natureza e essência de Jesus. Ele é a mais perfeita expressão da humildade. Jesus era, é e sempre será Deus. E, todavia, a certa altura Ele esvaziou-se de si mesmo, tomando a forma de homem. Ele humilhou-se a si mesmo até a morte, e morte de cruz.
3- A humildade tem significado histórico na vida da Igreja. Quando a Igreja se humilha sob a potente mão de Deus, isto resulta num crescimento dinâmico, tanto espiritual quanto numericamente. A divisa do grande reavivamento de Gales, de 1902 a 1905, foi: “Quebrante-se a Igreja e salve as pessoas!”
4- A humildade é a condição bíblica para o reavivamento. É o primeiro passo em direção a ele de acordo com II Crônicas 7:14.
A verdadeira humildade se origina de um conhecimento de Deus. Quanto mais chegamos a conhecê-Lo, mais somos quebrantados por causa de nosso orgulho e egoísmo (Livro Coração Ardente – Sammy Tippit).”
Charles Finney disse que: “O avivamento nada mais é do que o início duma nova obediência a Deus, o arrependimento sincero e profundo, um coração quebrantado, prostrando-se no pó da terra perante Deus com humildade profunda e o abandono do pecado”. Quebrantado, a preocupação do crente passa a ser a salvação das almas em razão do imenso amor que esta invadindo o seu ser.
Vivifica-nos, Senhor! Oh, faz-nos sentir
A força do Teu grande amor;
Domina-nos Senhor!
Domina-nos, Senhor!
Domina-nos, Senhor!
Pela força do Teu grande amor
Domina-nos, Senhor.
Que estes versos sejam a nossa oração, e, que o Senhor encha-nos com o Seu Grandioso Amor, dominando plenamente o nosso viver.
Carlos Garcia
Em 25/04/06
Como ser usado por Deus neste Natal e em 2007
by Rick Warren
Deus não é arbitrário quando escolhe alguém para usar.
Deus não é arbitrário quando escolhe alguém para usar.
A Bíblia diz: "Deus está procurando pessoas para usar". E se você for “usável”, Deus o usará abundantemente. Até que experimente ser usado por Deus para abençoar alguém, você ainda não viveu realmente. Alguns de vocês estão falando: “Deus nunca poderia me usar”. Você está errado, extremamente errado! Não apenas Deus pode usá-lo, mas Ele deseja usá-lo. Olhe para Maria, a mãe de Jesus. Existem muitos conceitos errados sobre ela. A Bíblia não fala para nós a adorarmos. Também não fala que ela era perfeita ou sem pecado. Na verdade, o que é especial à respeito de Maria é sua simplicidade. Deus escolheu uma mulher simples e a usou de maneira extraordinária. Isto é o que a faz especial. Maria tinha todos os tipos de medo, mas ela nunca deixou que seus medos a controlasse. Ao invés disso, ela é exemplo de 3 atributos que você precisa ter em sua vida para que Deus possa usá-lo. Se você os desenvolverem em sua vida, verá Deus usando-o de formas inimagináveis.
1. Deus usa pessoas que querem fazer Sua vontade.
Pastor, se quiser ser usado por Deus, você precisa querer fazer a vontade de Deus mais do que qualquer outra coisa. Deus tem um plano para você, mas não é automático. Você deve escolher cooperar com os propósitos de Deus em sua vida ou perderá a oportunidade. Há duas atitudes de Maria que demonstraram, claramente, que ela queria ser usada por Deus. E são bons atributos para nós emitarmos também.
• Entusiasmo. Logo depois que o anjo falou para Maria que ela daria à luz ao Messias, ela disse: “A minha alma anuncia a grandeza do Senhor. O meu espírito está alegre por causa de Deus, o meu Salvador (Lucas 1.46-47 NTLH). Isto se parece com alguém que está forçando o riso e grávida? Claro que não! Nada grandioso é feito sem entusiasmo. Deus quer que você seja um participante entusiasta em seu plano.
• Humildade. Então, ela diz: “Pois ele lembrou de mim, sua humilde serva!” (Lucas 1.48 NTLH). Nenhum de nós merece ser usado por Deus. Todos nós somos troféus da graça de Deus. Maria entendeu isso. Deus trabalha em nossas vidas e nos abençoa porque Ele assim deseja, não porque merecemos. Nós mostramos a Deus que queremos fazer sua vontade quando somos humildes.O que você mais quer na vida? Se casar? Ser financeiramente independente, ganhar 1 milhão? Se aposentar? Você precisará de um propósito maior para a vida, do contrário perderá o barco! Alguns destes podem até ser alvos admiráveis, mas não são propósitos para a vida. Na verdade, existe somente um lugar para começar quando se descobre o propósito de Deus para sua vida. " Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhes serão acrescentadas (Mateus 6.33). Começa com o desejo.
2. Deus usa pessoas que decidem pagar o preço.
Há sempre um preço a ser pago para seguir o plano de Deus para sua vida. Você terá que abrir mão de alguma coisa. E sempre haverá riscos que exigirá que você dê um passo de fé. Isto é apenas parte de ser usado por Deus. Maria fez isto. Ela decidiu tentar, arriscar e pagar o preço. Em Lucas 1.38, ela diz: " Sou serva do Senhor; que aconteça comigo conforme a tua palavra”. (Lucas 1.38) Maria estava disposta a fazer qualquer coisa, a despeito do preço. Deus sabia disso. Esta é uma das razões pela qual Deus a usou de forma poderosa. Você pode imaginar o que custou a Maria ser a mãe de Jesus?
• Sua reputação. Ela era virgem. Estava grávida. Estava comprometida com José. Como explicar isto para todos na comunidade?
• Seu conforto. A Bíblia disse que Jesus tinha que nascer em Belém. Ela estava em Nazaré. O que você acha de estar grávida de nove meses e fazer uma longa viagem montada em um burro? Acha que isto foi confortável? O propósito de Deus para minha vida inclui alguns problemas. Eles não são casuais. Fazem parte do plano. E isto é parte do preço a ser pago.
3. Deus usa pessoas que ousam confiar nas Suas promessas.
Maria era uma mulher de fé profunda. Ela não tinha todas as respostas, mas sabia quem tinha e confiou nEle. Maria era uma mulher que não tinha medo do sobrenatural. Ela não tinha medo dos milagres. A razão pela qual Deus não faz milagres em sua vida é porque você não espera que Ele o faça. Você vive a “espiritualidade segura”. Quando foi a última vez que esperou para comprar alguma coisa, apenas orou e deu uma chance para Deus dá-lo a você antes que comprasse? Deus usa pessoas que ousam confiar em Suas promessas. Maria tinha todas as razões do mundo para ficar preocupada. Ela carregaria uma grande responsabilidade. Mas, ao invés de se preocupar, Maria adorou ao Senhor. Na verdade, ela cantou uma música de adoração a Deus em Lucas 1. Por que? Ela ousou confiar nas Suas promessas.
A prima de Maria entendeu isto. Isabel falou para ela: " Feliz é aquela que creu que se cumprirá aquilo que o Senhor lhe disse!” (Lucas 1.45 NTLH)
Conclusão
Se Deus pode pegar uma garota adolescente, uma pobre adolescente camponesa sem nenhum formação acadêmica e escolhê-la para ser a mãe de Jesus Cristo, você não acha que suas desculpas para Deus não o usar são muito fracas? Muitos de vocês tem um potencial espiritual enorme, você apenas não vê isso, mas Deus vê. Ele te deu dons espirituais, paixões, habilidades, personalidade e experiências. Ele não queria que usassem isso para si próprios. Um dia, estará diante de Deus e Ele dirá: "O que você fez com aquilo que te dei?" Qual será sua resposta? É época de Natal. Deixe-me fazer uma pergunta bem pessoal: “O que você vai dar para Jesus de Natal?” É seu aniversário. Você comprou presentes para todo mundo, normalmente você compra presente para o aniversariante. O que você pode dar para Deus? Você mesmo.Fale para Deus neste Natal: "Eis me aqui. Tudo que sou – a parte boa, ruim e a feia. Faça o que quiser comigo. Sou seu em 2007."
www.propositos.com.br
FELIZ NATAL
"O anjo, porém, lhes disse: Não temais; eis que vos trago boa-nova de grande alegria, que também será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E isto vos servirá de sinal: encontrareis uma criança envolta em faixas e deitada em manjedoura. E, subitamente, apareceu com o anjo uma multidão da milícia celestial, louvando a Deus e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem" (Lucas 2:10-14).
Que neste Natal o aniveresariante, se ainda não é, seja aquele que fará diferença pra você para todo o sempre. Um Feliz Natal e um bom 2007!
Esta mensagem foi enviada por Jabesmar Guimarães.
Que neste Natal o aniveresariante, se ainda não é, seja aquele que fará diferença pra você para todo o sempre. Um Feliz Natal e um bom 2007!
Esta mensagem foi enviada por Jabesmar Guimarães.
LUCAS 16:25
(Lc 16:25)Quantas vezes aquele homem rico, próspero, senhor de si e cheio de bens pôde observar Lázaro à sua porta, observar seu comportamento e exemplo de vida e não se emendou, não meditou em sua própria vida? Não o sabemos. Mas podemos ver que Lázaro certamente glorificava a Deus em seu sofrimento, pois vimos que, ao morrer, anjos vieram levá-lo a um lugar de consolo. Tudo passará, mas as Palavras de Deus não passarão. E são elas que dizem: Confia no SENHOR e faze o bem; habita na terra e alimenta-te da verdade. Agrada-te do SENHOR, e ele satisfará os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao SENHOR, confia nele, e o mais ele fará. Fará sobressair a tua justiça como a luz e o teu direito, como o sol ao meio-dia?
(Sl 37:3-6)Estaremos nós dispostos a andar como Abraão? Andar no caminho indicado por Deus, levando tudo o que mais amamos para entregar-Lhe? Queremos ser transformados como Abraão o foi a ponto de o próprio Senhor se referir a ele como: Abraão, meu amigo?! Você, amado, quer ser como Abraão, como Lázaro, como a viúva? Ande com Deus: “anda na minha presença e sê perfeito” (Gn 17:1).Que o Senhor os abençoe com plena compreensão desta vida abundante que o Senhor tem para todos nós, em Cristo Jesus
(Sl 37:3-6)Estaremos nós dispostos a andar como Abraão? Andar no caminho indicado por Deus, levando tudo o que mais amamos para entregar-Lhe? Queremos ser transformados como Abraão o foi a ponto de o próprio Senhor se referir a ele como: Abraão, meu amigo?! Você, amado, quer ser como Abraão, como Lázaro, como a viúva? Ande com Deus: “anda na minha presença e sê perfeito” (Gn 17:1).Que o Senhor os abençoe com plena compreensão desta vida abundante que o Senhor tem para todos nós, em Cristo Jesus
Para meditar...
II Crônicas Capítulo 20 :9 “Se algum mal nos sobrevier, espada, juízo,peste, ou fome, nós nos apresentaremos diante desta casa e diante deti, pois teu nome está nesta casa, e clamaremos a ti em nossa aflição, etu nos ouvirás e livrarás”.
Marcos Capítulo 11:22 “Respondeu-lhes Jesus: Tende fé em Deus. 23 Em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te elança-te no mar; e não duvidar em seu coração, mas crer que se faráaquilo que diz, assim lhe será feito.24 Por isso vos digo que tudo o que pedirdes em oração, crede que orecebereis, e tê-lo-eis.
Marcos Capítulo 11:22 “Respondeu-lhes Jesus: Tende fé em Deus. 23 Em verdade vos digo que qualquer que disser a este monte: Ergue-te elança-te no mar; e não duvidar em seu coração, mas crer que se faráaquilo que diz, assim lhe será feito.24 Por isso vos digo que tudo o que pedirdes em oração, crede que orecebereis, e tê-lo-eis.
ESCREVENDO CERTO
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ARRASTE JESUSpara seu DIRETÓRIO PRINCIPAL,
SALVE-O em todos seus ARQUIVOS PESSOAIS,.
SELECIONE-O como seu DOCUMENTO MESTRE..
Que ele seja seu MODELO para FORMATAR sua vida:
JUSTIFIQUE-a e ALINHE-a À DIREITA e À ESQUERDA,
sem QUEBRAS na sua caminhada.
DESATIVE seu egoísmo,
COMPACTE suas liberdades,
CANCELE seus RECUOS,
e DELETE seus ERROS.
COMPARTILHE seus RECURSOS,
ACESSE o coração de seus amigos.
e ESCANEIE para eles
o que você tem de bom.
Não deixe à MARGEM ninguém,
ABRA as BORDAS de seu coraçãoe
REMOVA dele o VÍRUS do desamor.
Antes de SAIR, coloque JESUS nos seus FAVORITOS
e seu NATAL será o ATALHO
para sua felicidade!
CLIQUE agora em OK para REINICIAR e ATUALIZARs
eus CONTEÚDOS!
Esta mensagem foi enviada por Marcelão Franklin
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NAS ESTRELAS
(Letra e música:Ralph Carmichael/Tradução: Carlos Osvaldo)
Nas estrelas vejo a sua mão,
e no vento ouço a sua voz.
Deus domina sobre terra e mar.
Tudo Ele é pra mim.
Eu sei o sentido do natal,
pois na história tem o seu lugar.
Cristo veio para nos salvar.
Tudo Ele é pra mim
Até que um dia seu amor senti,
sua imensa graça recebi.
Descobri então que Deus não vive longe lá no céu, sem se importar comigo.
Mas agora ao meu lado está. Cada dia sinto seu cuidarajudando-me a caminhar.
Tudo Ele é pra mim.
Tudo Ele é pra mim.
Tudo é Jesus pra mim.
Nas estrelas vejo a sua mão,
e no vento ouço a sua voz.
Deus domina sobre terra e mar.
Tudo Ele é pra mim.
Eu sei o sentido do natal,
pois na história tem o seu lugar.
Cristo veio para nos salvar.
Tudo Ele é pra mim
Até que um dia seu amor senti,
sua imensa graça recebi.
Descobri então que Deus não vive longe lá no céu, sem se importar comigo.
Mas agora ao meu lado está. Cada dia sinto seu cuidarajudando-me a caminhar.
Tudo Ele é pra mim.
Tudo Ele é pra mim.
Tudo é Jesus pra mim.
JESUS (O PRÍNCIPE DA PAZ)
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito , para que todo aquele que nele crê não pereça, mais tenha a vida eterna” (João 3:16)
“Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado: Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz.”(Isaías 9:6)
“Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado: Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz.”(Isaías 9:6)
É NATAL
Festejemos, é Natal
!Nasceu Nosso Senhor
deixemos que renasçadentro de nós o amor.
Afastamos o mal de verdadequando abrimos o coraçãoe somos dóceis com nosso irmão.
Dessa forma, na realidadeteremos a felicidadeda caridade praticare, ao estendermos a mãosentiremos a emoçãode aprender a perdoar.
Vamos pois, esta arte exercitarcom carinho e muito amorse quisermos agradar ao Divino Criador.
É Natal! Nasceu Jesus!
Ele com infinito amoraos céus nos conduzcomo só ele é capaz.
Glória, glória, aleluianeste dia de amor e paz!
Para todos os meus amigos, colegas ou conhecidos um Feliz Natal e que a paz do Senhor esteja com vocês!!!!
Esta mensagem foi enviada por Gustavo Garcia
!Nasceu Nosso Senhor
deixemos que renasçadentro de nós o amor.
Afastamos o mal de verdadequando abrimos o coraçãoe somos dóceis com nosso irmão.
Dessa forma, na realidadeteremos a felicidadeda caridade praticare, ao estendermos a mãosentiremos a emoçãode aprender a perdoar.
Vamos pois, esta arte exercitarcom carinho e muito amorse quisermos agradar ao Divino Criador.
É Natal! Nasceu Jesus!
Ele com infinito amoraos céus nos conduzcomo só ele é capaz.
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Para todos os meus amigos, colegas ou conhecidos um Feliz Natal e que a paz do Senhor esteja com vocês!!!!
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sábado, dezembro 23, 2006

Na época de Natal é costume montar presépios em igrejas, lojas e residências. Há os mais variados tipos, diferentes em suas formas e em sua aparência. Existem presépios grandes e pequenos, orientais e ocidentais, europeus e asiáticos. Eles são montados em meio a reproduções de palmeiras ou pinheiros, e os mais diversos personagens se agrupam ao redor da manjedoura. Mas em qualquer presépio sempre há duas figuras muito populares: o boi e o jumento.
Qual é a origem dessa tradição? O relato bíblico do nascimento de Jesus não menciona bois nem jumentos. Foram alguns "pais da Igreja" (líderes nos primeiros séculos do cristianismo) que introduziram esses animais na história do Natal, e eles o fizeram com segundas intenções. A razão foi seu ódio aos judeus, e a passagem utilizada para justificá-lo foi Isaías 1.2-4: "Ouvi, ó céus, e dá ouvidos, ó terra, porque o Senhor é quem fala: Criei filhos e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim. O boi conhece o seu possuidor, e o jumento, o dono da sua manjedoura; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende. Ai desta nação pecaminosa, povo carregado de iniqüidade, raça de malignos, filhos corruptores; abandonaram o Senhor, blasfemaram do Santo de Israel, voltaram para trás". Muitos "pais da Igreja", fazendo uso dessa passagem, diziam:
Parece que o boi e o jumento têm mais entendimento que o povo de Israel. Por isso, coloquemos esses animais no presépio para servirem de exemplo: eles conhecem o senhor de sua manjedoura, enquanto os judeus não o conhecem.
Portanto, os dois personagens tradicionais que fazem parte do cenário da manjedoura de Jesus têm sua origem em uma motivação anti-semita.
Qual é a origem dessa tradição? O relato bíblico do nascimento de Jesus não menciona bois nem jumentos. Foram alguns "pais da Igreja" (líderes nos primeiros séculos do cristianismo) que introduziram esses animais na história do Natal, e eles o fizeram com segundas intenções. A razão foi seu ódio aos judeus, e a passagem utilizada para justificá-lo foi Isaías 1.2-4: "Ouvi, ó céus, e dá ouvidos, ó terra, porque o Senhor é quem fala: Criei filhos e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim. O boi conhece o seu possuidor, e o jumento, o dono da sua manjedoura; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende. Ai desta nação pecaminosa, povo carregado de iniqüidade, raça de malignos, filhos corruptores; abandonaram o Senhor, blasfemaram do Santo de Israel, voltaram para trás". Muitos "pais da Igreja", fazendo uso dessa passagem, diziam:
Parece que o boi e o jumento têm mais entendimento que o povo de Israel. Por isso, coloquemos esses animais no presépio para servirem de exemplo: eles conhecem o senhor de sua manjedoura, enquanto os judeus não o conhecem.
Portanto, os dois personagens tradicionais que fazem parte do cenário da manjedoura de Jesus têm sua origem em uma motivação anti-semita.
As promessas de Deus contra todo anti-semitismo
No final, porém, Deus vai alcançar o alvo que estabeleceu para Seu povo, conduzindo-o à manjedoura de Seu Filho. Ele não abre mão de Suas promessas, cumprindo-as integralmente: "Não te permitirei jamais que ouças a ignomínia dos gentios; não mais levarás sobre ti o opróbrio dos povos, nem mais farás tropeçar o teu povo, diz o Senhor Deus" (Ez 36.15).
O cântico de Maria por ocasião do nascimento de Jesus demonstra que a aliança do Senhor com Abraão e os patriarcas tem validade eterna para todos os seus descendentes: "Amparou a Israel, seu servo, a fim de lembrar-se da sua misericórdia a favor de Abraão e de sua descendência para sempre, como prometera aos nossos pais" (Lc 1.54-55). Deus prometeu exatamente o mesmo a Abraão: "Estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência no decurso das suas gerações, aliança perpétua, para ser o teu Deus e da tua descendência" (Gn 17.7). Jesus veio também por isso! Ele não tornou-se homem para permitir que o anti-semitismo triunfasse sobre Israel, mas para confirmar a aliança eterna de Deus com Seu povo: "Digo, pois, que Cristo foi constituído ministro da circuncisão, em prol da verdade de Deus, para confirmar as promessas feitas aos nossos pais" (Rm 15.8).
Quem rouba as promessas de Israel coloca em dúvida a veracidade do que Deus diz e questiona a obra de Jesus na cruz. Assim, o Senhor é apresentado como mentiroso, pois Jesus não veio para tirar as promessas divinas de Israel, mas para confirmá-las.
O caminho pelo qual Deus conduziu a Israel em meio ao anti-semitismo
Na "história de Natal anti-semita" existe uma pessoa que desempenha um papel muito importante: o rei Herodes (o Grande). Ele foi um dos primeiros anti-semitas mencionados no Novo Testamento. Herodes se opôs ao nascimento de Jesus; ele tentou impedir a salvação e "mandou matar todos os meninos de Belém e de todos os seus arredores" (Mt 2.16).
Por que ele cometeu esse ato de crueldade? Será que ele agiu motivado apenas pelo medo de perder seu trono para o "recém-nascido Rei dos judeus" (Mt 2.2)? Ou havia um sentido espiritual mais profundo subjacente à sua ação cruel?
Herodes, como se sabe, era edomita. Os edomitas descendem de Esaú (Gn 36.1,8,43). Em Romanos 9.13 Paulo cita Malaquias 1.2-3. Ali o Senhor diz: "...amei a Jacó, porém aborreci a Esaú". Por que o Senhor aborreceu a Esaú? Porque ele não cria na ressurreição! Ao negociar seu direito de primogenitura, Esaú respondeu a seu irmão Jacó: "Estou a ponto de morrer; de que me aproveitará o direito de primogenitura?" (Gn 25.32). Esaú negava a realidade da ressurreição, não acreditava no cumprimento futuro das promessas divinas para Israel e, em sentido mais profundo, também não cria na obra de Deus em Jesus Cristo relativa à morte e à ressurreição.
Esaú representa, assim, uma pessoa que direciona todas as suas atenções somente para as coisas terrenas, que não pensa além desta vida aqui na terra e, portanto, despreza os valores espirituais.
Por essa razão, Esaú é chamado de "impuro" e "profano" (Hb 12.6). Ele, por exemplo, tomou conscientemente como esposas duas mulheres gentias, que causaram grandes problemas aos seus pais, Isaque e Rebeca (Gn 26.34-35). Em Malaquias 1.1-4 a terra de Edom (de Esaú) é chamada de terra de perversidade e povo contra quem o Senhor está irado para sempre. Conforme Ezequiel 32.29-32, Edom é descrito como estando localizado no reino dos mortos, "com os incircuncisos e com os que desceram à cova".
Portanto, não é de admirar que, sob domínio romano, justamente um descendente de Edom ocupava o trono quando o Filho da Vida nasceu em Belém. Percebemos que a ação de Herodes, ao mandar matar os bebês judeus, foi muito além da simples reação à ameaça ao seu poder real. Simbolicamente, a luta foi entre Esaú e Jacó, entre Herodes e Jesus, entre o reino dos mortos e o paraíso, entre as coisas terrenas e passageiras e aquelas que são eternas.
A pessoa de Herodes está diametralmente oposta às promessas que Deus deu a Abraão para sempre e que foram confirmadas pela morte e ressurreição de Jesus Cristo.
Foi também um Herodes (Antipas) que ordenou a decapitação de João Batista, porque era dominado pela mentalidade carnal, pela concupiscência dos olhos (Mt 14.6-11).
Assim podemos entender porque esse Herodes (Antipas) zombou e escarneceu de Jesus antes de devolvê-lO a Pilatos. Na pessoa de Herodes o reino dos mortos se opunha Àquele que venceria a morte (Lc 23.11).
Quando o sinédrio se opôs ao testemunho dos apóstolos acerca da ressurreição, a igreja primitiva reuniu-se em unanimidade, citando o papel de Herodes (Antipas) em sua oração: "Levantaram-se os reis da terra, e as autoridades ajuntaram-se à uma contra o Senhor e contra o seu Ungido; porque verdadeiramente se ajuntaram nesta cidade contra o teu santo Servo Jesus, ao qual ungiste, Herodes e Pôncio Pilatos, com gentios e gente de Israel" (At 4.26-27).
Também foi um Herodes (Agripa I, neto de Herodes, o Grande) que mandou passar ao fio da espada a Tiago, irmão de João, e mandou prender a Pedro (At 12.1-3).
Vemos que sempre que o Plano de Salvação se aproximava de uma encruzilhada importante, aparecia em cena um Herodes anti-semita tentando impedir que a vida se manifestasse.
Por isso, certamente não é por acaso que a Bíblia diz acerca de Edom e de outros que se encontram no reino dos mortos: "Ali, está Edom e todos os seus príncipes, que, apesar do seu poder, foram postos com os que foram traspassados à espada; estes jazem com os incircuncisos e com os que desceram à cova. Ali, estão os príncipes do Norte, todos eles, e todos os sidônios, que desceram com os traspassados, envergonhados com o temor causado pelo seu poder; e jazem incircuncisos com os que foram traspassados à espada e levam a sua vergonha com os que desceram à cova" (Ez 32.29-30).
Não causa surpresa, portanto, que justamente acerca do orgulho e da morte horrível de Herodes (Agripa I, neto de Herodes, o Grande), a Palavra de Deus diga: "Em dia designado, Herodes, vestido de trajo real, assentado no trono, dirigiu-lhes a palavra; e o povo clamava: É voz de um deus, e não de homem! No mesmo instante, um anjo do Senhor o feriu, por ele não haver dado glória a Deus; e, comido de vermes, expirou. Entretanto, a palavra do Senhor crescia a se multiplicava" (At 12.21-24).
Esse severo juízo divino sobre Herodes torna-se mais compreensível se levarmos em conta sua situação espiritual, pois o povo dos edomitas, do qual Herodes fazia parte, era um povo profundamente anti-semita. E esse povo também desempenha um papel importante nas declarações que Deus faz acerca do "Dia do Senhor":
– "Contra os filhos de Edom, lembra-te, Senhor, do dia de Jerusalém, pois dizem: Arrasai, arrasai-a, até aos fundamentos" (Sl 137.7).
– "Por causa da violência feita a teu irmão Jacó, cobrir-te-á a vergonha, e serás exterminado para sempre" (Ob 1.10).
– "Dizem: Vinde, risquemo-los de entre as nações; e não haja mais memória do nome de Israel. Pois tramam concordemente e firmam aliança contra ti as tendas de Edom e os ismaelitas..." (Sl 83.4-6).
Na minha opinião, todo o anti-semitismo se origina desse espírito edomita, inspirado pelo diabo. O espírito de morte que emana de Edom irá se voltar de maneira cada vez mais intensa contra o povo de Israel nos tempos do fim, mas não conseguirá alcançar seu objetivo.
A queda e a ressurreição de Israel
É bem verdade que Israel – diferentemente do boi e do jumento – por muito tempo não reconheceu a manjedoura de seu Senhor. E também é verdade que o Senhor tornou-se uma pedra de tropeço para grande parte de Seu povo. O velho Simeão exprime essa realidade com as seguintes palavras: "Eis que este menino será destinado tanto para ruína como para levantamento de muitos em Israel e para ser alvo de contradição" (Lc 2.34). Portanto, não somente "ruína" mas também "levantamento". Por isso, em Isaías 1 não lemos apenas: "O boi conhece o seu possuidor, e o jumento, o dono da sua manjedoura; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende" (v.3), mas está escrito também que Deus diz: "restituir-te-ei os teus juízes, como eram antigamente, os teus conselheiros, como no princípio; depois, te chamarão cidade de justiça, cidade fiel. Sião será redimida pelo direito, e os que se arrependem, pela justiça" (vv.26-27).
Através do direito dAquele que morreu e ressuscitou, através de Sua justiça, Israel retornará à manjedoura de seu Senhor.
Um final feliz
A "história de Natal anti-semita" não terá um final feliz apenas para Israel. Todos aqueles que se dispuseram, em algum momento de suas vidas, a deixarem de ser "jumentos obstinados" para se transformarem em "ovelhas do pasto de seu Senhor", fazem parte de Seu rebanho, são cuidados por Ele e desfrutam da proximidade de Sua manjedoura. Ele nos alimenta. Ele nos satisfaz. E neste Natal, no final deste ano em que a história do mundo mudou, temos, mais do que nunca, o privilégio de buscar refúgio nAquele que é o Senhor da Vida. Queira Deus que este Natal seja para nós um marco perene, lembrando-nos que podemos deixar toda a inquietação deste mundo e que temos o direito de usufruir de Sua presença, de Sua proximidade, de Sua intimidade. "A intimidade do Senhor é para aqueles que o temem" (Sl 25.14). É neste sentido que desejo a todos um "Feliz Natal!" (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br/)Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, dezembro de 2001.
Através do direito dAquele que morreu e ressuscitou, através de Sua justiça, Israel retornará à manjedoura de seu Senhor.
Um final feliz
A "história de Natal anti-semita" não terá um final feliz apenas para Israel. Todos aqueles que se dispuseram, em algum momento de suas vidas, a deixarem de ser "jumentos obstinados" para se transformarem em "ovelhas do pasto de seu Senhor", fazem parte de Seu rebanho, são cuidados por Ele e desfrutam da proximidade de Sua manjedoura. Ele nos alimenta. Ele nos satisfaz. E neste Natal, no final deste ano em que a história do mundo mudou, temos, mais do que nunca, o privilégio de buscar refúgio nAquele que é o Senhor da Vida. Queira Deus que este Natal seja para nós um marco perene, lembrando-nos que podemos deixar toda a inquietação deste mundo e que temos o direito de usufruir de Sua presença, de Sua proximidade, de Sua intimidade. "A intimidade do Senhor é para aqueles que o temem" (Sl 25.14). É neste sentido que desejo a todos um "Feliz Natal!" (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br/)Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, dezembro de 2001.
SEPARAÇÃO ENTRE TREVAS E LUZ

"Dispõe-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória do Senhor nasce sobre ti. Porque eis que as trevas cobrem a terra, e a escuridão, os povos; mas sobre ti aparece resplendente o Senhor, e a sua glória se vê sobre ti" (Is 60.1-2).
A palavra "luz" é destacada pelo profeta Isaías. O que é a "luz"? Todos sabemos que a luz é a ausência de trevas, mas devemos entender que a questão aqui é a separação entre a luz e as trevas. Lemos já no início da Bíblia: "...e (Deus) fez separação entre a luz e as trevas" (Gn 1.4b). Deus não eliminou as trevas, Ele as separou da luz. Portanto, uma segunda palavra-chave que devemos lembrar é "separação".
A vinda de Jesus significa exatamente isso: separação! Ou você crê e aceita que Jesus Cristo veio em carne, viveu uma vida sem pecado e sacrificou a si mesmo, derramando Seu sangue na cruz do Calvário pelos seus pecados, e que assim você tornou-se um filho da luz; ou você rejeita essa verdade eterna e continua sendo um filho das trevas.
O versículo inicial não diz apenas "eis que as trevas cobrem a terra", mas prossegue: "e a escuridão, os povos". Essa é a realidade em nosso mundo. Por exemplo, dificilmente podemos imaginar a terrível escuridão em que viviam os terroristas-suicidas islâmicos que seqüestraram os aviões de passageiros no dia 11 de setembro de 2001 e os lançaram contra edifícios ocupados por milhares de pessoas inocentes. Por que eles fizeram isso? Sem dúvida, eles estavam convencidos de que seu ato era justificado; para eles, essa era a coisa certa a fazer. Eles criam firmemente que, no momento da morte, seriam trasladados para a glória do paraíso. Entretanto, tal convicção religiosa não é baseada na verdade; ela tem seu fundamento na imaginação do coração maligno dos homens seduzidos pelas "trevas".
As Escrituras, entretanto, não dizem que apenas as pessoas que cometem tais crimes horrendos vivem nas trevas, pois lemos: "...a escuridão [cobre] os povos". Isso significa que todos os povos do mundo vivem em trevas.
A escuridão é algo terrível, porque ela impede que vejamos qualquer coisa. Por exemplo, se você entrar no porão de uma casa ou em outro lugar escuro durante a noite, sem dispor de uma luz, correrá sério perigo de se machucar. É isso que a Bíblia nos comunica: todas as pessoas na terra estão em sério perigo, não apenas em sua vida presente, mas também quanto à eternidade. Portanto, é extremamente importante que você se chegue à luz.
Quando Jesus, a luz do mundo, o Verbo (a Palavra) de Deus, fez-se carne e habitou entre nós, Ele ofereceu a luz a todos, dizendo: "Eu sou a luz do mundo" (Jo 8.12). João, porém, declarou: "E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam" (Jo 1.5, Ed. Revista e Corrigida). Por que as trevas não a compreendem? Encontramos a resposta para essa importante questão em João 3.19-20: "O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüídas as suas obras".
O nascimento de Cristo, ou seja, o Natal, somente pode tornar-se efetivo em sua vida, se você sair das trevas e vier para a luz. Sem isso, o Natal será apenas como uma peça teatral tradicional – na verdade, tola e comercial.
As palavras de Isaías 60.1-2 são dirigidas a Israel. A luz era e é Jesus Cristo, o Filho de Deus, o Messias de Israel e Salvador do mundo. A oferta da luz e da separação foi feita inicialmente aos judeus. Ela era destinada a Israel, que, entretanto, rejeitou a Jesus. Assim, Ele voltou-se para os gentios. Isso torna-se bem evidente no versículo 3: "As nações (os gentios) se encaminham para a tua luz..." Portanto, as palavras do versículo 2b ainda aguardam seu cumprimento final: "mas sobre ti (Israel) aparece resplendente o Senhor, e a sua glória se vê sobre ti". Isso ainda não ocorreu com Israel, de modo que deverá cumprir-se no futuro.
No mesmo capítulo, o profeta Isaías proclama: "Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; prostar-se-ão até às plantas dos teus pés todos os que te desdenharam e chamar-te-ão Cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel" (Is 60.14). Atualmente, acontece o contrário: Israel continua odiado e oprimido. Os árabes têm um só objetivo: a destruição do Estado judeu. Eles dizem que o sionismo deve ser eliminado. Entretanto, isso não acontecerá. No final, todos os povos chamarão Jerusalém de "Cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel".
Finalmente, o profeta afirma: "Nunca mais se ouvirá de violência na tua terra, de desolação ou ruínas, nos teus limites..." (v. 18). Virá o tempo em que Israel será a nação dedicada ao Senhor, exatamente como está registrado nas Escrituras. Israel será um louvor a Deus em meio a todos os povos da terra. Somente então a verdadeira paz prevalecerá em todo o globo. O Príncipe da Paz governará "com cetro de ferro" (Ap 19.15) e não irá tolerar qualquer rebelião. Todos os povos estarão sujeitos à autoridade do Senhor dos senhores e Rei dos reis, Jesus, o Crucificado. Então, finalmente, Lucas 2.14 será uma realidade mundial: "...paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem".
Esse tipo de Natal continua inimaginável nos dias em que vivemos, porque o mundo inteiro jaz nas trevas. Entretanto, existe uma excessão: a paz interior individual e pessoal que você pode experimentar agora. Mesmo nestes tempos turbulentos, essa paz que "excede todo o entendimento" (veja Fp 4.7) está disponível para você. Tenha uma verdadeira experiência natalina neste ano! Jesus disse: "Assim também agora vós tendes tristeza; mas outra vez vos verei; o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém poderá tirar" (Jo 16.22).
Em Cristo,
Arno Froese (http://www.chamada.com.br/)Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, dezembro de 2002.
A palavra "luz" é destacada pelo profeta Isaías. O que é a "luz"? Todos sabemos que a luz é a ausência de trevas, mas devemos entender que a questão aqui é a separação entre a luz e as trevas. Lemos já no início da Bíblia: "...e (Deus) fez separação entre a luz e as trevas" (Gn 1.4b). Deus não eliminou as trevas, Ele as separou da luz. Portanto, uma segunda palavra-chave que devemos lembrar é "separação".
A vinda de Jesus significa exatamente isso: separação! Ou você crê e aceita que Jesus Cristo veio em carne, viveu uma vida sem pecado e sacrificou a si mesmo, derramando Seu sangue na cruz do Calvário pelos seus pecados, e que assim você tornou-se um filho da luz; ou você rejeita essa verdade eterna e continua sendo um filho das trevas.
O versículo inicial não diz apenas "eis que as trevas cobrem a terra", mas prossegue: "e a escuridão, os povos". Essa é a realidade em nosso mundo. Por exemplo, dificilmente podemos imaginar a terrível escuridão em que viviam os terroristas-suicidas islâmicos que seqüestraram os aviões de passageiros no dia 11 de setembro de 2001 e os lançaram contra edifícios ocupados por milhares de pessoas inocentes. Por que eles fizeram isso? Sem dúvida, eles estavam convencidos de que seu ato era justificado; para eles, essa era a coisa certa a fazer. Eles criam firmemente que, no momento da morte, seriam trasladados para a glória do paraíso. Entretanto, tal convicção religiosa não é baseada na verdade; ela tem seu fundamento na imaginação do coração maligno dos homens seduzidos pelas "trevas".
As Escrituras, entretanto, não dizem que apenas as pessoas que cometem tais crimes horrendos vivem nas trevas, pois lemos: "...a escuridão [cobre] os povos". Isso significa que todos os povos do mundo vivem em trevas.
A escuridão é algo terrível, porque ela impede que vejamos qualquer coisa. Por exemplo, se você entrar no porão de uma casa ou em outro lugar escuro durante a noite, sem dispor de uma luz, correrá sério perigo de se machucar. É isso que a Bíblia nos comunica: todas as pessoas na terra estão em sério perigo, não apenas em sua vida presente, mas também quanto à eternidade. Portanto, é extremamente importante que você se chegue à luz.
Quando Jesus, a luz do mundo, o Verbo (a Palavra) de Deus, fez-se carne e habitou entre nós, Ele ofereceu a luz a todos, dizendo: "Eu sou a luz do mundo" (Jo 8.12). João, porém, declarou: "E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam" (Jo 1.5, Ed. Revista e Corrigida). Por que as trevas não a compreendem? Encontramos a resposta para essa importante questão em João 3.19-20: "O julgamento é este: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más. Pois todo aquele que pratica o mal aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüídas as suas obras".
O nascimento de Cristo, ou seja, o Natal, somente pode tornar-se efetivo em sua vida, se você sair das trevas e vier para a luz. Sem isso, o Natal será apenas como uma peça teatral tradicional – na verdade, tola e comercial.
As palavras de Isaías 60.1-2 são dirigidas a Israel. A luz era e é Jesus Cristo, o Filho de Deus, o Messias de Israel e Salvador do mundo. A oferta da luz e da separação foi feita inicialmente aos judeus. Ela era destinada a Israel, que, entretanto, rejeitou a Jesus. Assim, Ele voltou-se para os gentios. Isso torna-se bem evidente no versículo 3: "As nações (os gentios) se encaminham para a tua luz..." Portanto, as palavras do versículo 2b ainda aguardam seu cumprimento final: "mas sobre ti (Israel) aparece resplendente o Senhor, e a sua glória se vê sobre ti". Isso ainda não ocorreu com Israel, de modo que deverá cumprir-se no futuro.
No mesmo capítulo, o profeta Isaías proclama: "Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; prostar-se-ão até às plantas dos teus pés todos os que te desdenharam e chamar-te-ão Cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel" (Is 60.14). Atualmente, acontece o contrário: Israel continua odiado e oprimido. Os árabes têm um só objetivo: a destruição do Estado judeu. Eles dizem que o sionismo deve ser eliminado. Entretanto, isso não acontecerá. No final, todos os povos chamarão Jerusalém de "Cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel".
Finalmente, o profeta afirma: "Nunca mais se ouvirá de violência na tua terra, de desolação ou ruínas, nos teus limites..." (v. 18). Virá o tempo em que Israel será a nação dedicada ao Senhor, exatamente como está registrado nas Escrituras. Israel será um louvor a Deus em meio a todos os povos da terra. Somente então a verdadeira paz prevalecerá em todo o globo. O Príncipe da Paz governará "com cetro de ferro" (Ap 19.15) e não irá tolerar qualquer rebelião. Todos os povos estarão sujeitos à autoridade do Senhor dos senhores e Rei dos reis, Jesus, o Crucificado. Então, finalmente, Lucas 2.14 será uma realidade mundial: "...paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem".
Esse tipo de Natal continua inimaginável nos dias em que vivemos, porque o mundo inteiro jaz nas trevas. Entretanto, existe uma excessão: a paz interior individual e pessoal que você pode experimentar agora. Mesmo nestes tempos turbulentos, essa paz que "excede todo o entendimento" (veja Fp 4.7) está disponível para você. Tenha uma verdadeira experiência natalina neste ano! Jesus disse: "Assim também agora vós tendes tristeza; mas outra vez vos verei; o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém poderá tirar" (Jo 16.22).
Em Cristo,
Arno Froese (http://www.chamada.com.br/)Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, dezembro de 2002.
quarta-feira, dezembro 20, 2006
UM DESTINO DESCONHECIDO?
"E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo" (Hebreus 9:27).
A vida das pessoas se parece com uma contagem regressiva. O processo de envelhecimento e morte é contínuo desde a concepção. A hora final sempre se aproxima, e com ela duas incertezas:
Qual é o destino final?
Quanto tempo tenho até o meu fim?
Pensemos na primeira questão por um momento. O destino final é realmente desconhecido? Ou deliberadamente o ignoramos? Tal atitude é inaceitável e irracional: ninguém embarcaria em um trem sem saber para onde ele vai. Certamente não é um sinal de coragem, mas de medo preferir não pensar sobre isso. Nesse assunto, o medo não é sem fundamento. O que vem após a morte? A resposta da Bíblia resume-se em uma só palavra: julgamento. Não está tudo acabado quando a terra cobre o caixão. Quando o corpo retorna ao pó de onde veio, o espírito volta a Deus (Eclesiastes 12:7) para ouvir o veredito divino acerca da vida que foi vivida.
A vida nesse mundo, um prólogo de nossa história na eternidade, tem sérias conseqüências. É nosso tempo de experiência! Como temos usado nossa liberdade, tempo, saúde e oportunidades? E, acima de tudo, que lugar tem Jesus Cristo em nossa vida? Tudo depende disso.
Extraído do Devocional Boa Semente 2006
A vida das pessoas se parece com uma contagem regressiva. O processo de envelhecimento e morte é contínuo desde a concepção. A hora final sempre se aproxima, e com ela duas incertezas:
Qual é o destino final?
Quanto tempo tenho até o meu fim?
Pensemos na primeira questão por um momento. O destino final é realmente desconhecido? Ou deliberadamente o ignoramos? Tal atitude é inaceitável e irracional: ninguém embarcaria em um trem sem saber para onde ele vai. Certamente não é um sinal de coragem, mas de medo preferir não pensar sobre isso. Nesse assunto, o medo não é sem fundamento. O que vem após a morte? A resposta da Bíblia resume-se em uma só palavra: julgamento. Não está tudo acabado quando a terra cobre o caixão. Quando o corpo retorna ao pó de onde veio, o espírito volta a Deus (Eclesiastes 12:7) para ouvir o veredito divino acerca da vida que foi vivida.
A vida nesse mundo, um prólogo de nossa história na eternidade, tem sérias conseqüências. É nosso tempo de experiência! Como temos usado nossa liberdade, tempo, saúde e oportunidades? E, acima de tudo, que lugar tem Jesus Cristo em nossa vida? Tudo depende disso.
Extraído do Devocional Boa Semente 2006
segunda-feira, dezembro 18, 2006
NAMORO - CARTA DE DEUS AOS SOLTEIROS
Esta é uma mensagem para todos os solteiros que estão desesperados pra encontrar o seu par.
Leiam e reflitam sobre esta mensagem!CARTA DE DEUS AOS SOLTEIROS
“Todo mundo tem sede de se abrir completamente com alguém... De ter experiência de relacionamento profundo com alguém, de ser amado inteira e exclusivamente. Mas Deus diz ao cristão: Não só quando você se sentir completamente satisfeito contente por ser amado só por Mim, só quando você se der totalmente e sem reservas a Mim, é que você será capaz do relacionamento humano perfeito que preparei para você. Você nunca será unido a outro ser, enquanto não se unir comigo sem referência a ninguém, a nada mais, sem referência a outro desejo ou sonho. Pare de fazer seu próprio plano e deixe-me oferecer-lhe o plano mais emocionante que existe, um que você nem imagina. Quero para você o melhor. Permita que Eu lhe traga o melhor. Ponha os olhos em mim, espere grandes coisas, continue a experimentar a satisfação que Eu sou. Continue a escutar e aprender aquilo que Lhe digo. Aguarde! Isso é, tudo sem ansiedade sem preocupação. E não olhe para as coisas que você pensa desejar. Eleve os olhos para o alto, para além, para Mim, pois ao contrário vai perder o que quero lhe mostrar. E então enquanto você e seu alguém não estiverem preparados (porque Eu estou operando mesm agora para os dois estarem preparados simultaneamente), enquanto ambos não se satisfizerem exclusivamente em Mim não poderão experimentar o amor que exemplifica o seu relacionamento Comigo. É o amor perfeito. E eu quero de coração que você tenha o amor mais lindo. Desejo que você veja em carne humana um retrato de seu relacionamento Comigo, e que viva em vida concreta e material a união eterna da beleza, perfeição e amor, que Eu lhe ofereço com a Minha presença. Saiba sempre que você tem Meu amor completo. SOU DEUS. CREIA NISSO E SINTA SUA VIDA COMPLETAMENTE SATISFEITA!” (Autor Desconhecido)
Prezados! Lembrem-se sempre que somente Deus pode preencher o vazio que há dentro de nós. Nada e nem ninguém pode preenchê-lo. Portanto não adianta entrarmos num relacionamento de namoro somente porque nos sentimos sós. Somente Deus pode suprir todas as nossas necessidades. Sem ele esse vazio com certeza permanecerá em nós. Como diz o texto acima, somente quando tivermos completamente satisfeitos com o amor de Deus por nós é que estaremos totalmente preparados para entrar num relacionamento de namoro.
Primeiro, devemos nos entregar totalmente a Deus para, posteriormente, estarmos prontos para nos entregarmos a alguém. Não esquecendo é claro de viver em santidade, seguindo os mandamentos que Jesus Cristo nos deixou, sacrificando os desejos da carne, como nos diz a palavra de Deus, esperando com paciência no Senhor até o momento certo de nos entregarmos totalmente a(o) escolhida(o) de Deus para nossas vidas. Momento este que, conforme está na bíblia, é após o casamento, onde estará selada, perante Deus, a aliança entre o homem e a mulher, se tornando uma só carne “...Vocês não leram que, no princípio o criador os fez homem e mulher e disse: Por essa razão o homem deixara pai e mãe e se unirá a sua mulher, e o dois se tornarão uma só carne? Assim eles já não são dois, mais sim uma só carne. Portanto o que Deus uniu ninguém separe” Mateus 19:4-6; “O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro...” Hebreus 13:4.
Com amor em Cristo!
Gustavo Garcia
Leiam e reflitam sobre esta mensagem!CARTA DE DEUS AOS SOLTEIROS
“Todo mundo tem sede de se abrir completamente com alguém... De ter experiência de relacionamento profundo com alguém, de ser amado inteira e exclusivamente. Mas Deus diz ao cristão: Não só quando você se sentir completamente satisfeito contente por ser amado só por Mim, só quando você se der totalmente e sem reservas a Mim, é que você será capaz do relacionamento humano perfeito que preparei para você. Você nunca será unido a outro ser, enquanto não se unir comigo sem referência a ninguém, a nada mais, sem referência a outro desejo ou sonho. Pare de fazer seu próprio plano e deixe-me oferecer-lhe o plano mais emocionante que existe, um que você nem imagina. Quero para você o melhor. Permita que Eu lhe traga o melhor. Ponha os olhos em mim, espere grandes coisas, continue a experimentar a satisfação que Eu sou. Continue a escutar e aprender aquilo que Lhe digo. Aguarde! Isso é, tudo sem ansiedade sem preocupação. E não olhe para as coisas que você pensa desejar. Eleve os olhos para o alto, para além, para Mim, pois ao contrário vai perder o que quero lhe mostrar. E então enquanto você e seu alguém não estiverem preparados (porque Eu estou operando mesm agora para os dois estarem preparados simultaneamente), enquanto ambos não se satisfizerem exclusivamente em Mim não poderão experimentar o amor que exemplifica o seu relacionamento Comigo. É o amor perfeito. E eu quero de coração que você tenha o amor mais lindo. Desejo que você veja em carne humana um retrato de seu relacionamento Comigo, e que viva em vida concreta e material a união eterna da beleza, perfeição e amor, que Eu lhe ofereço com a Minha presença. Saiba sempre que você tem Meu amor completo. SOU DEUS. CREIA NISSO E SINTA SUA VIDA COMPLETAMENTE SATISFEITA!” (Autor Desconhecido)
Prezados! Lembrem-se sempre que somente Deus pode preencher o vazio que há dentro de nós. Nada e nem ninguém pode preenchê-lo. Portanto não adianta entrarmos num relacionamento de namoro somente porque nos sentimos sós. Somente Deus pode suprir todas as nossas necessidades. Sem ele esse vazio com certeza permanecerá em nós. Como diz o texto acima, somente quando tivermos completamente satisfeitos com o amor de Deus por nós é que estaremos totalmente preparados para entrar num relacionamento de namoro.
Primeiro, devemos nos entregar totalmente a Deus para, posteriormente, estarmos prontos para nos entregarmos a alguém. Não esquecendo é claro de viver em santidade, seguindo os mandamentos que Jesus Cristo nos deixou, sacrificando os desejos da carne, como nos diz a palavra de Deus, esperando com paciência no Senhor até o momento certo de nos entregarmos totalmente a(o) escolhida(o) de Deus para nossas vidas. Momento este que, conforme está na bíblia, é após o casamento, onde estará selada, perante Deus, a aliança entre o homem e a mulher, se tornando uma só carne “...Vocês não leram que, no princípio o criador os fez homem e mulher e disse: Por essa razão o homem deixara pai e mãe e se unirá a sua mulher, e o dois se tornarão uma só carne? Assim eles já não são dois, mais sim uma só carne. Portanto o que Deus uniu ninguém separe” Mateus 19:4-6; “O casamento deve ser honrado por todos; o leito conjugal, conservado puro...” Hebreus 13:4.
Com amor em Cristo!
Gustavo Garcia
FAÇA COMO A ÁGUIA - RENOVE-SE
Isaias 40: 31 “Mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças; subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; andarão, e não se fatigarão”.
No mundo inteiro, a ÁGUIA é símbolo de nobreza. Pela sua força, alteza e vigor, ela desponta-se como campeã indiscutível deste símbolo de grandeza. A ÁGUIA é forte, viva, corajosa, vencedora, e como diz a Bíblia: símbolo daqueles que esperam no Senhor!
A águia é a ave que possui maior longevidade da espécie. Chega a viver setenta anos. Mas, para chegar a essa idade, aos quarenta anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão. Aos quarenta, ela está com as unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar suas presas das quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo se curva. Apontando contra o peito estão as Asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas. E voar já não é tão fácil! Então, a águia só tem duas alternativas: Morrer, ou enfrentar um doloroso processo de renovação que irá durar cento e cinqüenta dias. Ela não prossegue o seu trabalho, seus vôos, sua caça, suas aventuras. Ela pára, interrompe suas obrigações. Fecha sua agenda e cancela todos os seus compromissos.
Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde não necessite voar. Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo. Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai, depois, arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. E somente cinco meses depois sai o formoso vôo de renovação e para viver então mais trinta anos. E a RENOVAÇÃO é uma das características mais interessantes e impressionantes da ÁGUIA. E exatamente por isso DAVI se expressou assim nos Salmos 103:5 “ELE (DEUS) enche minha vida de coisas boas. A minha juventude se renova como as penas da águia”.
Esta é uma lição tremenda para nós! Há momentos em que precisamos sair do meio da multidão, deixar a coletividade e mergulhar em nossa própria intimidade. Há momentos em que precisamos deixar o barulho febril dos encontros festivos para recolher-nos em um profundo auto-exame.Às vezes prezados, é prudente como JACÓ que, numa noite fatídica em sua vida, quando se via encurralado pelo medo, entrincheirado pela sua consciência, ameaçado pelo seu irmão, não podendo mais prosseguir sem ter um acerto e conserto em sua vida, ficou só, no vale de Jaboque. E ali DEUS tocou a vida de JACÓ. Ali DEUS mudou seu nome, mudou sua história, mudou sua vida...A Bíblia nos diz também que foi na solidão do deserto que DEUS chamou MOISÉS para libertar o Seu povo da tirania de Faraó. Foi na solidão da caverna que DEUS falou com ELIAS para não se capitular as ameaças de Jezabel, mas para erguer a cabeça e cumprir cabalmente seu ministério.
Em nossa vida, muitas vezes, temos de fazer os nossos retiros, não na direção das multidões, mas a solidão, para um acerto da nossa vida com DEUS, começando assim, um processo de renovação. Para que continuemos a voar um vôo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, de costumes, de velhos hábitos que nos causam dor.
Este mundo é um campo minado pelo inimigo. O mundo jaz no maligno diz o apóstolo João ( I João 5: 19 ). Importa, portanto estarmos preparados com as garras afiadas e forte, usando as armas celestiais que DEUS nos dá.
Mas para isso prezados, é preciso subir para as alturas. Precisamos estar na presença de DEUS! Porque DELE vem à renovação, a restauração e a nossa força, como diz NEEMIAS (8:10): “...a alegria do Senhor é a vossa força. Portanto, é preciso subir às alturas com humildade, com arrependimento, com disposição de mudança, porque a transformação vem de DEUS. Só o Espírito Santo pode operar esse processo de renovação interior.
A partir do momento em que estamos renovados e restaurados, passamos a assumir então um relacionamento de maior compromisso com o Senhor, reconhecendo o Senhorio e a soberania absoluta de Jesus em nossas vidas, ficando livres das coisas do passado podendo então aproveitar o resultado valioso que a renovação sempre nos trás.
Somente livre do peso do passado, das magoas, das dores, dos desafetos, poderemos aproveitar o resultado valioso de um futuro renovado e abençoado que nos espera. Disse o Apóstolo Paulo: "Esquecendo-me das coisas que para traz ficam, e avançando para as que estão diante de mim. Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus (Fil.3:13-14). Creia que o melhor da sua vida ainda está por vir, pois este é o prêmio que Deus preparou; a tua vitória!
Que Deus derrame preciosas bênçãos sobre suas vidas.
Esta mensagem foi enviada por Carlos Garcia
No mundo inteiro, a ÁGUIA é símbolo de nobreza. Pela sua força, alteza e vigor, ela desponta-se como campeã indiscutível deste símbolo de grandeza. A ÁGUIA é forte, viva, corajosa, vencedora, e como diz a Bíblia: símbolo daqueles que esperam no Senhor!
A águia é a ave que possui maior longevidade da espécie. Chega a viver setenta anos. Mas, para chegar a essa idade, aos quarenta anos ela tem que tomar uma séria e difícil decisão. Aos quarenta, ela está com as unhas compridas e flexíveis, não consegue mais agarrar suas presas das quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo se curva. Apontando contra o peito estão as Asas, envelhecidas e pesadas em função da grossura das penas. E voar já não é tão fácil! Então, a águia só tem duas alternativas: Morrer, ou enfrentar um doloroso processo de renovação que irá durar cento e cinqüenta dias. Ela não prossegue o seu trabalho, seus vôos, sua caça, suas aventuras. Ela pára, interrompe suas obrigações. Fecha sua agenda e cancela todos os seus compromissos.
Esse processo consiste em voar para o alto de uma montanha e se recolher em um ninho próximo a um paredão onde não necessite voar. Então, após encontrar esse lugar, a águia começa a bater com o bico em uma parede até conseguir arrancá-lo. Após arrancá-lo, espera nascer um novo bico, com o qual vai, depois, arrancar suas unhas. Quando as novas unhas começam a nascer, ela passa a arrancar as velhas penas. E somente cinco meses depois sai o formoso vôo de renovação e para viver então mais trinta anos. E a RENOVAÇÃO é uma das características mais interessantes e impressionantes da ÁGUIA. E exatamente por isso DAVI se expressou assim nos Salmos 103:5 “ELE (DEUS) enche minha vida de coisas boas. A minha juventude se renova como as penas da águia”.
Esta é uma lição tremenda para nós! Há momentos em que precisamos sair do meio da multidão, deixar a coletividade e mergulhar em nossa própria intimidade. Há momentos em que precisamos deixar o barulho febril dos encontros festivos para recolher-nos em um profundo auto-exame.Às vezes prezados, é prudente como JACÓ que, numa noite fatídica em sua vida, quando se via encurralado pelo medo, entrincheirado pela sua consciência, ameaçado pelo seu irmão, não podendo mais prosseguir sem ter um acerto e conserto em sua vida, ficou só, no vale de Jaboque. E ali DEUS tocou a vida de JACÓ. Ali DEUS mudou seu nome, mudou sua história, mudou sua vida...A Bíblia nos diz também que foi na solidão do deserto que DEUS chamou MOISÉS para libertar o Seu povo da tirania de Faraó. Foi na solidão da caverna que DEUS falou com ELIAS para não se capitular as ameaças de Jezabel, mas para erguer a cabeça e cumprir cabalmente seu ministério.
Em nossa vida, muitas vezes, temos de fazer os nossos retiros, não na direção das multidões, mas a solidão, para um acerto da nossa vida com DEUS, começando assim, um processo de renovação. Para que continuemos a voar um vôo de vitória, devemos nos desprender de lembranças, de costumes, de velhos hábitos que nos causam dor.
Este mundo é um campo minado pelo inimigo. O mundo jaz no maligno diz o apóstolo João ( I João 5: 19 ). Importa, portanto estarmos preparados com as garras afiadas e forte, usando as armas celestiais que DEUS nos dá.
Mas para isso prezados, é preciso subir para as alturas. Precisamos estar na presença de DEUS! Porque DELE vem à renovação, a restauração e a nossa força, como diz NEEMIAS (8:10): “...a alegria do Senhor é a vossa força. Portanto, é preciso subir às alturas com humildade, com arrependimento, com disposição de mudança, porque a transformação vem de DEUS. Só o Espírito Santo pode operar esse processo de renovação interior.
A partir do momento em que estamos renovados e restaurados, passamos a assumir então um relacionamento de maior compromisso com o Senhor, reconhecendo o Senhorio e a soberania absoluta de Jesus em nossas vidas, ficando livres das coisas do passado podendo então aproveitar o resultado valioso que a renovação sempre nos trás.
Somente livre do peso do passado, das magoas, das dores, dos desafetos, poderemos aproveitar o resultado valioso de um futuro renovado e abençoado que nos espera. Disse o Apóstolo Paulo: "Esquecendo-me das coisas que para traz ficam, e avançando para as que estão diante de mim. Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus (Fil.3:13-14). Creia que o melhor da sua vida ainda está por vir, pois este é o prêmio que Deus preparou; a tua vitória!
Que Deus derrame preciosas bênçãos sobre suas vidas.
Esta mensagem foi enviada por Carlos Garcia
O AMOR
“O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece,não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade;tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta,mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado.Quando eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido. Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor."Jesus(I Coríntios Capítulo 13)
DEIXO-VOS A MINHA PAZ
"Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou; eu não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize".JesusJoão 14:27
Esta mensagem foi enviada por Rafael Garcia.
DEIXO-VOS A MINHA PAZ
"Deixo-vos a paz, a Minha paz vos dou; eu não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize".JesusJoão 14:27
Esta mensagem foi enviada por Rafael Garcia.
BEM AVENTURADO (FELIZ É AQUELE)
“ Bem-aventurado(feliz é aquele) o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios( o desumano), nem se detém no caminho dos pecadores(Gálatas 5:19 Ora, os frutos do pecado são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia,20 a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos,21 as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus.), nem se assenta na roda dos escarnecedores; antes tem seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita dia e noite. Pois será como a árvore plantada junto às correntes de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria(Gálatas 5:22 Mas o fruto do Espírito é: o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade.23 a mansidão, o domínio próprio; contra estas coisas não há lei.24 E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.25 Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito.26 Não nos tornemos vangloriosos, provocando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.), e cuja folha não cai; e tudo quanto fizer prosperará. Não são assim os ímpios, mas são semelhantes à moinha que o vento espalha. Pelo que os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos; porque o Senhor conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios conduz à ruína”.(Salmos Capítulo 1 c/c Gálatas 5: 19 até 26)Esta mensagem foi enviada por Rafael Garcia
quinta-feira, dezembro 14, 2006

Há dois mil anos atrás nasceu em Israel uma criança que mais tarde pôde declarar, com toda a razão: “Antes que Abraão existisse, EU SOU” (Jo 8.58).
Sobre o nascimento e o nome dessa criança a Bíblia relata: “Estando eles ali (em Belém), aconteceu completarem-se-lhe os dias, e ela deu à luz o seu filho primogênito, enfaixou-o e o deitou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria” (Lc 2.6-7). José lhe “pôs o nome de Jesus” (Mt 1.25).
Um casal está a caminho. A mulher se encontra nos últimos dias da gravidez. Em breve seu filho irá nascer. Não em casa, mas na estrebaria de uma hospedaria superlotada. Não há berço para o bebê, que é colocado em uma manjedoura. O recém-nascido recebe o nome de Jesus.
Este nome viria a se tornar o mais famoso e significativo de toda a história da humanidade, e seu possuidor a personalidade mais importante de todos os tempos. Ele sobrepuja a todos os reis, poderosos, heróis, políticos e famosos de ontem e de hoje. Pessoa alguma tocou o mundo de maneira tão forte e perene quanto Ele. O que está por trás desse nome, dessa pessoa chamada Jesus?
É imprescindível ocupar-se com esse homem. Quem o negligencia, quem deixa de dar-lhe atenção perde o que existe de mais grandioso. Há algum tempo o correio devolveu um de nossos livros evangelísticos porque o destinatário não quis recebê-lo. Na justificativa da devolução estava escrito “Desnecessário”. Muitos pensam que Jesus é “desnecessário” para eles.
Bem diferente foi o comportamento dos magos do Oriente (Mt 2.1ss.). E Agur, que viveu muito tempo antes de Jesus nascer, já disse:“Quem subiu ao céu e desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou as águas na sua roupa? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o seu nome, e qual é o nome do seu filho, se é que o sabes?” (Pv 30.4). O próprio Jesus dá a resposta: “Ora, ninguém subiu ao céu, senão aquele que de lá desceu, a saber, o Filho do homem” (Jo 3.13).
Quem é a criança envolta em faixas que nasceu em um estábulo em Belém? Trata-se dAquele que já existe desde sempre.
Sobre o nascimento e o nome dessa criança a Bíblia relata: “Estando eles ali (em Belém), aconteceu completarem-se-lhe os dias, e ela deu à luz o seu filho primogênito, enfaixou-o e o deitou numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na hospedaria” (Lc 2.6-7). José lhe “pôs o nome de Jesus” (Mt 1.25).
Um casal está a caminho. A mulher se encontra nos últimos dias da gravidez. Em breve seu filho irá nascer. Não em casa, mas na estrebaria de uma hospedaria superlotada. Não há berço para o bebê, que é colocado em uma manjedoura. O recém-nascido recebe o nome de Jesus.
Este nome viria a se tornar o mais famoso e significativo de toda a história da humanidade, e seu possuidor a personalidade mais importante de todos os tempos. Ele sobrepuja a todos os reis, poderosos, heróis, políticos e famosos de ontem e de hoje. Pessoa alguma tocou o mundo de maneira tão forte e perene quanto Ele. O que está por trás desse nome, dessa pessoa chamada Jesus?
É imprescindível ocupar-se com esse homem. Quem o negligencia, quem deixa de dar-lhe atenção perde o que existe de mais grandioso. Há algum tempo o correio devolveu um de nossos livros evangelísticos porque o destinatário não quis recebê-lo. Na justificativa da devolução estava escrito “Desnecessário”. Muitos pensam que Jesus é “desnecessário” para eles.
Bem diferente foi o comportamento dos magos do Oriente (Mt 2.1ss.). E Agur, que viveu muito tempo antes de Jesus nascer, já disse:“Quem subiu ao céu e desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou as águas na sua roupa? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o seu nome, e qual é o nome do seu filho, se é que o sabes?” (Pv 30.4). O próprio Jesus dá a resposta: “Ora, ninguém subiu ao céu, senão aquele que de lá desceu, a saber, o Filho do homem” (Jo 3.13).
Quem é a criança envolta em faixas que nasceu em um estábulo em Belém? Trata-se dAquele que já existe desde sempre.
Qual é o nome de Deus
Alguma vez você já se perguntou qual o verdadeiro nome de Deus? Ele deve ter um nome! Agur perguntou: “Qual é o seu nome, e qual é o nome do seu filho, se é que o sabes?” (Pv 30.4). Uma das perguntas que Moisés fez ao Senhor foi: “Eis que, quando eu vier aos filhos de Israel e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós outros; e eles me perguntarem: Qual é seu nome? Que lhes direi?” (Êx 3.13).
Jesus cresceu física, emocional e espiritualmente como um menino normal.
A palavra “Deus” é apenas um título, um termo genérico, que também pode ser aplicado a pessoas. Em todas as épocas houve pessoas que se chamaram de “deuses”. O próprio Deus usou essa expressão quando disse que Moisés seria Deus para Arão: “Ele falará por ti ao povo; ele te será por boca, e tu lhe serás por Deus” (Êx 4.16).
O conceito de “deus”
– pode ser aplicado a Alá. Alá não é um nome próprio, pois significa simplesmente “deus”.
– pode ser aplicado aos “deuses” no sentido de falsas divindades e ídolos dos gentios: “Não seguirás outros deuses, nenhum dos deuses dos povos que houver à roda de ti” (Dt 6.14). Em 1 Coríntios 8.5-6 está escrito: “Porque, ainda que há alguns que se chamem deuses, quer no céu ou sobre a terra, como há muitos deuses e muitos senhores, todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós também, por ele”.
Mas como se chama o verdadeiro Deus, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó? Esse Deus tem um nome próprio atribuído somente a Ele. É um nome que não Lhe foi dado por ninguém, mas que Ele mesmo se deu e que descreve quem Ele é. Esse nome é representado pelo tetragrama YHWH, que em algumas traduções da Bíblia aparece como “Javé”, outras traduzem como “Jeová” e “Senhor”. Isso pode ser visto na resposta de Deus à pergunta de Seu servo Moisés: “Disse Deus ainda mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O Senhor (Javé), o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó, me enviou a vós outros; este é o meu nome eternamente, e assim serei lembrado de geração em geração” (Êx 3.15). Quando Moisés estava muito abatido após seu primeiro encontro com Faraó e ao ouvir suas ordens negativas, o Eterno o animou com as seguintes palavras: “Eu sou o Senhor (Javé). Apareci a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso; mas pelo meu nome, O Senhor (Javé), não lhes fui conhecido” (Êx 6.2-3).
Jesus cresceu física, emocional e espiritualmente como um menino normal.
A palavra “Deus” é apenas um título, um termo genérico, que também pode ser aplicado a pessoas. Em todas as épocas houve pessoas que se chamaram de “deuses”. O próprio Deus usou essa expressão quando disse que Moisés seria Deus para Arão: “Ele falará por ti ao povo; ele te será por boca, e tu lhe serás por Deus” (Êx 4.16).
O conceito de “deus”
– pode ser aplicado a Alá. Alá não é um nome próprio, pois significa simplesmente “deus”.
– pode ser aplicado aos “deuses” no sentido de falsas divindades e ídolos dos gentios: “Não seguirás outros deuses, nenhum dos deuses dos povos que houver à roda de ti” (Dt 6.14). Em 1 Coríntios 8.5-6 está escrito: “Porque, ainda que há alguns que se chamem deuses, quer no céu ou sobre a terra, como há muitos deuses e muitos senhores, todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós também, por ele”.
Mas como se chama o verdadeiro Deus, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó? Esse Deus tem um nome próprio atribuído somente a Ele. É um nome que não Lhe foi dado por ninguém, mas que Ele mesmo se deu e que descreve quem Ele é. Esse nome é representado pelo tetragrama YHWH, que em algumas traduções da Bíblia aparece como “Javé”, outras traduzem como “Jeová” e “Senhor”. Isso pode ser visto na resposta de Deus à pergunta de Seu servo Moisés: “Disse Deus ainda mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O Senhor (Javé), o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó, me enviou a vós outros; este é o meu nome eternamente, e assim serei lembrado de geração em geração” (Êx 3.15). Quando Moisés estava muito abatido após seu primeiro encontro com Faraó e ao ouvir suas ordens negativas, o Eterno o animou com as seguintes palavras: “Eu sou o Senhor (Javé). Apareci a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso; mas pelo meu nome, O Senhor (Javé), não lhes fui conhecido” (Êx 6.2-3).
O que significa esse nome?
O Senhor explicou a Moisés, quando este perguntou por Seu nome: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós outros... O Senhor (Javé), o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó...” (Êx 3.14-15). Com isso Deus estava se diferenciando de todos os outros deuses, pois Javé significa “Eu sou o que sou”. Esse nome exprime a existência eterna de Deus, aquilo que Ele é em toda a Sua pessoa.
Abraham Meister, erudito e profundo conhecedor da Bíblia, escreveu em um de seus comentários: “Javé é o absoluto ‘EU’ em sua plenitude divina máxima”. O nome próprio de Deus pode ser traduzido de nove maneiras diferentes. Através delas vemos que Deus é:
Eu sou o que sou.Eu sou o que era.Eu sou o que serei.Eu era o que sou.Eu era o que era. Eu era o que serei.Eu serei o que sou.Eu serei o que era.Eu serei o que serei.
Isso significa: “Eu sou Aquele que nunca veio à existência, que sempre é, que existe por si mesmo, o imutável, que é eternamente presente”.
Meister escreve: “A raiz ‘hwh’, da qual deriva a palavra ‘Javé’, significa ‘ser’, ‘vir a ser”. Ele é, portanto, ‘o que é’, que se torna conhecido como o que ‘vem a ser’. Ele se mostra ‘em uma auto-revelação constante e crescente’... Ele é auto-existente, que se revela a si mesmo...”
Esse nome era tão sagrado, grandioso e inacessível para os judeus que eles, por profundo respeito ao terceiro mandamento: “Não tomarás o nome do Senhor, teu Deus, em vão”, nem ousavam pronunciá-lo. Ao invés de Javé, eles diziam “Senhor” (Adonai).
Abraham Meister, erudito e profundo conhecedor da Bíblia, escreveu em um de seus comentários: “Javé é o absoluto ‘EU’ em sua plenitude divina máxima”. O nome próprio de Deus pode ser traduzido de nove maneiras diferentes. Através delas vemos que Deus é:
Eu sou o que sou.Eu sou o que era.Eu sou o que serei.Eu era o que sou.Eu era o que era. Eu era o que serei.Eu serei o que sou.Eu serei o que era.Eu serei o que serei.
Isso significa: “Eu sou Aquele que nunca veio à existência, que sempre é, que existe por si mesmo, o imutável, que é eternamente presente”.
Meister escreve: “A raiz ‘hwh’, da qual deriva a palavra ‘Javé’, significa ‘ser’, ‘vir a ser”. Ele é, portanto, ‘o que é’, que se torna conhecido como o que ‘vem a ser’. Ele se mostra ‘em uma auto-revelação constante e crescente’... Ele é auto-existente, que se revela a si mesmo...”
Esse nome era tão sagrado, grandioso e inacessível para os judeus que eles, por profundo respeito ao terceiro mandamento: “Não tomarás o nome do Senhor, teu Deus, em vão”, nem ousavam pronunciá-lo. Ao invés de Javé, eles diziam “Senhor” (Adonai).
Quem é esse Deus?
Considero esse temor dos judeus exagerado, pois Deus queria ser chamado de “Javé”. Assim está escrito, por exemplo, em Joel 2.32: “E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor (Javé) será salvo” (veja também 1 Co 10.13).
O nome de Deus, “Javé”, está explicitamente ligado à salvação. É significativo ver que Deus se revela com esse nome em conexão com a salvação de Israel do cativeiro egípcio (Êx 3).
Ao estudarmos a auto-revelação divina através de Seu nome Javé, vemos que o Senhor tem salvação, ajuda e socorro para todas as pessoas e para todas as suas necessidades, por exemplo:
Javé-Raffá – o Senhor que sara.Javé-Roi – O Senhor é o meu pastor.Javé-Shalom – o Senhor é paz.Javé-Tsidkenu – o Senhor é nossa justiça.
A salvação humana, porém, está personificada na revelação do Filho de Deus em Sua encarnação.
1. Deus se revela como Salvador
“Eu sou o bom pastor”
Através do profeta Isaías, Deus disse a Seu povo: “Porque eu sou o Senhor, teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador” (Is 43.3). E mais: “Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há salvador” (Is 43.11).
Quando Jesus tornou-se homem, foi dito a Seu respeito: “O anjo, porém, lhes disse: Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2.10-11).
2. Deus se revela como Pastor
Davi fala de um bom pastor, “Javé-Roi”, no Salmo 23.1: “O Senhor é o meu pastor; nada me faltará.” Sempre me perguntei por que o anjo do Senhor foi primeiro até os pastores nos campos de Belém para falar-lhes do Salvador. E dentro dessa perspectiva, revelada por um dos nomes de Deus, consigo entender melhor o porquê: o verdadeiro Pastor de Israel veio ao mundo para suprir as necessidades de todas as pessoas. Os pastores nos campos de Belém ouviram a proclamação: ‘Pastores de Belém! Vocês sabem lidar muito bem com as ovelhas! Agora chegou o Pastor de vocês! O Grande Pastor, o Supremo Pastor ‘Javé-Roi’!” (compare com 1 Pe 5.4).
“Eu sou a videira verdadeira”
3. Deus se revela como Rocha
Lemos sobre a “Rocha” de Israel: “Pois quem é Deus, senão o Senhor? E quem é o rochedo, senão o nosso Deus?” (Sl 18.31). E o apóstolo Paulo diz acerca dessa Rocha: “...e beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma pedra espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo” (1 Co 10.4).
Deduz-se daí que:
O nome de Deus, “Javé”, está explicitamente ligado à salvação. É significativo ver que Deus se revela com esse nome em conexão com a salvação de Israel do cativeiro egípcio (Êx 3).
Ao estudarmos a auto-revelação divina através de Seu nome Javé, vemos que o Senhor tem salvação, ajuda e socorro para todas as pessoas e para todas as suas necessidades, por exemplo:
Javé-Raffá – o Senhor que sara.Javé-Roi – O Senhor é o meu pastor.Javé-Shalom – o Senhor é paz.Javé-Tsidkenu – o Senhor é nossa justiça.
A salvação humana, porém, está personificada na revelação do Filho de Deus em Sua encarnação.
1. Deus se revela como Salvador
“Eu sou o bom pastor”
Através do profeta Isaías, Deus disse a Seu povo: “Porque eu sou o Senhor, teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador” (Is 43.3). E mais: “Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há salvador” (Is 43.11).
Quando Jesus tornou-se homem, foi dito a Seu respeito: “O anjo, porém, lhes disse: Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2.10-11).
2. Deus se revela como Pastor
Davi fala de um bom pastor, “Javé-Roi”, no Salmo 23.1: “O Senhor é o meu pastor; nada me faltará.” Sempre me perguntei por que o anjo do Senhor foi primeiro até os pastores nos campos de Belém para falar-lhes do Salvador. E dentro dessa perspectiva, revelada por um dos nomes de Deus, consigo entender melhor o porquê: o verdadeiro Pastor de Israel veio ao mundo para suprir as necessidades de todas as pessoas. Os pastores nos campos de Belém ouviram a proclamação: ‘Pastores de Belém! Vocês sabem lidar muito bem com as ovelhas! Agora chegou o Pastor de vocês! O Grande Pastor, o Supremo Pastor ‘Javé-Roi’!” (compare com 1 Pe 5.4).
“Eu sou a videira verdadeira”
3. Deus se revela como Rocha
Lemos sobre a “Rocha” de Israel: “Pois quem é Deus, senão o Senhor? E quem é o rochedo, senão o nosso Deus?” (Sl 18.31). E o apóstolo Paulo diz acerca dessa Rocha: “...e beberam da mesma fonte espiritual; porque bebiam de uma pedra espiritual que os seguia. E a pedra era Cristo” (1 Co 10.4).
Deduz-se daí que:
Jesus é Deus
Existem algumas passagens do Novo Testamento onde o Senhor Jesus fala de si mesmo de maneira muito soberana, dizendo que é o “Eu Sou”. Ao fazer essa auto-revelação, Ele usa exatamente a mesma expressão com que Deus se revelou a Seu povo, no Antigo Testamento, como o único Salvador e Senhor do Universo.
Podemos dizer que Jesus é a pessoa da Trindade que se voltou para a humanidade; em Jesus, Deus voltou-se para nós. Não cremos em três deuses mas em um só Deus que se revela em três pessoas.
“Eu sou o pão da vida”
Vejamos a auto-revelação de Jesus Cristo como o “Eu Sou”:
1. Jesus diz em João 13.19: “Desde já vos digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, creiais que EU SOU.” Jesus anuncia que é Javé, o “Eu Sou” do povo de Israel.
2. Encontramos uma das auto-revelações mais interessantes de Jesus por ocasião de Seu debate com as autoridades judaicas: “Por isso, eu vos digo que morrereis nos vossos pecados; porque, se não crerdes que EU SOU, morrereis nos vossos pecados. Então, lhe perguntaram: Quem és tu? Respondeu-lhes Jesus: Que é que desde o princípio vos tenho dito?” (Jo 8.24-25). Quando os judeus perguntaram: “És maior do que Abraão, o nosso pai, que morreu? Também os profetas morreram. Quem, pois, te fazes ser?” (Jo 8.53), Jesus lhes respondeu: “Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, EU SOU. Então, pegaram em pedras para atirarem nele; mas Jesus se ocultou e saiu do templo” (vv. 58-59).
3. Jesus se apresentou como “Eu Sou” em outras situações:
“Eu sou a porta”
“Eu sou o pão da vida” (Jo 6.35).“Eu sou a luz do mundo” (Jo 8.12; 9.5).“Eu sou a porta” (Jo 10.9).“Eu sou o bom pastor” (Jo 10.11,14).“Eu sou a ressurreição e a vida” (Jo 11.25).“Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida” (Jo 14.6).“Eu sou a videira verdadeira” (Jo 15.1).
4. A declaração mais marcante de Jesus dizendo que era Deus ocorreu quando Ele se encontrava no jardim Getsêmani. Lemos em João 18.3-6: “Tendo, pois, Judas recebido a escolta e, dos principais sacerdotes e dos fariseus, alguns guardas, chegou a este lugar com lanternas, tochas e armas. Sabendo, pois, Jesus todas as coisas que sobre ele haviam de vir, adiantou-se e perguntou-lhes: A quem buscais? Responderam-lhe: A Jesus, o Nazareno. Então, Jesus lhes disse: Sou eu. Ora, Judas, o traidor, estava também com eles. Quando, pois, Jesus lhes disse: Sou eu, recuaram e caíram por terra.”
A declaração mais marcante de Jesus dizendo que era Deus ocorreu quando Ele se encontrava no jardim Getsêmani.
Nessa ocasião, Jesus claramente se revelou com o nome de Deus, “Javé”, Aquele que existe por sua própria força e poder, Aquele que existe por si mesmo. Como conseqüência dessa revelação, tão explicitamente de acordo com a revelação divina que o povo de Israel conhecia, os que estavam presentes recuaram e caíram por terra.
Podemos dizer que Jesus é a pessoa da Trindade que se voltou para a humanidade; em Jesus, Deus voltou-se para nós. Não cremos em três deuses mas em um só Deus que se revela em três pessoas.
“Eu sou o pão da vida”
Vejamos a auto-revelação de Jesus Cristo como o “Eu Sou”:
1. Jesus diz em João 13.19: “Desde já vos digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, creiais que EU SOU.” Jesus anuncia que é Javé, o “Eu Sou” do povo de Israel.
2. Encontramos uma das auto-revelações mais interessantes de Jesus por ocasião de Seu debate com as autoridades judaicas: “Por isso, eu vos digo que morrereis nos vossos pecados; porque, se não crerdes que EU SOU, morrereis nos vossos pecados. Então, lhe perguntaram: Quem és tu? Respondeu-lhes Jesus: Que é que desde o princípio vos tenho dito?” (Jo 8.24-25). Quando os judeus perguntaram: “És maior do que Abraão, o nosso pai, que morreu? Também os profetas morreram. Quem, pois, te fazes ser?” (Jo 8.53), Jesus lhes respondeu: “Em verdade, em verdade eu vos digo: antes que Abraão existisse, EU SOU. Então, pegaram em pedras para atirarem nele; mas Jesus se ocultou e saiu do templo” (vv. 58-59).
3. Jesus se apresentou como “Eu Sou” em outras situações:
“Eu sou a porta”
“Eu sou o pão da vida” (Jo 6.35).“Eu sou a luz do mundo” (Jo 8.12; 9.5).“Eu sou a porta” (Jo 10.9).“Eu sou o bom pastor” (Jo 10.11,14).“Eu sou a ressurreição e a vida” (Jo 11.25).“Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida” (Jo 14.6).“Eu sou a videira verdadeira” (Jo 15.1).
4. A declaração mais marcante de Jesus dizendo que era Deus ocorreu quando Ele se encontrava no jardim Getsêmani. Lemos em João 18.3-6: “Tendo, pois, Judas recebido a escolta e, dos principais sacerdotes e dos fariseus, alguns guardas, chegou a este lugar com lanternas, tochas e armas. Sabendo, pois, Jesus todas as coisas que sobre ele haviam de vir, adiantou-se e perguntou-lhes: A quem buscais? Responderam-lhe: A Jesus, o Nazareno. Então, Jesus lhes disse: Sou eu. Ora, Judas, o traidor, estava também com eles. Quando, pois, Jesus lhes disse: Sou eu, recuaram e caíram por terra.”
A declaração mais marcante de Jesus dizendo que era Deus ocorreu quando Ele se encontrava no jardim Getsêmani.
Nessa ocasião, Jesus claramente se revelou com o nome de Deus, “Javé”, Aquele que existe por sua própria força e poder, Aquele que existe por si mesmo. Como conseqüência dessa revelação, tão explicitamente de acordo com a revelação divina que o povo de Israel conhecia, os que estavam presentes recuaram e caíram por terra.
A conseqüência dessa verdade
Esse Jesus, que veio ao mundo numa estrebaria, que passou pelo processo de se tornar humano ao nascer assim como nós, que cresceu como menino normal física, emocional e espiritualmente, que amadureceu e começou a envelhecer como qualquer pessoa, esse Jesus é Javé desde a eternidade e existe desde sempre. “Eu sou o que sou.” A Epístola aos Hebreus diz a Seu respeito: “Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre” (Hb 13.8).
Por que Jesus teve de se tornar homem? Porque Deus não pode morrer! Mas Deus queria morrer pelos pecados dos homens, de modo que tinha de se tornar homem e por isso veio ao mundo através de Jesus Cristo. Lemos sobre esse ato sublime de Deus se tornando homem : “pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz” (Fp 2.6-8). No grego, a expressão “subsistindo em forma de Deus” define uma forma, uma maneira de ser quando vista objetivamente por um espectador neutro, a forma como ela é em si mesma. Jesus é Deus e existe desde a eternidade como o próprio Deus.
Nascemos como seres humanos e desejamos entrar na vida eterna. Jesus veio da vida eterna e tornou-se homem para morrer. No jardim Getsêmani, quando Jesus se revelou como o “Eu Sou” e todos os seus inimigos recuaram e caíram por terra, Ele ordenou: “se é a mim, pois, que buscais, deixai ir estes (Seus discípulos)” (Jo 18.8). E então entregou-se voluntariamente para morrer.
Deus se entregou para que você possa “ir”, para que você fique livre. Deus morreu, para que você possa viver eternamente. Somente assim torna-se possível invocar o nome do Senhor para sermos salvos.
Por Jesus ser Aquele que é, Deus “o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra” (Fp 2.9-10). É por isso que “não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4.12).
Não podemos invocar Deus maior que Javé, pois não existe quem seja superior ao “Eu Sou”. Através da encarnação de Jesus, através de Sua morte na cruz e através de Sua ressurreição temos a possibilidade de invocar Aquele que está acima de tudo e de todos. Para toda área de nossas vidas, para toda dor, para toda angústia e para todo pecado Ele é o verdadeiro e único sarador e Salvador. Ele controla qualquer situação com que possamos nos defrontar. Jesus disse com toda a autoridade: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30). Por essa razão aplicam-se a Ele as palavras de Isaías 43.11: “Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há salvador.” (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br/) Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, dezembro de 2003.
Norbert Lieth foi um dos preletores do VIII Congresso Internacional Sobre a Palavra Profética - Poços de Caldas, 18 a 24/10/2006. Mais detalhes aqui »
Por que Jesus teve de se tornar homem? Porque Deus não pode morrer! Mas Deus queria morrer pelos pecados dos homens, de modo que tinha de se tornar homem e por isso veio ao mundo através de Jesus Cristo. Lemos sobre esse ato sublime de Deus se tornando homem : “pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz” (Fp 2.6-8). No grego, a expressão “subsistindo em forma de Deus” define uma forma, uma maneira de ser quando vista objetivamente por um espectador neutro, a forma como ela é em si mesma. Jesus é Deus e existe desde a eternidade como o próprio Deus.
Nascemos como seres humanos e desejamos entrar na vida eterna. Jesus veio da vida eterna e tornou-se homem para morrer. No jardim Getsêmani, quando Jesus se revelou como o “Eu Sou” e todos os seus inimigos recuaram e caíram por terra, Ele ordenou: “se é a mim, pois, que buscais, deixai ir estes (Seus discípulos)” (Jo 18.8). E então entregou-se voluntariamente para morrer.
Deus se entregou para que você possa “ir”, para que você fique livre. Deus morreu, para que você possa viver eternamente. Somente assim torna-se possível invocar o nome do Senhor para sermos salvos.
Por Jesus ser Aquele que é, Deus “o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra” (Fp 2.9-10). É por isso que “não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4.12).
Não podemos invocar Deus maior que Javé, pois não existe quem seja superior ao “Eu Sou”. Através da encarnação de Jesus, através de Sua morte na cruz e através de Sua ressurreição temos a possibilidade de invocar Aquele que está acima de tudo e de todos. Para toda área de nossas vidas, para toda dor, para toda angústia e para todo pecado Ele é o verdadeiro e único sarador e Salvador. Ele controla qualquer situação com que possamos nos defrontar. Jesus disse com toda a autoridade: “Eu e o Pai somos um” (Jo 10.30). Por essa razão aplicam-se a Ele as palavras de Isaías 43.11: “Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há salvador.” (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br/) Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, dezembro de 2003.
Norbert Lieth foi um dos preletores do VIII Congresso Internacional Sobre a Palavra Profética - Poços de Caldas, 18 a 24/10/2006. Mais detalhes aqui »
segunda-feira, dezembro 11, 2006
O NASCIMENTO DO MESSIAS
No dia 19 de novembro de 1997 aconteceu algo extraordinário: Bobbi McCaughey, da cidade de Carlisle, Iowa (EUA), deu à luz a sete bebês saudáveis. Com a notícia do nascimento bem sucedido dos sétuplos, o mundo pareceu fazer uma pausa para refletir, maravilhado e assombrado. Paula Mahone, a médica que fez o parto, expressou o que estava no coração de cada um: “Esta é uma situação singular”, disse ela. “Eu consideraria isto um milagre.”
Há dois mil anos, ocorreu um nascimento ainda mais extraordinário, singular e miraculoso. Esse não produziu as manchetes que os sétuplos da família McCaughey provocaram. Na verdade, relativamente poucas pessoas souberam que ele havia ocorrido. No entanto, os efeitos desse evento não apenas dividiram nosso tempo em duas partes – a.C. e d.C. –, como também estabeleceram para sempre um testemunho vivo do amor e da fidelidade de Deus. Naquela noite nasceu o Messias. O nascimento de Jesus de Nazaré não foi prematuro, nem tardio. Ele nasceu no tempo exato, de acordo com a agenda profética de Deus. Não se tratou de um acidente, ou de um golpe do destino. Tudo foi planejado, predito e prometido com centenas de anos de antecedência. O nascimento do Messias foi verdadeiramente uma vinda abençoada.
Uma pessoa abençoada
A identidade e a linhagem do Messias não foram deixadas ao acaso, pois Deus não queria nenhuma confusão sobre o assunto. Desde o começo, Ele foi revelando progressivamente quem viria a ser o Seu Ungido.
Depois que Adão e Eva pecaram, Deus amaldiçoou a serpente. Dentro dessa maldição estava a promessa de Alguém que viria e esmagaria a cabeça da serpente.
Depois que Adão e Eva pecaram, Deus amaldiçoou a serpente. Dentro dessa maldição estava a promessa de Alguém que viria e esmagaria a cabeça da serpente. Esse Prometido viria da descendência da mulher e seria um homem (Gn 3.15). Isso foi reiterado mais tarde, na promessa dada por intermédio do profeta Isaías: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu” (Is 9.6). Em outras palavras, o Messias não seria um anjo, um animal, ou alguma criatura incomum. Tampouco o Messias seria uma mulher. Deus prometeu levantar um ser humano, um homem, que um dia feriria mortalmente “a antiga serpente, que se chama Diabo e Satanás” (Ap 12.9).
As circunstâncias miraculosas cercando Seu nascimento dariam indicações de Sua natureza divina. Mais uma vez, por meio de Isaías, Deus fez uma promessa. À casa de Davi não seria dado um sinal de sua própria escolha, mas um sinal determinado por Deus: “eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel [literalmente: Deus conosco]” (Is 7.14).
Embora muitos debates tenham focalizado a questão se o termo hebraico “almah” deveria ser traduzido como “virgem” ou “mulher jovem”, os tradutores judaicos da Septuaginta (a tradução grega do Antigo Testamento) escolheram o termo grego “parthenos”, para indicar claramente o que entendiam que a palavra hebraica deveria significar, ou seja, “virgem”. Além disso, “parthenos” foi a palavra empregada por Mateus em seu evangelho, quando citou essa passagem de Isaías (Mt 1.23). Conseqüentemente, o sinal miraculoso que Deus iria conceder seria o fato de uma virgem conceber e dar à luz um filho.
Além disso, conforme indicado por Seu nome, esse Filho seria de natureza divina. Na tradição judaica, ensinava-se que nos tempos primitivos da história humana, pela ministração do Espírito Santo, as pessoas poderiam dirigir o futuro de seus filhos por intermédio dos nomes que lhes dessem (Gênesis Rabbah 37.7). Também era prática comum dar um nome à criança de acordo com um pensamento ou conceito indicativo da sua natureza. Por isso, quão significativo é que Deus, quando concedeu o sinal especial do Filho nascendo de uma virgem, deu-Lhe, Ele mesmo, um nome que revelava não apenas o que esse Filho faria, mas também o que Ele seria (“Emanuel”). Este menino especial seria Deus e Ele estaria conosco.
Estreitando ainda mais a árvore genealógica do Messias, Deus planejou que Ele viesse de uma nação específica – Israel (Gn 22.18; compare Gl 3.16); de uma tribo específica de Israel – Judá (Gn 49.10); e de uma família específica de Judá – a família do rei Davi (Jr 23.5). Portanto, esses eram os requisitos genealógicos e de nascimento para qualquer um que pretendesse reivindicar ser o Messias.
Uma época abençoada
Os rabinos antigos pronunciavam uma maldição sobre qualquer pessoa que tentasse calcular a época da chegada do Messias (Sanhedrin 97b). Eles temiam que o povo perderia a fé se Ele não aparecesse na data calculada. Apesar disso, a época da primeira vinda do Messias é descrita em Daniel 9.24-27: “Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, para expiar a iniqüidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia e para ungir o Santo dos Santos. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos. Depois das sessenta e duas semanas será morto (a Ed. Rev. e Corrigida diz: “tirado”) o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas.”
Era prática comum dar um nome à criança de acordo com um pensamento ou conceito indicativo da sua natureza. Por isso, quão significativo é que Deus, quando concedeu o sinal especial do Filho nascendo de uma virgem, deu-Lhe, Ele mesmo, um nome que revelava não apenas o que esse Filho faria, mas também o que Ele seria (“Emanuel”).
Nessa passagem, o anjo Gabriel informa ao profeta Daniel que “setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade”. Essas setenta semanas são semanas de sete anos cada, e não de sete dias – um total de 490 anos. O ponto de referência para iniciar a contagem é este: “desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém”. O único decreto registrado nas Escrituras que encaixa historicamente com essa profecia é aquele baixado pelo rei Artaxerxes, em Neemias 2. Esse decreto, que ordenava a reconstrução das portas e dos muros de Jerusalém, foi editado no vigésimo ano do rei Artaxerxes – 445 a.C.
De acordo com o anjo Gabriel, em Daniel 9.25, desta data em diante, um período de 69 semanas, ou 483 anos, se encerraria na época em que “o Ungido, o Príncipe” estaria presente. Por meio de cuidadosos cálculos (empregando anos proféticos de 360 dias), eruditos bíblicos chegaram à conclusão de que as 69 semanas terminaram em torno do ano 32 d.C.[1]
Embora tenha havido debates a respeito da data precisa, não pode ser questionado que, de acordo com essa passagem, o Messias tinha que chegar e “já não estar” (v. 26) antes da destruição da cidade e do santuário (templo). Como Daniel recebeu essa profecia algum tempo após a primeira destruição de Jerusalém e do templo, em 586 a.C., essa segunda destruição tem de referir-se àquela efetuada pelo exército romano, em 70 d.C. Portanto, o Messias deveria chegar 483 anos depois de 445 a.C. e antes de 70 d.C.
Um lugar abençoado
Artaxerxes baixou um decreto (Neemias 2) que ordenava a reconstrução das portas e dos muros de Jerusalém.
Miquéias 5.2 (5.1 na Bíblia judaica) é uma promessa acerca da qual há a maior unanimidade entre eruditos cristãos e antigos estudiosos judeus – concorda-se que se trata de uma profecia messiânica: “E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade”.
De acordo com essa promessa, a pequena vila de Belém-Efrata seria o local de onde viria o Messias. Numerosas fontes judaicas antigas concordam com essa interpretação (Targum Jonathan sobre Miquéias 5.1; Lamentações Rabbah 1.16, parágrafo 51). Inclusive nos dias de Herodes, o Grande, sábios judeus compreendiam Miquéias 5.2 como sendo uma referência ao lugar de nascimento do Messias (Mt 2.4-6).
É significativo que o profeta Miquéias tenha identificado claramente qual Belém se tinha em vista, pois havia duas localidades chamadas Belém. Uma se encontrava no território dado à tribo de Zebulom, no norte (Js 19.15), enquanto a outra se localizava no território dado à tribo de Judá. Efrata era o nome original dessa segunda Belém. Ela distava aproximadamente oito quilômetros de Jerusalém para o sul e foi o lugar onde Davi nasceu e foi coroado rei.
O lugar abençoado do qual se originaria ou nasceria o Messias era Belém-Efrata.
Correspondendo à localização messiânica de Belém, existe um lugar chamado “torre do rebanho”. Nos dias bíblicos, os pastores muitas vezes vigiavam seus rebanhos de uma torre especialmente construída para isso. De lá, podiam observar a aproximação de bandidos ou animais selvagens. Miquéias 4.8 faz referência a essa torre: “A ti, ó torre do rebanho, monte da filha de Sião, a ti virá; sim, virá o primeiro domínio, o reino da filha de Jerusalém”. Uma antiga interpretação judaica considerava esse versículo como sendo messiânico e traduzia a expressão “torre do rebanho” por “Messias de Israel” (Targum Jonathan).
A única outra referência à “torre do rebanho” encontra-se em Gênesis 35.21: “Então, partiu Israel e armou a sua tenda além da torre de Éder [literalmente, “rebanho”]”. Isso ocorreu logo após a morte de Raquel, no caminho para Efrata, ou Belém (Gn 35.19). Assim, essa “torre do rebanho” encontrava-se próxima de Belém. Como resultado da localização da torre e da interpretação de Miquéias 4.8, outro Targum judaico traduz Gênesis 35.21 da seguinte forma: “Jacó partiu e armou suas tendas além da torre do rebanho, o lugar de onde o Rei Messias se revelará no fim dos dias” (Targum Pseudo-Jonathan).
Portanto, o lugar abençoado do qual se originaria ou nasceria o Messias era Belém-Efrata.
Um nascimento abençoado
Na época em que o Messias chegou, a Palavra de Deus havia detalhado suficientemente como Ele poderia ser reconhecido simplesmente em termos de Seu nascimento, para não mencionar as profecias concernentes a toda a Sua vida. Tal detalhamento aponta para Jesus de Nazaré.
Em primeiro lugar, Jesus possuía a linhagem física correta. Ele nasceu de uma mulher, Maria, cumprindo assim os requisitos de um ser humano, um homem, nascido de uma virgem (Lc 1.34-35). Com respeito à Sua divindade, muitas passagens das Escrituras confirmam Suas obras miraculosas e Sua confissão pessoal (por exemplo, Jo 10.30-33). Ele também foi judeu – Mateus 1 e Lucas 3.23-38 confirmam que Jesus de Nazaré foi “filho de Davi, filho de Abraão” (Mt 1.1).
Em segundo lugar, Jesus nasceu no tempo certo. Obviamente, Ele viveu após 445 a.C. e antes de 70 d.C. Durante Seu ministério, Ele pregou que “o tempo está cumprido” (Mc 1.15). Como mencionamos acima, os eruditos bíblicos calcularam que ao redor do ano 32 d.C. cumpriram-se os 483 anos da profecia de Daniel. Mais especificamente, acredita-se que eles se encerraram exatamente nos dias em que Jesus foi aclamado como Messias e entrou em Jerusalém montado num jumentinho. Nessa ocasião, Jesus parou repentinamente e chorou sobre Jerusalém. Ele exclamou: “Ah! Se conheceras por ti mesma, ainda hoje, o que é devido à paz! Mas isto está agora oculto aos teus olhos... porque não reconheceste a oportunidade da tua visitação” (Lc 19.42,44). A época da chegada do Messias havia sido proclamada pelo profeta Daniel. Mas os líderes judeus de então, representando a nação como um todo, não o reconheceram. Igualmente, em cumprimento da profecia de Daniel, Jesus foi “tirado” (Dn 9.26, Ed. Rev. e Corrigida), uma referência à Sua morte prematura por meio da crucificação. Até mesmo isso não ocorreu por acaso. A morte de Jesus tinha um propósito. Ele “a si mesmo se deu em resgate por todos: testemunho que se deve prestar em tempos oportunos” (1 Tm 2.6).
Em terceiro lugar, Jesus de Nazaré nasceu no lugar certo – Belém. Ele não nasceu na Belém vizinha de Nazaré, apesar de José e Maria viverem em Nazaré. Em vez disso, Ele nasceu na outra Belém, a Belém-Efrata. Deus, em Sua providência, fez com que o imperador romano Augusto decretasse que em todo o império deveria ser realizado um recenseamento. Isso exigia que todos os cidadãos retornassem às cidades de seus ancestrais. Por isso, José foi obrigado a fazer uma viagem longa e difícil a Belém, juntamente com Maria, sua esposa, que se encontrava grávida. Enquanto ainda estavam lá, Jesus, o Messias, nasceu, exatamente como Deus havia planejado e prometido (Lc 2.4,7).
Um outro aspecto interessante do nascimento de Jesus é que “havia, naquela mesma região, pastores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite” (Lc 2.8). Foi a esses pastores que a multidão de anjos proclamou o nascimento do Messias nas proximidades de Belém. Será que esses pastores se encontravam próximos da “torre do rebanho”, o lugar a partir do qual o Messias seria revelado?
A evidência confirma que Jesus de Nazaré foi a pessoa abençoada, nascida no tempo abençoado, no lugar abençoado. Como a identificação de um bebê, feita na maternidade, as marcas históricas identificadoras que envolvem Seu nascimento provam que, de fato, Sua vinda foi uma vinda abençoada.
Por ocasião do nascimento dos sétuplos da família McCaughey, foi dito que “o nascimento é apenas o começo da história, não o fim”. Com Jesus também é assim. (Israel My Glory)
Há dois mil anos, ocorreu um nascimento ainda mais extraordinário, singular e miraculoso. Esse não produziu as manchetes que os sétuplos da família McCaughey provocaram. Na verdade, relativamente poucas pessoas souberam que ele havia ocorrido. No entanto, os efeitos desse evento não apenas dividiram nosso tempo em duas partes – a.C. e d.C. –, como também estabeleceram para sempre um testemunho vivo do amor e da fidelidade de Deus. Naquela noite nasceu o Messias. O nascimento de Jesus de Nazaré não foi prematuro, nem tardio. Ele nasceu no tempo exato, de acordo com a agenda profética de Deus. Não se tratou de um acidente, ou de um golpe do destino. Tudo foi planejado, predito e prometido com centenas de anos de antecedência. O nascimento do Messias foi verdadeiramente uma vinda abençoada.
Uma pessoa abençoada
A identidade e a linhagem do Messias não foram deixadas ao acaso, pois Deus não queria nenhuma confusão sobre o assunto. Desde o começo, Ele foi revelando progressivamente quem viria a ser o Seu Ungido.
Depois que Adão e Eva pecaram, Deus amaldiçoou a serpente. Dentro dessa maldição estava a promessa de Alguém que viria e esmagaria a cabeça da serpente.
Depois que Adão e Eva pecaram, Deus amaldiçoou a serpente. Dentro dessa maldição estava a promessa de Alguém que viria e esmagaria a cabeça da serpente. Esse Prometido viria da descendência da mulher e seria um homem (Gn 3.15). Isso foi reiterado mais tarde, na promessa dada por intermédio do profeta Isaías: “Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu” (Is 9.6). Em outras palavras, o Messias não seria um anjo, um animal, ou alguma criatura incomum. Tampouco o Messias seria uma mulher. Deus prometeu levantar um ser humano, um homem, que um dia feriria mortalmente “a antiga serpente, que se chama Diabo e Satanás” (Ap 12.9).
As circunstâncias miraculosas cercando Seu nascimento dariam indicações de Sua natureza divina. Mais uma vez, por meio de Isaías, Deus fez uma promessa. À casa de Davi não seria dado um sinal de sua própria escolha, mas um sinal determinado por Deus: “eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel [literalmente: Deus conosco]” (Is 7.14).
Embora muitos debates tenham focalizado a questão se o termo hebraico “almah” deveria ser traduzido como “virgem” ou “mulher jovem”, os tradutores judaicos da Septuaginta (a tradução grega do Antigo Testamento) escolheram o termo grego “parthenos”, para indicar claramente o que entendiam que a palavra hebraica deveria significar, ou seja, “virgem”. Além disso, “parthenos” foi a palavra empregada por Mateus em seu evangelho, quando citou essa passagem de Isaías (Mt 1.23). Conseqüentemente, o sinal miraculoso que Deus iria conceder seria o fato de uma virgem conceber e dar à luz um filho.
Além disso, conforme indicado por Seu nome, esse Filho seria de natureza divina. Na tradição judaica, ensinava-se que nos tempos primitivos da história humana, pela ministração do Espírito Santo, as pessoas poderiam dirigir o futuro de seus filhos por intermédio dos nomes que lhes dessem (Gênesis Rabbah 37.7). Também era prática comum dar um nome à criança de acordo com um pensamento ou conceito indicativo da sua natureza. Por isso, quão significativo é que Deus, quando concedeu o sinal especial do Filho nascendo de uma virgem, deu-Lhe, Ele mesmo, um nome que revelava não apenas o que esse Filho faria, mas também o que Ele seria (“Emanuel”). Este menino especial seria Deus e Ele estaria conosco.
Estreitando ainda mais a árvore genealógica do Messias, Deus planejou que Ele viesse de uma nação específica – Israel (Gn 22.18; compare Gl 3.16); de uma tribo específica de Israel – Judá (Gn 49.10); e de uma família específica de Judá – a família do rei Davi (Jr 23.5). Portanto, esses eram os requisitos genealógicos e de nascimento para qualquer um que pretendesse reivindicar ser o Messias.
Uma época abençoada
Os rabinos antigos pronunciavam uma maldição sobre qualquer pessoa que tentasse calcular a época da chegada do Messias (Sanhedrin 97b). Eles temiam que o povo perderia a fé se Ele não aparecesse na data calculada. Apesar disso, a época da primeira vinda do Messias é descrita em Daniel 9.24-27: “Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para fazer cessar a transgressão, para dar fim aos pecados, para expiar a iniqüidade, para trazer a justiça eterna, para selar a visão e a profecia e para ungir o Santo dos Santos. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém, até ao Ungido, ao Príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas; as praças e e as circunvalações se reedificarão, mas em tempos angustiosos. Depois das sessenta e duas semanas será morto (a Ed. Rev. e Corrigida diz: “tirado”) o Ungido e já não estará; e o povo de um príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas.”
Era prática comum dar um nome à criança de acordo com um pensamento ou conceito indicativo da sua natureza. Por isso, quão significativo é que Deus, quando concedeu o sinal especial do Filho nascendo de uma virgem, deu-Lhe, Ele mesmo, um nome que revelava não apenas o que esse Filho faria, mas também o que Ele seria (“Emanuel”).
Nessa passagem, o anjo Gabriel informa ao profeta Daniel que “setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade”. Essas setenta semanas são semanas de sete anos cada, e não de sete dias – um total de 490 anos. O ponto de referência para iniciar a contagem é este: “desde a saída da ordem para restaurar e para edificar Jerusalém”. O único decreto registrado nas Escrituras que encaixa historicamente com essa profecia é aquele baixado pelo rei Artaxerxes, em Neemias 2. Esse decreto, que ordenava a reconstrução das portas e dos muros de Jerusalém, foi editado no vigésimo ano do rei Artaxerxes – 445 a.C.
De acordo com o anjo Gabriel, em Daniel 9.25, desta data em diante, um período de 69 semanas, ou 483 anos, se encerraria na época em que “o Ungido, o Príncipe” estaria presente. Por meio de cuidadosos cálculos (empregando anos proféticos de 360 dias), eruditos bíblicos chegaram à conclusão de que as 69 semanas terminaram em torno do ano 32 d.C.[1]
Embora tenha havido debates a respeito da data precisa, não pode ser questionado que, de acordo com essa passagem, o Messias tinha que chegar e “já não estar” (v. 26) antes da destruição da cidade e do santuário (templo). Como Daniel recebeu essa profecia algum tempo após a primeira destruição de Jerusalém e do templo, em 586 a.C., essa segunda destruição tem de referir-se àquela efetuada pelo exército romano, em 70 d.C. Portanto, o Messias deveria chegar 483 anos depois de 445 a.C. e antes de 70 d.C.
Um lugar abençoado
Artaxerxes baixou um decreto (Neemias 2) que ordenava a reconstrução das portas e dos muros de Jerusalém.
Miquéias 5.2 (5.1 na Bíblia judaica) é uma promessa acerca da qual há a maior unanimidade entre eruditos cristãos e antigos estudiosos judeus – concorda-se que se trata de uma profecia messiânica: “E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade”.
De acordo com essa promessa, a pequena vila de Belém-Efrata seria o local de onde viria o Messias. Numerosas fontes judaicas antigas concordam com essa interpretação (Targum Jonathan sobre Miquéias 5.1; Lamentações Rabbah 1.16, parágrafo 51). Inclusive nos dias de Herodes, o Grande, sábios judeus compreendiam Miquéias 5.2 como sendo uma referência ao lugar de nascimento do Messias (Mt 2.4-6).
É significativo que o profeta Miquéias tenha identificado claramente qual Belém se tinha em vista, pois havia duas localidades chamadas Belém. Uma se encontrava no território dado à tribo de Zebulom, no norte (Js 19.15), enquanto a outra se localizava no território dado à tribo de Judá. Efrata era o nome original dessa segunda Belém. Ela distava aproximadamente oito quilômetros de Jerusalém para o sul e foi o lugar onde Davi nasceu e foi coroado rei.
O lugar abençoado do qual se originaria ou nasceria o Messias era Belém-Efrata.
Correspondendo à localização messiânica de Belém, existe um lugar chamado “torre do rebanho”. Nos dias bíblicos, os pastores muitas vezes vigiavam seus rebanhos de uma torre especialmente construída para isso. De lá, podiam observar a aproximação de bandidos ou animais selvagens. Miquéias 4.8 faz referência a essa torre: “A ti, ó torre do rebanho, monte da filha de Sião, a ti virá; sim, virá o primeiro domínio, o reino da filha de Jerusalém”. Uma antiga interpretação judaica considerava esse versículo como sendo messiânico e traduzia a expressão “torre do rebanho” por “Messias de Israel” (Targum Jonathan).
A única outra referência à “torre do rebanho” encontra-se em Gênesis 35.21: “Então, partiu Israel e armou a sua tenda além da torre de Éder [literalmente, “rebanho”]”. Isso ocorreu logo após a morte de Raquel, no caminho para Efrata, ou Belém (Gn 35.19). Assim, essa “torre do rebanho” encontrava-se próxima de Belém. Como resultado da localização da torre e da interpretação de Miquéias 4.8, outro Targum judaico traduz Gênesis 35.21 da seguinte forma: “Jacó partiu e armou suas tendas além da torre do rebanho, o lugar de onde o Rei Messias se revelará no fim dos dias” (Targum Pseudo-Jonathan).
Portanto, o lugar abençoado do qual se originaria ou nasceria o Messias era Belém-Efrata.
Um nascimento abençoado
Na época em que o Messias chegou, a Palavra de Deus havia detalhado suficientemente como Ele poderia ser reconhecido simplesmente em termos de Seu nascimento, para não mencionar as profecias concernentes a toda a Sua vida. Tal detalhamento aponta para Jesus de Nazaré.
Em primeiro lugar, Jesus possuía a linhagem física correta. Ele nasceu de uma mulher, Maria, cumprindo assim os requisitos de um ser humano, um homem, nascido de uma virgem (Lc 1.34-35). Com respeito à Sua divindade, muitas passagens das Escrituras confirmam Suas obras miraculosas e Sua confissão pessoal (por exemplo, Jo 10.30-33). Ele também foi judeu – Mateus 1 e Lucas 3.23-38 confirmam que Jesus de Nazaré foi “filho de Davi, filho de Abraão” (Mt 1.1).
Em segundo lugar, Jesus nasceu no tempo certo. Obviamente, Ele viveu após 445 a.C. e antes de 70 d.C. Durante Seu ministério, Ele pregou que “o tempo está cumprido” (Mc 1.15). Como mencionamos acima, os eruditos bíblicos calcularam que ao redor do ano 32 d.C. cumpriram-se os 483 anos da profecia de Daniel. Mais especificamente, acredita-se que eles se encerraram exatamente nos dias em que Jesus foi aclamado como Messias e entrou em Jerusalém montado num jumentinho. Nessa ocasião, Jesus parou repentinamente e chorou sobre Jerusalém. Ele exclamou: “Ah! Se conheceras por ti mesma, ainda hoje, o que é devido à paz! Mas isto está agora oculto aos teus olhos... porque não reconheceste a oportunidade da tua visitação” (Lc 19.42,44). A época da chegada do Messias havia sido proclamada pelo profeta Daniel. Mas os líderes judeus de então, representando a nação como um todo, não o reconheceram. Igualmente, em cumprimento da profecia de Daniel, Jesus foi “tirado” (Dn 9.26, Ed. Rev. e Corrigida), uma referência à Sua morte prematura por meio da crucificação. Até mesmo isso não ocorreu por acaso. A morte de Jesus tinha um propósito. Ele “a si mesmo se deu em resgate por todos: testemunho que se deve prestar em tempos oportunos” (1 Tm 2.6).
Em terceiro lugar, Jesus de Nazaré nasceu no lugar certo – Belém. Ele não nasceu na Belém vizinha de Nazaré, apesar de José e Maria viverem em Nazaré. Em vez disso, Ele nasceu na outra Belém, a Belém-Efrata. Deus, em Sua providência, fez com que o imperador romano Augusto decretasse que em todo o império deveria ser realizado um recenseamento. Isso exigia que todos os cidadãos retornassem às cidades de seus ancestrais. Por isso, José foi obrigado a fazer uma viagem longa e difícil a Belém, juntamente com Maria, sua esposa, que se encontrava grávida. Enquanto ainda estavam lá, Jesus, o Messias, nasceu, exatamente como Deus havia planejado e prometido (Lc 2.4,7).
Um outro aspecto interessante do nascimento de Jesus é que “havia, naquela mesma região, pastores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite” (Lc 2.8). Foi a esses pastores que a multidão de anjos proclamou o nascimento do Messias nas proximidades de Belém. Será que esses pastores se encontravam próximos da “torre do rebanho”, o lugar a partir do qual o Messias seria revelado?
A evidência confirma que Jesus de Nazaré foi a pessoa abençoada, nascida no tempo abençoado, no lugar abençoado. Como a identificação de um bebê, feita na maternidade, as marcas históricas identificadoras que envolvem Seu nascimento provam que, de fato, Sua vinda foi uma vinda abençoada.
Por ocasião do nascimento dos sétuplos da família McCaughey, foi dito que “o nascimento é apenas o começo da história, não o fim”. Com Jesus também é assim. (Israel My Glory)
Bruce Scott é representante regional de “The Friends of Israel” em New Hope, MN (EUA).
Nota:
1. Veja Sir Robert Anderson, The Coming Prince; Alva J. McClain, Daniel's Prophecy of the 70 Weeks; Renald Showers, The Most High God.Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, dezembro de 2002.
TEXTO DE BRUCE SCOTT EXTRAÍDO DO SITE www.chamada.com.br
sexta-feira, dezembro 08, 2006
APRENDENDO A ESPERAR NO SENHOR
Aprendendo a esperar no Senhor
Saber esperar no Senhor é o papel mais difícil para todos nós,esperaré mais difícil do que caminhar, digo isto por que esperar requerpaciência e a paciência é uma virtude rara. Em nossa caminhada nosencontramos em diversas circunstancias, situações essas que nos fazemcorrer atrás de uma direção especifica da parte de Deus, entãoansiosos aguardamos a resposta que virá da parte de Deus.
Depois de um bom tempo de oração em busca da tão esperada direção deDeus finalmente recebemos a resposta, da qual se chama "espera". Emuma busca de direção de Deus existem três respostas das quais Deustemem seus lábios, a primeira é sim a segunda é não e a terceirarespostaé espera.Mas nenhuma resposta é tão dolorida quanto a terceira, quando Deusmanda esperar o coração parece não aceitar tal reposta.
Quando aresposta de Deus é sim na maioria das vezes ficamos alegresagradecemos a Deus, e até comemoramos tal decisão com as pessoas quegostamos, quando a resposta é não ficamos tristes e decepcionados,maso tempo acaba levando essa dor embora, porém quando a reposta éespera, a ansiedade parece ser maior do que as expectativas.Então começamos a pensar: e agora? que decisão me aguarda num futuropróximo? O que será de mim se o que eu planejei o tempo todo acabarnum terrível fracasso? será que meus sonhos vão mais uma vez terminarem uma dura e triste decepção?
Basta alguns minutos e taispensamentosfaz com que a tristeza invada o coração sem pedir licença, mas issosempre parte de determinados pensamentos que deixamos que invadanossamente,mas o que de fato você precisa entender é que:Muitos são os propósitos no coração do homem,mas o conselho do Senhor é quem permanecerá.
Por falta de não saber esperar no senhor muitos crentes jogam tudopara o alto e dizem: Senhor já não agüento mais, outros pegam seus enterram, sem se quer lembrar do tamanho preço que foi pago por eles.Uns abandonam suas promessas por causa de calúnias e levantes,outros porque não agüentam mais o peso de sua cruz. Talvez vocêestejanesta situação, Deus te fez uma promessa, mas a muito tempo você nãovê se quer indícios de que ela vai se cumprir, então seguido de seudesanimo pela imensa demora de uma promessa que não acontece, aindacalunias e levantes vem em sua direção.
Mas o que você deve saber éque desistir da caminhada voltando para trás não será o caminho paraasolução, pois sua vitória não esta no começo do caminho, também nãoesta no meio da caminhada, mas esta no fim.E guarde bem essas palavras: Quando Deus agenda a vitória de umservo(a) seu(a) nem o homem adianta e nem o diabo atrasa, louvadosejao nome do Senhor. Por este motivo independente da tua provação,aprenda esperar no Senhor
Esta mensagem foi enviada por Rafael Garcia. Para ver o perfil de Rafael
Saber esperar no Senhor é o papel mais difícil para todos nós,esperaré mais difícil do que caminhar, digo isto por que esperar requerpaciência e a paciência é uma virtude rara. Em nossa caminhada nosencontramos em diversas circunstancias, situações essas que nos fazemcorrer atrás de uma direção especifica da parte de Deus, entãoansiosos aguardamos a resposta que virá da parte de Deus.
Depois de um bom tempo de oração em busca da tão esperada direção deDeus finalmente recebemos a resposta, da qual se chama "espera". Emuma busca de direção de Deus existem três respostas das quais Deustemem seus lábios, a primeira é sim a segunda é não e a terceirarespostaé espera.Mas nenhuma resposta é tão dolorida quanto a terceira, quando Deusmanda esperar o coração parece não aceitar tal reposta.
Quando aresposta de Deus é sim na maioria das vezes ficamos alegresagradecemos a Deus, e até comemoramos tal decisão com as pessoas quegostamos, quando a resposta é não ficamos tristes e decepcionados,maso tempo acaba levando essa dor embora, porém quando a reposta éespera, a ansiedade parece ser maior do que as expectativas.Então começamos a pensar: e agora? que decisão me aguarda num futuropróximo? O que será de mim se o que eu planejei o tempo todo acabarnum terrível fracasso? será que meus sonhos vão mais uma vez terminarem uma dura e triste decepção?
Basta alguns minutos e taispensamentosfaz com que a tristeza invada o coração sem pedir licença, mas issosempre parte de determinados pensamentos que deixamos que invadanossamente,mas o que de fato você precisa entender é que:Muitos são os propósitos no coração do homem,mas o conselho do Senhor é quem permanecerá.
Por falta de não saber esperar no senhor muitos crentes jogam tudopara o alto e dizem: Senhor já não agüento mais, outros pegam seus enterram, sem se quer lembrar do tamanho preço que foi pago por eles.Uns abandonam suas promessas por causa de calúnias e levantes,outros porque não agüentam mais o peso de sua cruz. Talvez vocêestejanesta situação, Deus te fez uma promessa, mas a muito tempo você nãovê se quer indícios de que ela vai se cumprir, então seguido de seudesanimo pela imensa demora de uma promessa que não acontece, aindacalunias e levantes vem em sua direção.
Mas o que você deve saber éque desistir da caminhada voltando para trás não será o caminho paraasolução, pois sua vitória não esta no começo do caminho, também nãoesta no meio da caminhada, mas esta no fim.E guarde bem essas palavras: Quando Deus agenda a vitória de umservo(a) seu(a) nem o homem adianta e nem o diabo atrasa, louvadosejao nome do Senhor. Por este motivo independente da tua provação,aprenda esperar no Senhor
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terça-feira, dezembro 05, 2006
Alguma vez já pensou aonde vão as águias quando a tormenta vem?
Alguma vez já pensou aonde vão as águias quando a tormenta vem? Onde é que elas se escondem? Elas não se escondem. Abrem suas asas que podem voar a uma velocidade de até 90km/h, e enfrentam a tormenta. Elas sabem que as nuvens escuras, a tempestade e os choques elétricos podem ter uma extensão de 30 a 50m, mas lá em cima brilha o sol. Nessa luta terrível podem perder penas, podem se ferir, mas não temem e seguem em frente.
Depois, enquanto todo mundo fica às escuras embaixo, elas voam vitoriosas e em paz, lá em cima. Finalmente, as águias também morrem, mas alguma vez você achou por aí um cadáver de águia? De galinha talvez, de cachorro ou de pombo, quem sabe até de um bicho de mato nessa extensas estradas de reserva ecológica, mas cadáver de águia você não encontra. Sabe por quê ? Porque quando elas sentem que chegou a hora de partir, não se lamentam nem ficam com medo.
Procuram com seus olhos o pico mais alto, tiram as últimas forças de seu cansado corpo e voam aos picos inatingíveis e aí esperam resignadamente o momento final. Até para morrer elas são extraordinárias.
Talvez por isso o profeta Isaías compara os que confiam no Senhor com águias. Quem sabe hoje você tem diante de si um dia cheio de desafios. Alguns deles podem parecer impossíveis de ser vencidos, mas lembre-se: descanse no Senhor, passe o tempo com Ele e depois parta para a luta, sabendo que depois daquela tormenta brilha o sol. “Mas os que esperam no Senhor, renovam as suas forças."
MENSAGEM ENVIADA POR SÔNIA AVELAR
MENSAGEM ENVIADA POR SÔNIA AVELAR
sexta-feira, dezembro 01, 2006
HUMILDADE E ORGULHO
O termo humildade vem de húmus, palavra de origem latina que quer dizer terra fértil, rica em nutrientes e preparada para receber a semente. Assim, uma pessoa humilde está sempre disposta a aprender e deixar brotar no solo fértil da sua alma, a boa semente.
A verdadeira humildade é firme, segura, sóbria, e jamais compartilha com a hipocrisia ou com a pieguice. A humildade é a mais nobre de todas as virtudes pois somente ela predispõe o seu portador, à sabedoria real.O contrário de humildade é orgulho, porque o orgulhoso nega tudo o que a humildade defende. O orgulhoso é soberbo, julga-se superior e esconde-se por trás da falsa humildade ou da tola vaidade.
Quando, por exemplo, uma pessoa humilde comete um erro, diz: "eu me equivoquei", pois sua intenção é de aprender, de crescer. Mas quando uma pessoa orgulhosa comete um erro, diz: "não foi minha culpa", porque se acha acima de qualquer suspeita. Uma pessoa orgulhosa se acha perfeita. A pessoa humilde diz: "eu sou bom, porém não tão bom como eu gostaria de ser".A pessoa orgulhosa não aceita críticas, a humilde está sempre disposta a ouvir todas as opiniões e a reter as melhores.
Quem é humilde cresce sempre, quem é orgulhoso fica estagnado, iludido na falsa posição de superioridade.Uma pessoa humilde defende as idéias que julga nobres, sem se importar de quem elas venham. A pessoa orgulhosa defende sempre suas idéias, não porque acredite nelas, mas porque são suas. O orgulho é grilhão que impede a evolução das criaturas, a humildade é chave que abre as portas da perfeição.* * *
Você sabe por quê o mar é tão grande? Tão imenso? Tão poderoso? É porque foi humilde o bastante para colocar-se alguns centímetros abaixo de todos os rios. Sabendo receber, tornou-se grande. Se quisesse ser o primeiro, se quisesse ficar acima de todos os rios, não seria mar, seria uma ilha. E certamente estaria isolado.Esta mensagem foi enviada por Leíse Sanches
A verdadeira humildade é firme, segura, sóbria, e jamais compartilha com a hipocrisia ou com a pieguice. A humildade é a mais nobre de todas as virtudes pois somente ela predispõe o seu portador, à sabedoria real.O contrário de humildade é orgulho, porque o orgulhoso nega tudo o que a humildade defende. O orgulhoso é soberbo, julga-se superior e esconde-se por trás da falsa humildade ou da tola vaidade.
Quando, por exemplo, uma pessoa humilde comete um erro, diz: "eu me equivoquei", pois sua intenção é de aprender, de crescer. Mas quando uma pessoa orgulhosa comete um erro, diz: "não foi minha culpa", porque se acha acima de qualquer suspeita. Uma pessoa orgulhosa se acha perfeita. A pessoa humilde diz: "eu sou bom, porém não tão bom como eu gostaria de ser".A pessoa orgulhosa não aceita críticas, a humilde está sempre disposta a ouvir todas as opiniões e a reter as melhores.
Quem é humilde cresce sempre, quem é orgulhoso fica estagnado, iludido na falsa posição de superioridade.Uma pessoa humilde defende as idéias que julga nobres, sem se importar de quem elas venham. A pessoa orgulhosa defende sempre suas idéias, não porque acredite nelas, mas porque são suas. O orgulho é grilhão que impede a evolução das criaturas, a humildade é chave que abre as portas da perfeição.* * *
Você sabe por quê o mar é tão grande? Tão imenso? Tão poderoso? É porque foi humilde o bastante para colocar-se alguns centímetros abaixo de todos os rios. Sabendo receber, tornou-se grande. Se quisesse ser o primeiro, se quisesse ficar acima de todos os rios, não seria mar, seria uma ilha. E certamente estaria isolado.Esta mensagem foi enviada por Leíse Sanches
quinta-feira, novembro 30, 2006
VOCÊ ESTÁ CANSADO DE CARREGAR TANTO PESO?
AMOR
AMOR: A ÚNICA FORÇA CRIATIVA (FAVOR REPASSAR PARA OS SEUS AMIGOS) "Espalhe o amor por onde for: antes de tudo, em sua própria casa. Dê amor a seus filhos, sua esposa ou seu marido, a um vizinho próximo... Não permita jamais que alguém se aproxime de você sem viver melhor e mais feliz. Seja a expressão viva da bondade de Deus; bondade em seu rosto, bondade em seus olhos, bondade em seu sorriso, bondade em sua terna saudação".
Madre Teresa
Um professor universitário levou seus alunos de sociologia às favelas de Baltimore para estudar as histórias de duzentos garotos. Pediu a eles que redigissem uma avaliação sobre o futuro de cada menino. Em todos os casos, os estudantes escreveram: "Eles não tem chance alguma". Vinte e cinco anos mais tarde, outro professor de sociologia deparou-se com o estudo anterior. Pediu aos seus alunos que acompanhassem o projeto, a fim de ver o que havia acontecido com esses garotos. Com exceção de vinte deles, que haviam se mudado ou morrido, os estudantes descobriram que 176 dos 180 restantes haviam alcançado uma posição mais bem-sucedida do que a comum como advogados, médicos, e homens de negócios.
O professor ficou estarrecido e resolveu continuar o estudo. Felizmente, todos os homens continuavam na mesma área, e ele pôde perguntar a cada um: "A que você atribui o seu sucesso?" Em todos os casos, a resposta veio com sentimento: "A uma professora".
A professora ainda estava viva; portanto, ele a procurou, perguntando à senhora idosa, embora ainda ativa, que fórmula mágica havia usado para resgatar esses garotos das favelas para um mundo das conquistas bem-sucedidas.
Os olhos da professora faiscaram e seus lábios se abriram num delicado sorriso.
- É realmente muito simples – disse ela. – Eu amava aqueles garotos.
Eric Butterworth
Visite e participe da comunidade encorajamento:
http://www.orkut.com/community.aspx?cmm=6794856
Um forte abraço.
Esta mensagem foi enviada por Gustavo Garcia.
Madre Teresa
Um professor universitário levou seus alunos de sociologia às favelas de Baltimore para estudar as histórias de duzentos garotos. Pediu a eles que redigissem uma avaliação sobre o futuro de cada menino. Em todos os casos, os estudantes escreveram: "Eles não tem chance alguma". Vinte e cinco anos mais tarde, outro professor de sociologia deparou-se com o estudo anterior. Pediu aos seus alunos que acompanhassem o projeto, a fim de ver o que havia acontecido com esses garotos. Com exceção de vinte deles, que haviam se mudado ou morrido, os estudantes descobriram que 176 dos 180 restantes haviam alcançado uma posição mais bem-sucedida do que a comum como advogados, médicos, e homens de negócios.
O professor ficou estarrecido e resolveu continuar o estudo. Felizmente, todos os homens continuavam na mesma área, e ele pôde perguntar a cada um: "A que você atribui o seu sucesso?" Em todos os casos, a resposta veio com sentimento: "A uma professora".
A professora ainda estava viva; portanto, ele a procurou, perguntando à senhora idosa, embora ainda ativa, que fórmula mágica havia usado para resgatar esses garotos das favelas para um mundo das conquistas bem-sucedidas.
Os olhos da professora faiscaram e seus lábios se abriram num delicado sorriso.
- É realmente muito simples – disse ela. – Eu amava aqueles garotos.
Eric Butterworth
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Um forte abraço.
Esta mensagem foi enviada por Gustavo Garcia.
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